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Parto normal

Dr.Giorbis Watson veola


ESPECIALISTA 1er grado ginecología y obstetricia
PARTO
• Modo activo de expulsão do feto e placenta. Processo
fisiológico que termina com a gravidez. Pelo qual
termina com a saída do feto vivo o morto e seus anexos
ovulares desde o útero até o exterior pelo canal do parto
TRABALHO DE PARTO Y PARTO

Apagamiento e dilatação progresiva do colo de útero


pela acção das contracções uterinas que normalmente
leva a expulsão do feto viable.
GESTANTE EM TRABALHO DO PARTO:

• Dilatação do colo uterino de 2,5 cm o mais.


• Contracções uterinas ocorrem com frequência
de 2 ou mais em 10 minutos, tem como duração
30 segundos ou mais.
• Seu intensidade é capaz de dilatar o colo
uterino.
DESCRIPÇÃO CLINICA DO PARTO

PERÍODO DE DILATAÇÃO: Comprende desde o inicio do trabalho do parto


até a dilatação completa (10 cm) fase mais longa)
ETAPA DE DILATAÇÃO
Fase latente: Desde o inicio das contracções uterinas até alcançar 2,5 cm de
dilatação do colo. Pendente é poco pronunciada. Duração de 8-10 horas
nulíparas, no deve chegar a 20 Horas e no passar de 14 horas na multípara.

Fase activa: Duração de 6-7 horas


• Fase de aceleração inicial. Ascenso da curva pode chegar a 4 cm de
dilatação do colo. Pendiente poco pronunciada. Dura aproximadamente 2
horas.
• Fase de máxima aceleração. Dilatação de 4-9 cm. Pendiente poco
pronunciada. Dura aproximadamente 2 horas.

• Fase de desaceleração. Desde 9 cm até dilatação completa. Dura 2 horas


ETAPA DE DESCENSO DA CABEZA FETAL

FASE LATENTE

A cabeça fetal pode estar alta e móvel na fase latente y chega a


penetrar quando a dilatação entra na fase de máxima aceleração (com
mais de 5 cm de dilatação).

FASE ACTIVA

Se inicia ao comienzo da fase de máxima aceleração, alcança o


máximo de descenso na fase de desaceleração e termina com
expulsão.
Período de dilataçao
• Borramiento e dilatação.
• A presão hidrostática da bolsa das aguas.
– A tracção que sobre as fibras do colo uterino ejercen
as do corpo.
– A dilatação activa por disposição espiral das fibras
musculares do útero.
N

M
Período de expulsão. Desde a dilatação completa
até o nascimento e varia desde pocos minutos até 2 horas
As contracções uterinas se
suma os desejos de
empurrar, sensação
provocada pela pressão que
exerce sobre o colo da
bexiga e sobre a ampola
rectal a presentação fetal.
Provocada por acção dos
músculos do abdómen que
ajudam a empurrar o
conteúdo do útero até afora
(Acção da Prensa
Abdominal)
PERIODO EXPULSIVO. SINAIS DO
NASCIMENTO INMEDIATO

1. Aumento da saída de opérculos.


2. Abombamiento do perineo.
3. Ano entreaberto.
4. Inestabilidade emocional da grávida.
5. Multípara: Período expulsivo 1 hora/ Nulipara 2 horas.
Período de dequitadura: Transcurre desde o
nacimiento até a expulsão da placenta. Se espera que
acontezca de 30-40 minutos.

Tipo Baudoloque Tipo Duncan


Descripção clínica do parto
Etapas del parto Tiempos
esperados
• Período de dilatación Fase latente 8-10 horas
Primera etapa
– Fase latente: Nulípara No + de 20 h
(borramiento y
desde o inicio das contracções Multípara Nao + de 14 h
dilatación
Até 2,5 cm Fase activa
cervical)
Dilatación
Nulípara 1,2 cm/h (6 h)
– Fase activa : Duração de
Multípara 1,5 cm/h (4 h)
6- 7 horas
Descenso
• Fase de aceleración inicial : até 4cm (2h) Nulípara 1 cm/h
• Fase de máxima aceleração 4-9 cm (2h)
• Multípara 2 cm/h
Fase de desaceleración: desde 9 cm-10cm
Segunda etapa Nulípara 90 – 120 min.
(expulsivo) Multípara 60 min.
• Período de expulsão
Tercera etapa Nulípara 45 minutos
• Período de dequitadura
(dequitadura) Multípara 30 minutos
CAUSAS DEL
PARTO

.
Causas MUSCULARES
Causas HORMONAIS
Causas NERVOSAS
4-CAUSAS-PLACENTARIAS YFETALES.
Elementos del parto
• O motor do parto

• O canal do parto

• O objecto do parto
Motor del parto

 Contorcione uterinas
 Duração das contorciones.
 intensidade.
 Propagação.
 ohm seu triplo gradiente descendentes
Canal do parto
• Canal ósseo
Canal brando
Objeto do parto
Atenciçaon do trabalho de parto

• Diagnóstico presuntivo
• Anamnesis

• Diagnóstico de certeza
• Examen físico
• Palpaçao abdominal
• Examen ginecológico
Fase latente de labor de parto

• Ingresso em sala de cuidados Perinatales.


• Revisão e reavaliação de história clínica e
complementares
• Avaliação integral.
• Dinâmica educativa e acompanhante.
• FCF e DU cada 2 horas.
• PBF se for necessário.
• S/V cada 4 horas.
• Duração: nulípara 20 horas, multíparas 14 horas.
Fase activa de labor de parto

• Traslado a sala de prepartos.


• Recebimento, prognóstico e nível de atenção.
• Avaliação obstétrica.
• DU E FCF c/30 mim
• CTG segundo necessidade
• Dieta líquida
• Valoração da pélvis.
• Signos vitais cada 3 horas em pacientes normais
• Parto grama
• Psicoprofilaxis
Mecanismo do parto na apresentação de vértice

Orientada
Descenso
fleçao
• Segundo tiempo: encajamiento de la cabeza
en la excavación pelviana
• Tercer tiempo: rotaçao interna de la cabeza
• Quarto tempo: desprendimento da cabeça e
encanamento dos ombros
• Quinto tempo: rotação interna dos ombros e
externa da cabeças
• Sexto tempo: expulsão dos ombros e
deslizamento do resto do corpo.
Atençao del período expulsivo

• Traslado à mesa de partos

• Auscultar FCF

• Assepsia do períneo, a vulva e a raiz das coxas

• Defesa do períneo
• Episiotomía do ser necessário
• Aspirar escarros das fossas nasais uma vez
expulsa a cabeça
• Se existisse alguma circular, libera-se
• Quando deixamos de sentir as pulsações do
cordão umbilical, pinchamos com dois pinchas
do Kocher e se secciona entre ambas
Atenção da iluminação

A iluminação despues de uma série de estudos


casos controle troco agora é ativo
Signos clínicos de desprendimento

• Reaparecimento da dinâmica uterina.


• Signo do Schroeder, útero evidente a 3 cm supra umbilical e lateralizaçao
a direita.
• Signo do Küstner, é a imobilidade da pinça que está unida ao cordão, ao
traccionar o fundo do útero para cima.
• Signo do Ahfeld, é o descida espontâneo do cordão umbilical. considera-
se que o desprendimento é completo ao descender mais de 10 cms.
• Signo do Fabres, se tracciona o cordão umbilical e se apalpa o fundo do
útero. Não é aconselhável.
• Assino planetário, é a sensação de impulso da mãe quando a placenta
ocupa a vagina.
Revisão do canal brando do parto

• Em ocasiões é necessária a revisão manual do útero

• Revisar vagina e pescoço

• Sutura de rasgão se existisse

• Sutura da Episiotomía se se realizou


PEQUENA CIRURGIA
OBSTÉTRICA
• Episiotomía
:
• Traqueleorrafía

• Perineorrafía
Episiotomía
• indicações
• Para evitar rasgões vaginovulvoperineales
• Para evitar trauma obstétrico e acelerar o período expulsivo
• Para aplicações instrumentais sobre o pólo cefálico (fórceps, espátulas, etc.).
• Para evitar o prolapso genital.
• Classificação
• Lateral
• Mediolateral ou oblíqua
• Meia
Traquelorrafia

• Conceito
• Técnica
• Deve pinzarse o pescoço uterino com pinzas
de anel depois de expor este com valvas
vaginais que sustentará um ajudante
Perineorrafia
.
. ESTÚDIO INDEPENDENTE
CLASIFICACION DOS RASGÕES
DE VULVA, VAGINA E PERENE
Bibliografía
• Básica:

– Libro de texto de Obstetricia y Ginecología. Dr. O.


Rigol. Editorial de Ciencias Médicas. 2004.
– CD de Ginecología y Obstetricia. 4to Año. (PPU)

• Complementaria

– Bajo Arenas JM. Fundamentos de Obstetricia


(SEGO). Graficas Marte, SL. España, 2007. Cap 39t-
Raven, Philadelphia 2009.
– Williams Obstetricia. Editorial Mc Graw Hill 2011.
Especialidade de
felicidade……….
Muito obrigado
por sua atenção..

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