Você está na página 1de 2

Sp 2.

4 – Chegou a hora cervical


propriamente dita
Fases clínicas do parto transvaginal
 Multíparas:
1- Quiescência fenômenos
 relativa ausência de ocorrem
resposta a agentes que simultaneamente
determinam a  Dilatação cervical apresenta
contratilidade uterina o período latente, o período
de aceleração (com pico em
2- Ativação que a dilatação avança de 2
 preparação do útero e do a 3 cm para 9) e um período
canal cervical para o de desaceleração que
trabalho de parto precede a dilatação máxima
 duração de 6 a 8 semanas (curva sigmóide)
 descida do fundo uterino

3- Estimulação
 Contrações uterinas
efetivas
 Adequado trabalho de
parto: frequência regular
entre 2 a 5 contrações a
cada 10 minutos e duração
 Expulsão
de 30 a 90 segundos
 Contrações uterinas +
contrações voluntárias dos
4- Involução
músculos abdominais
 Retorno ao estado pré-
 Canal de parto é
gravídico
completamente formado
(segmento inferior do útero
+ canal cervical totalmente
Fenômenos mecânicos do trabalho de parto
dilatado + vagina formam
 Dilatação uma única cavidade)
 Primeiras contrações  Termina com a saída do feto
dolorosas: modificação da  Descida do polo cefálico
cérvix tem fase pélvica e fase
 Dilatação completa: 10 cm perineal
 Esvaecimento do colo  Dura em média 30 minutos
(incorporação à cavidade nas multíparas e 60 minutos
uterina) e dilatação cervical nas primíparas
propriamente dita
 Primíparas:  Quiescência
primeiro ocorre o
esvaecimento  Útero expele a placenta e as
(cima para baixo) e membranas (após a nascida
depois a dilatação do feto)
 Entre 10 minutos e 1 hora
após o parto

Primeira hora pós-parto

 Zugaib não considera como fase


mecânica do parto, mas sim como
período de Greenberg
 Estabilização dos sinais vitais
maternos e homeostasia materna
 Principal risco de hemorragia

Diabetes Mellitus Gestacional

Você também pode gostar