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@Carla_Gsbertelli
Carla Bertelli – 7° Período
• Nulíparas - >3h com analgesia de parto e mais 2h e 1 – Baudelocque-Schultze – Placenta no fundo uterino.
meia sem analgesia de parto Primeiro há saída da placenta pela face fetal e depois
• Multíparas - >2h com analgesia de parto ou mais que eliminação do coágulo.
1h sem analgesia de parto
2 – Baudelocque-Duncan – Placenta inserida na parede
lateral do útero. Primeiro ocorre o sangramento e depois
a exteriorização da placenta pela face materna, pela
Pode ser dividido em:
borda inferior
1 – Fase Inicial ou Passiva – Dilatação total do colo sem
O manejo ativo do 3° período pode ser realizado na
sensação de puxo involuntário ou parturiente com
conduta ativa, para diminuir a chance de hemorragia:
analgesia e cabeça do feto ainda relativamente alta na
utiliza-se uterotônicos, tração controlada do cordão após
pelve.
a separação placentária, e massagem uterina após
2 – Fase Ativa – A dilatação total do colo, a cabeça do secundamento. O uso de ocitocina após a dequitação
bebê visível, contrações de expulsão ou esforço placentária é conduta preconizada em muitos serviços
materno ativo após a confirmação da dilatação completa como forma de diminuir a chance de hemorragia.
do colo do útero, na ausência das contrações de Sempre revisar a placenta para confirmar que saiu inteira
expulsão.
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1 – Identificação do paciente figura 2, temos que o trabalho de parto da parturiente
se iniciou com 4cm de dilatação. A linha de alerta, então,
é traçada desde o número 4 em diagonal, seguindo a
mesma direção.
A linha de ação, por sua vez, “prevê” as 4 horas
seguintes. Ou seja, a partir do primeiro quadradinho
marcado, deve-se contar 4 quadradinhos à direita e
traçar a linha de ação, da mesma maneira que a linha de
alerta.
2 – Dilatação e Altura do Feto
3 – Batimentos Fetais
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° –
Diagnosticada por dois toques sucessivos, com intervalo A insinuação indica a passagem do maior diâmetro da
de 1h ou mais, desde que a dilatação do colo uterino apresentação fetal pelo estreito superior da bacia
esteja completa. Considera-se que há parada secundária materna (plano 0 de De Lee). O maior diâmetro na
da progressão da apresentação quando ocorre cessação apresentação cefálica é o biparietal, e na apresen- tação
da descida por pelo menos 1h após o seu início com pélvica é o bitrocantérico. Nesse período, ocorre a
dilatação total. A causa mais comum é a desproporção redução dos diâmetros fetais, o que, no caso da
cefalopélvica. Se absoluta, está indicada cesárea relativa. apresentação cefálica, consiste na flexão (mais
frequente) ou deflexão da cabeça. Nas primigestas, a
insinuação do feto geralmente se dá cerca de 15 dias
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antes do parto; já nas multíparas, isso pode ocorrer a
qualquer momento. Há, ainda, movimentos de flexão
° –
lateral, já que um dos ossos parietais atravessará o A rotação interna da cabeça tem o objetivo de coincidir
estreito superior antes do outro; essa situação é o maior diâmetro do polo cefálico com o maior diâmetro
denominada de assinclitismo. da bacia, ou seja, fazer com que o polo cefálico se alinhe
com o púbis.
Há rotação de 45° nas variedades anteriores, 90o nas
transversas e 135o nas posteriores, para que o polo
cefálico se alinhe com o púbis. Nas variedades
posteriores, o feto pode rodar 45o (posteriormente),
para se apresentar em Occípito Sacro (OS). Nesse caso,
o trabalho de parto é mais moroso, difícil.
° –
O polo cefálico está em flexão, sendo necessário que
ocorra movimento de deflexão ou extensão da cabeça
para ocorrer exteriorização do maciço frontal. A fronte
do feto rechaça o cóccix, aumentando esse diâmetro, o
que se denomina retropulsão coccígea.
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O hipomóclio é a região na qual o polo cefálico fixa-se ao Manobras na Distocia de Ombro (biacromial)
subpúbis, como ponto de apoio para o movimento de Manobras Externas:
expulsão no desprendimento cefálico. • McRoberts – Hiperflexão das coxas
• Rubin I – Pressão Supra-púbica
Mudança de Posição
• Gaskin – All four ou 4 apoios
• Running Start
Manobras Internas
• Rubin II – Rotação pela escápula
• Woods – Rotação pela escápula + clavícula
• Jacquemier – Retirada do Braço
• Parafuso – Rotação no sentido inverso
Manobras de Resgate
• Fratura de Clavícula
• Clidotomia – Secção da Clavícula
• Zavanelli – Reintrodução da cabeça + cesárea
° –
Consiste em novo movimento, que acontece logo após
o desprendimento total da cabeça fetal, quando o • Peso fetal estimado entre 750 e 2.000 g. Idade
occipício se volta para o lado materno que ocupava no gestacional menor que 34 semanas
interior do canal de parto. Ao final deste processo, a • Fetos macrossômicos, pesando mais de 4.000 g.
sutura sagital apresenta-se em sentido transversal ao da • Vício pélvico.
fenda vulva. • Cesariana anterior.
• Amniorrexe prematura.
Ao mesmo tempo, as espáduas rodam, trazendo o • Malformação fetal (compatível com a vida).
diâmetro biacromial para o diâmetro anteroposterior do
• Obstetra inexperiente.
estreito inferior. Assim, o ombro anterior fica sobre a
• Procidência de membros.
arcada púbica e o posterior fica em contato com o cóccix
materno. Estudos recentes mostram que a cesárea eletiva reduz
significativamente a mortalidade perinatal, a mortalidade
neonatal e a ocorrência de morbidades neonatais graves,
e não se associa à mortalidade materna ou a morbidades
° – maternas graves. Entre- tanto, o parto pélvico sempre
Nessa parte final da expulsão fetal, há o desprendimento vai existir, seja por situações como feto malformado ou
das espáduas, no qual, primeiramente, a espádua anterior morto, preferência da gestante, ou, ainda, gestante
aparece no orifício vulvar, seguida pela liberação da admitida em fase avançada do trabalho de parto. E, por
espádua posterior. isso, o conhecimento do mecanismo do parto pélvico
vaginal é tão importante.
Com a saída das espáduas, há liberação de todo o tronco
fetal.
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Fases da Atividade Contrãtil Uterina: dilatação. Durante o período expulsivo, as contrações
chegam a 5 em 10 minutos, com duração média de 50
• Fase 0 – Inibição Ativa: durante a maior parte do segundos e intensidade é máxima.
período gestacional o útero tem sua cinética
quiescente, decorrente da ação atribuída a várias Após a expulsão do feto, as contrações uterinas se
substâncias inibidoras, como a progesterona, mantêm, a fim de promover o desprendimento da
prostaglandinas 1 e 2, relaxina, óxido nítrico, entre placenta da sua área de inserção, para que ocorra a
outros. Vale ressaltar que o útero apresenta atividade dequitação.
contrátil durante toda a gravidez, embora a
Importante ressaltar que a manutenção do Triplo
frequência, localização e intensidade das contrações,
Gradiente Descendente é fundamental para o adequado
cujo somatório define o chamado trabalho uterino,
desenrolar do trabalho de parto, o qual se caracteriza
não são suficientes para deflagrar o processo da
pelo início das contrações no fundo do útero, de onde
parturição.
progride inferiormente em direção ao colo, com
• Fase 1 – Atividade miometrial: é uma fase é aumento progressivo de intensidade e duração na
reconhecida pela ativação dos receptores associados medida em que a propagação ocorre.
a proteínas (CAP), principalmente os de ocitocina,
prostaglandinas e estrogênios.
• Fase 2: é a fase de estimulação, quando o útero,
“devidamente preparado”, pode ser estimulado pelos Relação do maior eixo fetal (nádegas a cabeça) e maior
agonistas uterotônicos como as PGs E2 e F2-alfa, as eixo uterino (corpo uterino e canal cervical)
endotelinas-1 e a ocitocina.
• Longitudinal
• Fase 3: é representado pela involução uterina, a qual
se caracteriza por contrações e retrações uterinas • Transversa
firmes e persistentes, na intenção de evitar • Oblíqua
hemorragias pós-parto.
No período pré-parto, as contrações têm a função de
encurtar o corpo uterino e tracionar longitudinalmente o
segmento e o colo uterino, que progressivamente se
A apresentação é definida como a região fetal que ocupa
apaga e gradativamente se dilata.
a área do estreito superior da pelve materna, e nela vai
Até 28 semanas de gestação, a atividade uterina é muito se insinuar. Na situação longitudinal, as apresentações são
baixa, sendo diminutas contrações que se restringem a cefálica (95% dos casos) ou pélvica. Na situação
pequenas áreas uterinas, são indolores e se confundem transversa, a apresentação é denominada córmica.
com os movimentos fetais.
É a relação entre o polo fetal e o estreito superior da
Após 30 semanas, as contrações uterinas se tornam mais pelve. A apresentação pode ser bem definida após o 6°
frequentes e perceptíveis, até que quatro semanas antes mês e é caracterizada como a região fetal que ocupa o
do parto, chamado de período pré-parto, ganham estreito superior e nele vai se insinuar. Existem três tipos
intensidade e se difundem por área maior no globo de apresentações, sendo elas:
uterino. Essas contrações denominam-se contrações de
• Cefálica
Braxton-Hicks e possuem frequência de três contrações
por hora. • Pélvica
No trabalho de parto ativo, em média, as contrações • Córmica (transversal ou de espáduas)
atingem frequência de duas a três em 10 minutos e
duração média de 30 segundos, durante o período inicial
da dilatação (2 a 3 cm), até atingir frequência de quatro
a cinco contrações em 10 minutos no período final da
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Variedade de Posição
A variedade de posição complementa a orientação
espacial do concepto, ao relacionar um ponto de
referência da apresentação fetal com um ponto de
referência ósseo da bacia materna. Os pontos de
referência são variáveis, sempre a depender do tipo de
apresentação, e convencionou-se o emprego de duas
ou três letras para a nomenclatura: A primeira letra diz Na deflexão de 3o grau, a chamada apresentação de
respeito ao ponto de referência da apresentação fetal: face, o ponto de referência é o mento (M). O menor
O (occipício), B (bregma), N (naso), M (mento), S (sacro) diâmetro é suboccipitobregmático, com 9,5 cm.
e A (acrômio).
Na apresentação cefálica
fletida, o ponto de
referência é a fontanela
posterior, lambda ou
occipital (O). O menor
diâmetro é o
suboccipitobregmático,
com 9,5cm
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referência ósseo da bacia materna: A (anterior), T
(transversa), P (posterior ou púbis) e S (sacro).
A referência é o dorso do feto em relação ao abdome
materno. É a relação do dorso fetal com o abdome
materno. Pode ser dorso à esquerda ou à direita, na situa-
ção longitudinal, ou dorso anterior ou posterior, na
situação transversa.
• Direita ou esquerda (em situação longitudinal)
• Anterior e posterior (em situação transversa)
• Existem ainda as variações de posição do feto que
leva em consideração a anatomia materna
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• Segundo tempo – Tempos do Mecanismo de Parto:
Segunda manobra: palpação
das laterais do abdome é a passagem pelo estreito superior da bacia
materno, a fim de identificar o do maior diâmetro perpendicular à linha de orientação.
dorso fetal de um lado e as Na prática, a avaliação real desse feito é permitida se
pequenas partes ou membros fazer avaliando quando o occipício atinge o plano das
do outro lado. Essa manobra espinhas isquiáticas, ou seja, o plano zero de DeLee;
tem como objetivo determinar então se fala que nessas condições o polo cefálico está
a posição fetal e pode até ajudar a identificar o insinuado.
melhor foco de ausculta dos batimentos cardíacos do a descida pode ser de duas formas: sinclítica –
feto (dorso). quando os dois parietais descem de forma simultânea e
assinclítica – quando acontecem movimentos de
inclinação lateral, movimentos em “badalo de sino”, de
• Terceiro tempo – forma que um dos parietais desce antes que o outro.
Terceira manobra: essa tem
como objetivo avaliar a a cabeça roda procurando
mobilidade do polo fetal adaptar seu maior diâmetro ao maior diâmetro da bacia,
inferior em relação ao que, no estreito inferior, é o anteroposterior.
estreito superior da bacia o occipício fixa um ponto de
materna, determinando alavanca no subpube e, por movimento de deflexão,
assim a apresentação fetal. Para isso o examinador libera a fronte e a face.
precisa apreender o polo entre o polegar e o dedo
médio da mão direita, realizando movimentos de estando a cabeça fora da
lateralidade para indicar o grau de penetração da pelve, ela tende a adotar a mesma posição que possuía
apresentação na bacia. antes da rotação interna, daí o nome de “restituição”.
ao desprendimento da
cabeça se segue o desprendimento das espáduas.
• Quarto tempo – Quarta Primeiro o ombro anterior, por baixo do pube e, depois,
manobra: determinar a o posterior, que distende o períneo.
insinuação fetal, é a única
manobra realizada com as
costas do examinador voltada
para a cabeça da paciente.
Nesse tempo, o examinador são conhecidas como distocias, definidas como qualquer
precisa posicionar suas mãos sobre as fossas ilíacas, perturbação no bom andamento do parto em que
aprofundando-as na pelve como se estivesse estejam implicadas alterações em um dos três fatores
“escavando”, indo em direção ao hipogástrio, à fundamentais que participam do parto, que são: força
procura do polo fetal inferior. motriz ou contratilidade uterina (caracteriza a distocia
funcional), objeto (caracteriza a distocia fetal) e trajeto
(bacia e partes moles) (caracteriza a distocia do trajeto).
• Distocia funcional:
• Distocia por hipoatividade uterina
• Distocia por hiperatividade uterina
• Distocia por hipotonia
• Distocia por hipertonia
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• Distocia de dilatação Doppler obstétrico mostrando diástole zero ou
reversa na artéria umbilical e/ou alteração do ducto
• Distocia de trajeto: são exemplos anormalidades
venoso são diagnosticados previamente ao trabalho
ósseas (formato, tamanho e angulações),
de parto, a cesariana eletiva pode ser protetora.
estenose cervical, tumores, septos vaginais,
Quando os sinais de alteração da vitalidade fetal são
entre outras causas.
diagnosticados durante o trabalho de parto, as
• Distocias do objeto: causadas pelo tamanho do manobras para melhor oxigenação fetal não
feto, biacromial (distocia de ombros), entre apresentam resultado e o parto via vaginal não for
outras. mais rápido, a cesariana deve ser indicada.
• Descolamento Prematuro de Placenta
• Placenta Prévia Total ou Acretismo Placentário
A cesariana é realizada quando o médico assistente e/ou • Prolapso do Cordão Umbilical: comprometimento da
a paciente acreditam que a via abdominal vai oxigenação fetal
proporcionar um melhor resultado materno e/ou fetal. • Macrossomia fetal: relativo
Portanto, suas indicações se dividem na solicitação
materna ou indicação médica, sendo as indicações • Gestação gemelar: considera-se indicação para
médicas divididas em absolutas e relativas. cesariana as gestações gemelares em que o
primeiro feto não esteja em apresentação cefálica,
• Distocia funcional ou falha na progressão do trabalho as gestações com três ou mais fetos e as
de parto: o quadro geralmente se deve a falha das monoamnióticas.
contrações uterinas, variações de posição fetal ou a
uma desproporção cefalopélvica absoluta ou relativa, • Distensão uterina/ruptura uterina
no entanto, a verdadeira causa nem sempre é
• Gestantes soropositivas para HIV: diminuição do risco
identificada.
de transmissão vertical
• Má posição fetal: fetos cefálicos na posição occipital
• Gestantes com herpes-simples: é indicação apenas
posterior (OP), transversa ou defletidas levam a
para aquelas com lesão genital ativas
maiores taxas de complicações perinatais e
cesarianas, como também fetos em apresentação
pélvica.
A violência obstétrica atinge diretamente as mulheres e
• Desproporção cefalopélvica: uma desproporção no pode ocorrer durante a gestação, parto e pós-parto. É
tamanho do feto em relação à pelve materna só o desrespeito à mulher, à sua autonomia, ao seu corpo
pode ser diagnosticada durante a fase ativa do e aos seus processos reprodutivos, podendo manifestar-
trabalho de parto, de preferência com 6 cm ou mais se por meio de violência verbal, física ou sexual e pela
de dilatação. adoção de intervenções e procedimentos
desnecessários e/ou sem evidências científicas. Afeta
• Cesariana prévia ou cicatriz uterina prévia: após uma
negativamente a qualidade de vida das mulheres,
cesárea se for a primeira cesariana recomenda-se
ocasionando abalos emocionais, traumas, depressão,
esperar para engravidar pelo menos um
dificuldades na vida sexual, entre outros.
ano após para assim o futuro parto ocorrer depois do
prazo de 18 a 24 meses da cesárea anterior Tipos de Violência Obstétrica:
diminuindo o risco de rotura cicatriz uterina
• Xingamentos, humilhações, comentários
da cesariana prévia. Ideal seria intervalo de 24 meses
constrangedores em razão da cor, da raça, da etnia,
ou mais entre os partos.
da religião, da orientação sexual, da idade, da classe
• Sinais de alteração da vitalidade fetal: quando existem social, do número de filhos etc.;
evidências de alteração da vitalidade fetal em fetos
viáveis, tais como a cardiotocografia categoria III,
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• Episiotomia (“pique” no parto vaginal) sem • A mulher pode ter a companhia de uma doula
necessidade, sem anestesia ou sem informar à durante o trabalho de parto, parto e pós-parto e de
mulher; mais uma pessoa de sua livre escolha
(acompanhante).
• Ocitocina (“sorinho”) sem necessidade;
• Manobra de Kristeller (pressão sobre a barriga da
mulher para empurrar o bebê);
• Lavagem intestinal durante o trabalho de parto;
• Raspagem dos pelos pubianos;
• Amarrar a mulher durante o parto ou impedi-la de
se movimentar;
• Não permitir que a mulher escolha sua posição de
parto, obrigando-a a parir deitada com a barriga para
cima e pernas levantadas;
• Impedir a mulher de se alimentar e beber água
durante o trabalho de parto;
• Negar anestesia, inclusive no parto normal;
• Toques realizados muitas vezes, por mais de uma
pessoa, sem o esclarecimento e consentimento da
mulher;
• Dificultar o aleitamento materno na primeira hora;
• Impedir o contato imediato, pele a pele do bebê com
a mãe, após o nascimento sem motivo esclarecido à
mulher;
• Proibir o acompanhante que é de escolha livre da
mulher;
• Cirurgia cesariana desnecessária e sem informar à
mulher sobre seus riscos.
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