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REVISÃO INTEGRADORA

1. CC + IESC = QUESTÃO ENVOLVE AVALIAÇÃO DO


P R E PA R O P R É O P E R AT Ó R I O D O PA C I E N T E C O M
S I N D R O M E M E TA B Ó L I C A C O M I N D I C A Ç Ã O
CIRURGICA.
2. CI + CC = Conduta para tratar uma criança com febre
causada por um abcesso cervical. (conduta diante dessa febre
causada por abecesso)
3. CI 13 Semana = identificar os principais nódulos mamários
malignos e benignos. (Vai ter a característica do nódulo para
identificar) resposta da questão é benigno.

4. CC + HAM = relacionar dose de anestésicos locais em PCR


na criança.
Questão que vai conter 4 letras para saber quais são as certas
(vão ter duas corretas). Criança estava no dentista e teve PCR
Qual a conduta no PCR em criança.

5. CC = selecionar o tipo de biopsia para o câncer de pele (vai


ter as características da pápula e vai perguntar qual o tipo de
biopsia se é: exicional, incisional, agulha fina ou por punge)

- A maioria das lesões suspeitas de malignidade deve ser


submetida, quando possível, a excisão cirúrgica completa (biópsia
excisional). é geralmente a técnica preferida quando existe
suspeita de melanoma.
- se a lesão for dimensões tais que tornem impossível o
fechamento da pele, ou que impeçam a obtenção de resultados
cosméticos aceitáveis, deve-se optar pela biópsia incisional, com
punch ou shave,
6. CI 1º semana = compreender o diagnóstico da Síndrome
Metabólica: qual estagio da hipertensão arterial; grau da
obesidade e se tem dislipidemia ou não, e se esses dados
confirmam Sind. Metabólica.
HAS – CLASSIFICAÇÃO
PAS PAD
Classificação
(mmHg) (mmHg)
Ótima < 120 < 80
Normal 120 - 129 80-84
Pré-Hipertenso 130 – 139 85-89
HAS Estágio I 140 – 159 90 – 99
HAS Estágio II 160 - 169 100 -109
HAS Estágio
>=180 >=110
III

3 Critérios CRITÉRIO PARA DIAGNÓSTICO


7. CI 7ª Semana = Avaliar PAC no adulto pele escala de curb
(entender os critérios de curb, e a conduta com base na
pontuação,)
Aqueles com ≥ 2 pontos ou portadores de alguma
comorbidade significativa (DPOC, IC, cardiopatia isquêmica,
diabetes melito [DM], entre outras) merecem tratamento em
ambiente hospitalar.
8. IESC 11º Semana = Analisar situação clinica com uma
pessoa com Vertigem posicional paroxística benigna.
(manobra de dixe a pike saber o que a manobra faz?)
R- A fisiopatologia da VPPB envolve a formação de pequenos
cristais de carbonato de cálcio (otólitos) na endolinfa dentro do
utrículo, que migram para os canais semicirculares e estimulam
mecanicamente os receptores das células ciliares.
Tradicionalmente, a manobra de Dix-Hallpike tem sido empregada
como exame definitivo para a VPPB. Contudo, apenas 75% dos
pacientes com VPPB terão o exame resultando positivo. Dessa
forma, a maioria dos casos de VPPB pode ser facilmente
diagnosticada a partir da anamnese, sem necessidade de
confirmação por meio da manobra de Dix-Hallpike. Para aqueles
casos de vertigem que não preencham os dois critérios (pacientes
com vertigem evidenciando duração do quadro menor do que 15
segundos e a vertigem desencadeada por mudança de decúbito
lateral na cama) deve-se então proceder à manobra de Dix-
Hallpike.

9. CI + CC = Conduzir caso de lesão precursora de CA de colo


de Útero (Pct com lesão com atipias celulares compatíveis com
lesão intraepitelial escamosa de alto grau) conduta:
10.

CI 9º Semana = estadiamento do CA de Colo uterino ( vai ter a


característica tamanho, invasão se é 2ª, 2 b, 3ª ou 3B e a
respectiva conduta
11. CI 6º Semana = Investigar a permeabilidade tubária em
pct infértil (mulher não consegue engravidar, está com
suspeita de endometriose e qual conduta nessa mulher)
R - A avaliação anatômica é essencial para a proposição do
tratamento do casal. A histerossalpingografia, o método
radiológico, a histerossonossalpingografia, e o método ecográfico
são exames de imagem que servem para avaliar a configuração
uterina e a permeabilidade tubária. A histeroscopia e a
laparoscopia completam a avaliação: esta é considerada padrão-
ouro na avaliação do fator tuboperitoneal e também é utilizada
para cauterizar focos de endometriose e desfazer aderências como
tratamento cirúrgico.
12. CI 5º semana = métodos contraceptivos em uma mulher
com irregularidade menstrual ( ela tem ciclo variando de 35 a
60 dias, obesa, hirsutismo, acne)

R- Pode dar um ACO ou Ciproterona (progestágeno): é uma


progesterona com + ação anti-androgênica, trata tanto o
Hirsurtismo, quanto a ACNE como regula o ciclo!

13. CC 11º Semana = conhecer as especificidades do


tratamento da pessoa com anzol preso no dedo (retirada de
Anzois).
R- Anzóis: A retirada de anzóis, presos por perfuração
ou transfixação, assume características peculiares pela
presença, junto à sua extremidade, de um “gancho” que
promove a sua autofixação nos tecidos e dificulta sua retirada
por tração simples. Quando transfixante, a secção da ponta
exposta permite a retirada do fragmento restante pelo
orifício de entrada. Recomenda-se também, nos demais
casos de feridas perfurantes, transformá-las em transfixantes
por meio da progressão da ponta do anzol.
Outra maneira de desprender um anzol, principalmente
quando este penetrou pouco os tecidos, é manipu-lar sua base
externa de maneira a transmitir à sua ponta uma força em
sentido contrário ao do “gancho”, ao mes-mo tempo que se
procura extraí-lo pelo orifício de entrada.

14. CC 12º semana = Conduta com acidente ofídico


Botrópico (Jararaca)

R- O paciente picado por serpente peçonhenta deve ser levado


o mais rápido possível para um local que disponha de
facilidades para administrar o antiveneno específico.
- Medidas gerais
1. Tranquilizar o paciente.
2. Manter o paciente em repouso para reduzir a absorção
da peçonha.
3. Manter o membro afetado elevado e estendido para
reduzir a intensidade do edema, sobretudo nos acidentes
botrópicos.
4. Lavar cuidadosamente o local da picada com água e
sabão.
5. Não administrar sedativos, anti-histamínicos nem
medicamentos depressores do SNC, pois esses medicamentos
prejudicam a avaliação clínica do estado mental.
6. Não garrotear o membro acometido, não fazer incisões no
local da picada e não fazer sucção da área afetada, pois esses
procedimentos podem agravar as lesões locais e predispor a
infecções.
7. Remover o paciente para local onde soroterapia
específica possa ser feita.
15. CC 13º semana = Calculara área corporal queimada 2 e 3º
no pescoço, cabeça, tórax anterior e abdômen, membro
superior direito parte anterior (Resposta entre 30 e 36)

Adultos: regra dos nove (Wallace)


9 (cabeça e MMSS) / 18 (pernas) / 36 (tronco + abdome)
9 +18+ 4,5 = 31,5

QUEIMADURA DE 1º NÃO ENTRA NA CONTA

16. CC Etiopatogenia e diagnóstico do panarício (Unha = lesão


na borda da unha, flutuante, pus,)
R - Infecção supurativa da polpa digital, de origem
estafilocócica, Geralmente é causada pelo S. aureus e, menos
comumente, pelo estreptococo beta-hemolítico e bactérias
gram-negativas entéricas.
Edema e eritema ocorrem na borda lateral ou na base da
unha, tornando a região acometida muito dolorosa.

17. CI 3º Semana = Causas de amenorreia primária Com Base


no exame 17-Hidroxiproges ( jovem)
• Hiperplasia Adrenal Congênita
o Mais causa de genitália ambígua na menina*
Deficiência de 21-hidroxilase! Há aumento de 17OH
progesterona e androgênios, podem confundir com SOP na vida
adulta, se não tiver tido manifestação precoce (mais comum)
18. CC 7º Semana = tratamento ceratose Seborreica

como estas lesões são benignas, muitas vezes não requerem


tratamento, a menos que estejam trazendo desconforto e
prurido para os pacientes. Caso se opte por tratar, a terapia
pode ser feita com crioterapia, eletroterapia ou cauterização
química com ácidos como o tricloroacético.
19. CC = diagnóstisticos de lesões de unha, Hematoma
subunguial.
R - Uma contusão na extremidade do dedo, provocada, entre
outros, por compressão violenta decorrente de martelada,
fechamento de porta, queda de objeto pesado ou engrenagem
de máquina, pode produzir hematoma subungueal = O
acúmulo traumático de sangue sob a lâmina ungueal
20. CI + CC = características clínicas da ulcera da
leishimaniose Tegumentar (exame físico da lesh)
R - As lesões de pele podem ser únicas, múltiplas, disseminada ou
difusa. Elas apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e
fundo granuloso, geralmente indolor. As lesões mucosas são mais
frequentes no nariz, boca e garganta.

21. CI 3º semana = Conduta em Mulher com SOP com desejo


de engravidar
R - MEV + clomifeno (se necessário + metformina) ou Letrozol
(inibidor de aromatase, é melhor que o clomifeno)

22. CI 11º semana = Avaliar resultados de sorologia para


Hepatites virais (Hepatite B, resultado da vacina, anti hbs -,
vacina não foi efetiva o que fazer)
R - A vacina para HB induz a produção de anticorpos anti-
HBs, considerados protetores com níveis séricos superiores a
10 mUI/mL. Devido à excelente imunogenicidade da vacina,
não está indicado teste sorológico após a vacinação, exceto
para os grupos de risco, tais como: profissionais da saúde,
pessoas em diálise e recém-nascidos (RNs) de mães portadoras
do antígeno de superfície da hepatite B (HBsAg). Nesses casos,
a dosagem de anticorpos anti-HBs deve ser realizada 1 a 2
meses depois de completado o esquema vacinal.

23. CI 2º Semana = Avaliar desenvolvimento neuropsicomotor.


(Questão de uma justifica a outra) conceito de puericultura

R- Puericultura é a consulta periódica de uma criança feita com o


propósito de avaliar seu crescimento e desenvolvimento de
maneira próxima. Durante essas consultas deve-se realizar
orientações educativas, ações de promoção da saúde, ações
relacionadas à prevenção de doenças e observação dos riscos e
vulnerabilidades sob a qual está submetida a respectiva criança.
Além disso, é papel da puericultura observar fatores de risco e
vulnerabilidades que cercam as diferentes fases do processo de
crescimento e desenvolvimento da criança.

24. CI + IESC = Manejo de usuário do sus com has e ICC


(questão com 4 letras para afirmar qual a correta: fala de
tratamento, encaminhamento. a resposta errada está bem
absurda

25. IESC + HAM = reconhecer IAM com Supra de ST


(apontar o A do SOAP, saber qual é a parede)
26. IESC 6º Semana = Manejo da dispepsia e refluxo, sem
sinal de alerta ( conduta = IBPs 4 semana e se não melhorar
Endoscopia)

R- IBPs 4-6 semanaS e se não melhorar, tratar empiricamente


para erradicação do H. Pilory, se não houver resposta,
Endoscopia

Tratamento H. Pilory

27. IESC 4º Semana = compreender o diagnóstico e o manejo


da HAS na APS ( orientação medicamentosa e não
medicamentosa)

R – NÃO MEDICAMENTOSA: Esse tratamento envolve


mudanças no estilo de vida (MEV) que acompanham o
tratamento do paciente por toda a sua vida. Entre as MEV
está: A adoção de hábitos saudáveis, como alimentação (com
restrição de sódio, sobretudo de alimentos industrializados),
diminuição do consumo de álcool (a redução no uso de bebidas
alcoólicas, que reduz discretamente a pressão arterial,
promovendo redução de 3,3mmHg (IC95%1: 2,5 – 4,1mmHg)
em pressão sistólica e 2,0mmHg (IC95%: 1,5 – 2,6mmHg) em
diastólica), prática de atividade física, controle do peso e
abandono do tabagismo.
- MEDICAMENTOSA:

28. IESC 2º semana = identificar pesquisa de sangue oculto


nas fezes como método custo efetivo seguro e acessível no
rastreamento do câncer de intestino na população de 50 a 75
anos.
R - Os tumores de cólon e reto podem ser detectados
precocemente por meio de dois exames principais: pesquisa de
sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou
retossigmoidoscopia). A Organização Mundial da Saúde preconiza
o rastreamento com pesquisa de sangue oculto nas fezes para
pessoas com 50 anos e mais nos países com condições de garantir
a confirmação diagnóstica, a referência e o tratamento (WHO,
2013).
O exame de sangue oculto nas fezes é um primeiro teste de
suspeição, que necessitará, nos casos positivos, de exame
complementar/confirmatório. As grandes vantagens desse exame
são: simplicidade, baixo custo e ausência de complicações. Os
exames endoscópicos (retossigmoidoscopia e colonoscopia) são
confirmatórios, pois permitem realizar a biópsia para exame
histopatológico.

29. CI 10º semana = Tratamento da leishimaniose visceral? O


PCT Possui cormobidades.. qual tratamento?

30. CI 12º Semana = Como abordar dor torácica sem


características anginosas ( vai ter o SOAP, e vamos ter que
dpontar o “A” diagnóstico. Principal dor torácica não
anginosa ( não é ansiedade)
R- GASTROESOFAGIANA: DRGE, ESPAMOS
ESOFAGIANOS, ÚLCERA PÉPTICA

31. CI 12º Semana = Tratamento de IAM com Supra. (PCT


idoso classificado com alto risco para SCA)

32. CI 15º semana = diagnóstico e tratamento do


Hipotireoidismo Subclínico (diagnóstico e conduta)
R- hipotireoidismo subclínico a falência da glândula é mínima.
A confirmação laboratorial é feita pela dosagem de TSH e de
tiroxina livre (T4L) no plasma, sendo detectado um aumento
discreto de TSH (geralmente até 20 mUI/L), com T4L ainda
dentro da faixa de normalidade.
O tratamento do hipotireoidismo subclínico só deve ser
realizado em casos de alteração tireoidiana persistente
(sempre deve ser realizada a confirmação dos valores iniciais
de TSH após 3-6 meses). Também é consenso o tratamento
com levotiroxina de todos os indivíduos com TSH
persistentemente ≥ 10 mUI/L em razão da maior
probabilidade de progressão para hipotireoidismo declarado,
do maior risco de insuficiência cardíaca (IC), doença arterial
coronariana (DAC), morte e de evidências do benefício do
tratamento sobre as concentrações de colesterol total.
Naqueles pacientes com hipotireoidismo subclínico persistente
e TSH < 10 mUI/L, o tratamento com levotiroxina pode ser
considerado em alguns subgrupos de pacientes ≤ 65 anos,
como aqueles com anti-TPO positiva e/ou alterações
ultrassonográficas sugestivas de tireoidite de Hashimoto e/ou
elevação progressiva de TSH (maior risco de progressão para
hipotireoidismo declarado), aqueles com maior risco
cardiovascular (síndrome metabólica, dislipidemia, DM,
hipertensão arterial sistêmica) ou doença cardiovascular
(DCV) preexistente, especialmente se TSH > 7 mUI/L, e
aqueles com sintomas de hipotireoidismo, como teste
terapêutico.
Não é recomendado o tratamento com levotiroxina em
pacientes > 65 anos com TSH < 10 mUI/L, nem mesmo para
alívio dos sintomas ou melhora na qualidade de vida ou na
função cognitiva

33. CI = PCT com Dor torácica aguda, o eletro revela elevação


de ST V2 e V4 = conduta
34. CI = PCT com alteração de TSH e T4 (tireoide); qual
exame solicitado, diagnóstico e conduta/terapia
medicamentosa.

Exames = TSH e T4 Livres.

Hipotireoidismo Hipertireoidismo
Hipertireoidismo primário
primário secundário
TSH alto TSH baixo TSH alto
T4L normal / baixo T4L alto T4L alto
Ex.: tumor hipofisário
Bócio TSH sempre baixo (ex.: Dça
produtor de TSH →
Hashimoto de Graves)
adenoma
35. Pact idos, hipertensa diabética, sobrepeso, menopausada,
eletro com supra de St em D2, D3 e AVF, bradicardica,
dispineica, Sat. 89% demorou 1h para chegar ao hospital, qual
é a melhor conduta? Porta agulha ou porta balão.
R – Meta balão = Angioplastia

36. Pct com Nódulo na mama direita. Conhecer o Bihads e a


conduta.

37. CI + IESC = identificar dor torácica não cardíaca,


gastroesofágica (soap) qual é a indicação mais apropriada
para investigação e tratamento. (Dispepsia)
38. CI + IESC = Características clínicas e agente Etiológico da
gripe e resfriado (questão de uma justifica a outra)
R - Rinovírus (50% dos casos) A manifestação clínica cardinal é a
obstrução nasal e coriza. O resfriado é uma doença autolimitada
(duração de até 7 dias) – nos primeiros dias da doença, a coriza
costuma ser clara, mas a partir do 3º dia a coriza torna-se espessa,
com aspecto purulento, porém isso não é marcador de
complicação bacteriana.
Os roncos traduzem secreções em grandes vias aéreas, que se
modificam ao tossir.
A tosse do resfriado comum é predominantemente noturna,
pois um dos mecanismos da tosse é o gotejamento pós-nasal (a
hipofaringe é repleta de receptores para a tosse).
Alguns terão hiperemia de mucosas bastante evidente
(mucosa congesta, edemaciada). A membrana timpânica também
pode estar hiperemiada.
Tratamento
• Lavagem nasal com SF 0,9% – várias vezes ao dia; faz
desobstrução mecânica e também estimula os espirros
• Aumento da ingestão de líquidos – quanto mais hidratada a
criança estiver, mais fluída ficarão suas secreções
• Antipiréticos → paracetamol, dipirona, ibuprofeno (em dose
antipirética)
o Não utilizar outros AINEs!
o A doença é autolimitada. Acalmar a família para que a criança
não receba medicações desnecessárias!
o Não usar AAS - sempre que houver possibilidade de infecção
pelo varicela-zoster ou influenza há risco de síndrome de Reye
(degeneração hepática + encefalopatia grave)

39. CI + IESC = Fatores de risco para doenças cardíacas em


mulheres menopausadas (fazer associação de terapia de
reposição hormonal com doença cardiovascular)
As contraindicações à TH são: história de câncer de mama,
câncer de endométrio, sangramento genital não esclarecido,
doença arterial coronariana, porfiria, antecedentes de doença
tromboembólica ou AVC, doença hepática em atividade ou
aquelas pacientes de alto risco para o desenvolvimento de tais
complicações.
A “hipótese do tempo” sugere que a terapia hormonal no
começo da menopausa (em comparação com o início 10 anos
ou mais após o começo da menopausa) pode ser
cardioprotetora devido à aparente habilidade do estrogênio
em diminuir a progressão da aterosclerose em mulheres mais
jovens.

40. CI + HAM =Manejo adequado de paciente com sind.


Coronariana agud. (PCT com dor retroesternal forte, demora
3 horas para chegar em cidade de grande porte (porta agulha).

41. HAM = Classificar os ritmos eletrocardiográficos


referentes PCR na crianças. (criança afogada, vai ter o
traçado do eletro, diante disso, devemos identificar o ritmo e a
conduta) se é droga, cardioversão, se cardioversão, se vai ser
sincronizado ou não)
42.
HAM = Conhecer a técnica para uma RCP de qualidade.
(Sequencia, droga administrada e a via)

43. HAM + CI = ABCDE na criança com quadro de dispineia


grave. (criança com característica de dispineia , dar:
diagnóstico e a conduta para estabilização do quadro)
44. CI = Diagnosticar e tratar as principais causas de
taquiarritimias em bebes e crianças (lactente de 10 meses com
taquiarritimia, vai ter eletro, vai ter também diagnóstico de
doenças exantemáticas: conduta para essa criança, Resposta
taquiarritima .... por provavel ... e indica-se......
45. HAM 6º semana = Reconhecer a taquiarritimia instável.
(vai ter eletro, para diagnosticar o ritimo; pct hipotenso,
taquipinieco idoso.
1. Fluter atrial = Fc = 150 BPM - QRS estreito + RR Regular +
ondas F
dentes
de serra.
Instavel = Cardioversão com 50 Jaules
2. Taqui Supraventricular = FC 180-200 - QRS estreito +
RR Regular - ondas P

Chapeu do batmam.
Instável = Cardioversão com 50 Jaules, adenosina 6mg/12m

3. Fibrilação atrial (ocorre + em idoso) = Fc 90-170 - QRS


estreito + RR Irregular - ondas P
Dente de vampiro
Instavel: cardioverssão 120 Jaules
4. Taqui. Ventri. Monomórfica. QRS não identifica + RR

Regular
Instável: cardioversão de 100 Jaules e considerar adenosina

5. Taqui. Ventri. polimórfica: QRS Largo + RR Irregular

Instável: desfibrilação

6. Torsades de Pointes = QT Longo


Instavel = Desfibrilação + Sulfato de magnésio

46. Ham 9º Semana = tratamento adequado para AVE ( a TC


vai mostrar isquemia, e precisa saber a conduta)
TRATAMENTO
FIBRINOLÍTICO
ALTEPLASE = 0,9 mg/kg (10% dose em bolus, restante em 60
minutos. Dose máxima 90 mg).

47. Ham + CI = reconhecer o AVE em paciente com Sind.


Metabólica.
48. Ham + IESC = Diferenciar as características clínicas de
tontura e vertigem. (idoso que se queixa de tontura, com eletro
alterado, tontura de origem cardíaca) (questões de 4 letras, foi
sugerido impar)
49. Achados clínicos e epidemiológicos da Sindrome do
intestino Irritável. (adolescente com dor abdominal
recorrente, com base nos critérios de Roma IV), além da dor o
que poderia fechar o diagnóstico.
50. CI 13 º semana = achados radiológicos sugestivos de
malignidade na mamografia. Pct tem nódulo, vai ter as
características para dar diagnóstico. Se maligno ou não.

51. CI 14 º semana = Achados clínicos e laboratoriais da


doenças inflamatórias intestinais ( olhar exame físico)
52. IESC 5º semana = pct com glicemia alterada, vai perguntar
se pode fechar diagnóstico ou não, porque.
53. IESC 5º semana = pct com peso X, altura X e
circunferência abdominal x, dizer se está obeso ou não, e se a
circunferência está ok ou não.

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