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Contrações uterinas início 2/10 min, fraca intensidade e duração 50 /30 seg
Contrações uterinas final 4 a 5/10 min, fortes e com duração 40/ 50 seg.
Formação bolsa das águas Serve de proteção da cabeça do feto e ajuda dilatação, é
o represamento do líquido amniótico entre a apresentação fetal e as membranas.
Aumento perda sanguínea (muco e sangue)
Sudorese peri-labial e boca seca
Vontade evacuar
Náuseas e vômitos
Ânus proeminente
Abaulamento períneo
Vulva entreaberta = ENCAMINHAR SALA PARTO.
2° período ou fase de Expulsão:
Encerra-se na saída do feto, contrações uterinas mais intensas 5/ 10min
Duração latente 20h primíparas
14h multíparas
Fase de dilatação 12h primaparas
7h multíparas
Expulsão 50 ~20 min
SECUNDAMENTO:
Descolamento da placenta
Descida da placenta
Expulsão ou desprendimento
4° período (de Greenberg) = cuidados após 1h a saída da placenta q pode ocasionar
complicações, como hemorragias.
9 – Diferenciar as características do trabalho de parto da primigesta e da multípara:
(bebe.abril.com)
PRIMEIRO PARTO: é necessário um período maior para dilatação vaginal, pois é a primeira vez
que o corpo se prepara para que o feto atravesse os canais do parto.
SEGUNDO E OUTROS PARTOS: apesar da dilatação ter voltado ao normal, a musculatura do
útero se torna mais flexível, é um canal mais espaçoso e que oferece menos resistencia
SP 07 – FECHAMENTO
1 - Métodos para calcular a idade gestacional e do parto (Rezende 12 ed.)
*Última menstruação: Considera-se que o ciclo seja de 28 dias, a ovulação tenha ocorrido
geralmente no 14° dia do ciclo, e utiliza-se a regra de Nägele:
Adiciona 7 dias a última menstruação, e mais 9 meses (ou subtrai 3 meses)
*Aumento do Volume Uterino: apalpado a partir das 12 semanas, medindo-se a diferença
entre a sínfise púbica e fundo uterino, técnica indicada na primeira metade da gestação, já que
na segunda parte apesar do útero crescer em média 4cm/mês, as variações são maiores,
aumentando as margens de erro. Na 16° semana o fundo do útero se localiza na metade da
distância entre a sínfise púbica e o umbigo.
*Ausculta fetal: Realizada por um estetoscópio (de Pinard) a partir de 20 semanas (em desuso),
hoje em dia se utiliza o sonar-Doppler que identifica o pulso fetal desde 10 - 12 semanas.
*Movimentos fetais: Aproximadamente com 18 semanas com o aparecimento de movimentos
fetais (MF) e aliado a ausência de menstruação pode ser ter uma ideia da idade gestacional.
*Ultrassonografia: em casos de ciclos menstruais irregulares, o cálculo pode ser feito por meio
da Ultrassonografia, no 1° trimestre a idade é calculada pela medida do comprimento cabeça-
nádega (CCN) com precisão de 3 a 5 dias, de 12 – 20 semanas, a exatidão é de 7 – 10 dias
2 – Edema fisiológico na gravidez, quando surge? E porquê?
(http://www.me.ufrj.br/portal/images/stories/pdfs/obstetricia/
pequenos_disturbios_da_gestacao.pdf)
Em geral surge no 3º trimestre da gravidez, limitando-se aos membros inferiores e,
ocasionalmente, às mãos. Desaparece pela manhã e acentua-se ao longo do dia; e piora com
ortostatismo (vertical) prolongado e deambulação (caminhada em excesso). Deve-se atentar
para a possibilidade do edema patológico, associado à hipertensão, sinal importante de pré-
eclâmpsia. O extravasamento de fluidos para o espaço extravascular é ocasionado por:
aumento da permeabilidade capilar (ação dos esteroides sobre a parede dos vasos), aumento
do volume plasmático e aumento da pressão intravascular e da estase (parada de circulação)
sanguínea nos membros inferiores (compressão das veias ilíacas e cava inferior pelo útero
gravídico).
Conduta: o Evitar a posição sentada por longo período e o ortostatismo prolongado. O
Repouso periódico em decúbito lateral e/ou com os membros inferiores elevados. Uso de meia
elástica. (Colocá-las sempre com os membros inferiores elevados por um mínimo de 10
minutos para evitar agravamento dos sintomas).
4 – Quais orientações passadas a gestante quanto aos sinais de parto?