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15/04/2024, 11:48 Voltz, investida do Ultra e da Creditas, entra em curto-circuito - NeoFeed

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Voltz, investida do Ultra e da


Creditas, entra em curto-
circuito
A startup de motos elétricas entrou em
choque com parceiros e clientes ao
acumular atrasos crescentes nas
entregas, cancelamentos de vendas e
centenas de processos judiciais. E, agora,
tenta engatar uma recuperação

Moacir Drska 19/10/23 07:55

A EV1, um dos modelos da Voltz

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Fundada em 2017, a Voltz começou a ganhar tração,


de fato, com suas scooters e motos elétricas, na
pandemia. Com vendas 100% online, alimentadas
por redes sociais e grupos de WhatsApp, a startup
pernambucana chegou a registrar, na época,
números próximos aos de gigantes como Honda e
Yamaha.

O modelo lhe rendeu o apelido de “Tesla brasileira” e


atraiu, em maio de 2021, um aporte de R$ 100
milhões da Creditas e do UVC, fundo de corporate
venture capital do grupo Ultra. Na rodada, a
instalação de uma fábrica em Manaus (AM) foi
destacada como um dos principais destinos dos
recursos.

Em maio deste ano, porém, uma ação de despejo de


R$ 2,8 milhões na fábrica foi o ponto de partida para
que outros problemas, como o atraso crescente nas
entregas, viessem à tona. Nessa trilha, a Voltz foi do
burburinho favorável do digital para a esfera judicial,
onde, hoje, é alvo de muitos processos.

O NeoFeed conversou com parceiros que


mantinham showrooms da marca para entender o
percurso que levou a Voltz a esse "curto-circuito". E
com Renato Villar, fundador e CEO da startup, que
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também falou sobre alguns dos caminhos que estão


sendo traçados para tentar mudar o rumo da
operação.

“Fizemos um grande trabalho em lançar a marca e


escalar um negócio que não é trivial”, diz Villar, ao
NeoFeed. “Mas nosso maior erro talvez tenha sido
crescer tão rápido. Em três anos, fomos de 100 para
2,4 mil motos, e de um time de 40 para 400
pessoas.” Há quem concorde com parte dessa
premissa.

“A Voltz vendeu muito bem a ideia para clientes e


parceiros, mas o amadorismo falou mais alto”, diz
um dos ex-parceiros da startup, do interior de São
Paulo. “Eles quiseram abraçar o mundo, escalar
muito rápido e deram o passo maior do que a perna.
Acabaram perdendo o controle e arruinaram a
empresa.”

Impactado por uma ação de marketing no


Instagram, esse parceiro foi um dos primeiros a
comprar a ideia. Desde outubro de 2020, sua loja
somou 500 reservas de motos: 178 foram entregues
e 129 canceladas, devido aos atrasos. O restante
seguia pendente quando a unidade fechou suas
portas, no início desse ano.

O prejuízo não ficou restrito aos consumidores. A


Voltz pagou apenas uma das cinco parcelas
acordadas com o parceiro em questão na rescisão.
A conta incluía, entre outros números, comissões
não pagas das vendas efetivadas. “Eu não sei com
quem falar. Todos os meus contatos saíram da
empresa”, diz ele.

No modelo da startup, os showrooms são usados


para dar visibilidade à marca e para que o
consumidor conheça o produto e faça test drives
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das motos, cujos preços vão de R$ 15,9 mil a R$ 24,9


mil. O investimento inicial, dependendo do formato e
tamanho da loja, pode variar entre R$ 80 mil e R$ 150
mil, levando-se em conta apenas a estrutura e as
motos expostas.

Em seu auge, a Voltz chegou a ter pouco mais de 70


lojas, entre as próprias e de terceiros. Atualmente,
essa base está em 51 unidades. Já o número de
parceiros caiu de 50 para aproximadamente 30,
segundo Villar.

Loja própria da Voltz, em São Paulo

Todos os parceiros ouvidos pelo NeoFeed foram


atraídos pelo aporte e a chancela da Creditas e do
UVC. Mas a rodada é apontada justamente como a
virada para a busca de um crescimento
desenfreado e desordenado que, ao mesmo tempo,
turbinou gargalos que já eram crônicos na
operação.

“A Voltz dizia que o dinheiro era para montar a


fábrica e que, com ela, compraria um estoque
grande de componentes e o jogo mudaria”, diz outro
parceiro. “Mas, na verdade, queimou muito caixa
com abertura de lojas, ampliação da equipe e em
marketing, enquanto os prazos das entregas só
cresciam.”
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No caso desse parceiro, também do interior de São


Paulo, as vendas não chegaram a 70 motos, de um
total de 250 reservas, em pouco mais de dois anos
de operação. Ele calcula que seu prejuízo esteja
próximo de R$ 130 mil.

Um dos projetos desenvolvidos no período envolveu


o iFood. Além do acesso a um modelo mais barato
da Voltz, os entregadores do app deram a partida no
piloto para testar um plano de assinaturas de
baterias. Mas, com a falta desses componentes, a
iniciativa foi alvo de protestos em lojas por parte
desses profissionais.

Fábrica da discórdia?

Quando a Voltz anunciou a captação de recursos,


seu prazo médio de entregas era de 11 semanas e
havia 2 mil clientes à espera de suas motos. E,
apesar de ser propagada como o principal motor
para zerar essa fila, a fábrica é apontada como
outro grande ponto de discórdia pelos parceiros.

Segundo as fontes, a startup chegou a prometer um


evento com os parceiros no local – que nunca
aconteceu – e se limitava a enviar vídeos, fotos e
slides sobre a unidade. Os prazos das entregas, por
sua vez, passaram de semanas para meses. E
seguiam crescendo.

“A empresa mostrava maravilhas da produção, o


que tinha em estoque e o que seria liberado na
alfândega e na China”, conta outro parceiro. “Só que
as motos nunca chegavam. A fábrica nunca entrou
totalmente em operação. Eles ergueram o projeto,
mas não tinham recursos para comprar os kits.”

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Os gargalos chegaram à assistência técnica. “Você


abria um chamado e não tinha peça. Tive clientes
que precisaram importar diretamente da China, pelo
AliExpress”, afirma uma das fontes. “E a Voltz
começou a tirar peças das poucas motos em
estoque. Fizeram um verdadeiro desmanche para
tentar resolver.”

Os parceiros dizem que, a partir daí, a empresa


recorria a uma alegação diferente a cada reunião.
Apesar dessa mudança constante, um tema, no
entanto, era recorrente no discurso: boa parte da
culpa era atribuída a uma segunda rodada não
concretizada pelos investidores.

“Em mais de uma oportunidade, falaram que o


aporte total seria de R$ 300 milhões”, diz um dos
parceiros. “Mas sempre frisavam que isso
dependeria das vendas. A sensação era de que eles
queriam jogar muitos pedidos para dentro e inflar o
valuation. E sem condições de entregar o que
vendiam.”

Outro parceiro, da região Sul, acrescenta que a


percepção é de que os investidores pisaram no freio
ao se depararem com os números reais da
operação. E, nessa conta, sobram, inclusive,
ressalvas para o grupo Ultra e a Creditas.

“Você pode ter um milhão de reservas, mas essas


motos não estão nas ruas. E o que choca é como
essas empresas não acompanharam isso de perto”,
diz. Ele ressalta que, no início do ano, a Creditas
nomeou dois executivos para um turnaround na
Voltz. Mas que a dupla “sumiu”, sem explicações,
logo depois.

Outra fonte de mercado diz que a rápida passagem


desses executivos foi encerrada a partir da
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constatação de que a gestão era muito centrada


em Villar. E que não haveria espaço nem autonomia
para que eles liderassem qualquer iniciativa de
reestruturação.

O NeoFeed também apurou que a Creditas e o UVC


não chegaram a ser acionistas da Voltz, dado que a
captação foi feita via dívida conversível. O acordo
inicial previa, de fato, uma segunda tranche,
também de R$ 100 milhões. Mas, nos dois casos, os
investidores decidiram não converter os valores em
ações.

“Havia muitas dúvidas sobre a gestão e a falta de


controles da empresa, especialmente nas finanças”,
diz uma pessoa a par das negociações. “A Creditas
e o UVC entenderam que havia um problema de
confiança na operação e comunicaram que não
estavam confortáveis em seguir com o processo.”

Procurado, o UVC ressaltou em nota que nunca teve


participação na gestão da Voltz. E que, como credor
da empresa, acompanha o desdobramento dos
atos da administração. Já a Creditas não retornou o
pedido de entrevista até o fechamento dessa
reportagem.

Villa, por sua vez, deu sua versão para explicar o


motivo dessa relação não ter evoluído para um
outro patamar. “O mundo virou. Basta ver os
resultados e os números da Creditas”, diz. “Fazia
sentido eles investirem na Voltz ou colocarem na
própria operação, que também está precisando de
caixa?”.

Balas de prata

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A despeito dessa visão, Villar e a Voltz tinham sua


própria crise de liquidez para lidar. E, segundo os
parceiros, uma das decisões da empresa foi reforçar
um mantra que, desde o início da operação, já
guiava os passos e orientações da startup.

“Sobre as reservas e vendas, eles sempre falaram


que precisávamos dar o tiro e, depois, correr atrás
da bala. E começaram a cobrar ainda mais nessa
direção”, afirma um desses parceiros. “O problema é
que enquanto mais corríamos atrás, mais
levávamos ‘bala’ dos clientes que não recebiam
essas motos.”

Esse tiroteio afetou, claro, as vendas da Voltz.


Segundo a Fenabrave, a empresa vendeu 1.629
motos de janeiro a setembro desse ano, queda de
55,6% sobre igual período, em 2022. A startup
chegou a figurar no top 5 em alguns meses da
pandemia. Mas agora amarga o 13º lugar, com um
market share de 0,14%.

Renato Villar, fundador e CEO da Voltz

Villar traz outros números que ilustram essa


derrocada e o contexto atual da operação. Em 2022,
a Voltz registrou 24 mil reservas, das quais, 6 mil
foram convertidas efetivamente em vendas. Outras
10 mil foram canceladas.
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Na evolução desses números, hoje, a empresa tem


1,5 mil motos pagas a serem entregues e um
backlog de reservas de 9,7 mil clientes. O prazo atual
de entregas varia de 60 a 90 dias, ante os 180 dias
no que ele considera o pico da crise, entre o fim de
2021 e o início de 2022.

“Estamos voltando”, afirma Villar. Como parte de


uma reorganização, a empresa “cortou tudo o que
tinha que cortar” em despesas. Entre as principais
medidas tomadas nesse ano figuram a redução do
quadro para 100 profissionais e o adiamento de
projetos como a abertura de 30 lojas pop-up.

Ele afirma que a fábrica está em operação,


produzindo de 60 a 70 motos por dia, bem abaixo da
sua capacidade. Mas se na época da captação a
unidade era vendida como o tiro certeiro da Voltz,
agora, a venda dessa operação é uma das novas
balas de prata da startup.

“Por tudo o que passamos nesses últimos anos,


vimos que apertar parafuso e botar plástico não
gera valor”, aponta. “Produzir 500, 600 motos por
mês em uma fábrica com capacidade de 200 mil
por ano é uma ociosidade absurda. Então, a venda
está na mesa.”

Segundo o CEO, outro projeto em negociação é uma


parceria com um player global de carros elétricos,
que envolveria, inicialmente, transferência de
tecnologias entre as duas empresas. E que pode
prever, em uma etapa posterior, que a operação da
fábrica seja assumida por essa companhia.

“Também temos falado com alguns investidores em


busca de uma nova captação”, diz. “Mas, além de o
mercado estar mais restrito, tudo o que foi divulgado
sobre a nossa operação dificulta esse processo.
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Temos que bater na porta duas, três, quatro vezes


para sermos escutados.”

Esse não é, porém, o único público a ser convencido


de que a Voltz engatou outra marcha. Há um grande
passivo jurídico em todo o País. Só em São Paulo, a
startup é citada em mais de 450 processos, em um
universo amplo que cobre desde ações de despejo
até práticas abusivas e danos materiais.

“Eles eram muito bons em marketing e conseguiram


conquistar clientes que amavam e defendiam a
marca”, conta um dos ex-parceiros. “Mas, hoje,
muitos desses consumidores que eram verdadeiros
fãs, têm ódio mortal e não querem nem ouvir falar o
nome da Voltz.”

Outro parceiro vê pouca margem para uma virada


da startup. “Só um milagre salva a Voltz”, afirma. “É
uma pena, porque o volume de reservas mostra que
há público para a categoria. Mas o que eles fizeram
acabou queimando o mercado, que ainda é novo, e
não apenas a empresa.”

Na contramão dessa visão, Villar recorre a outro


discurso. “Temos muitos clientes que são ‘haters
lovers” da Voltz”, afirma. “Mas nós já chegamos ao
fundo do poço. E, no fim das contas, a marca ainda é
forte. Podemos nos recuperar.”

Creditas, Grupo Ultra, mobilidade, Motos Elétricas, Voltz

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