SUAS OBRAS
AILTON KRENAK
escritor brasileiro da etnia indígena krenaque
AILTON ALVES LACERDA KRENAK
nasceu na década de 50, na região
do Médio Rio Doce (MG), onde fica
localizada a Terra Indígena Krenak.
Mudou-se aos 17 anos para o
Paraná com sua família e lá foi
alfabetizado e tornou-se produtor
gráfico e jornalista.
Como uma liderança histórica no
movimento indígena, exerceu
um papel crucial na consquista
dos Direitos Indígenas na
Constituinte de 1988. (foto 2)
Ativista do movimento
socioambiental e defensor dos
direitos dos povos indígenas,
participou da fundação da Aliança
dos Povos da Floresta e da União
das Nações Indígenas (UNI).
SOCIOLOGIA - 3°M3
líder indígena, ambientalista, filósofo, poeta,
e Imortal da Academia Brasileira de Letras
O nome Krenak significa, em sua
etimologia, cabeça (kre) da terra
(nak). Os Krenak ou Borun são os
útimos “Botocudos do Leste”,
Aimorés, para os Tupí e se auto-
denominam Grén ou Krén.
É ambientalista, filósofo, poeta,
escritor e também doutor
honoris causa pela Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG)
e pela Universidade Federal de
Juiz de Fora (UFJF).
crítico do sistema capitalista e do
eurocentrismo na percepção da
civilização. O capitalismo e o
colonialismo presente no
processo de formação do povo
brasileiro são pontos principais
de seu pensamento e temas
recorrentes em suas obras.
IDEIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO
critica a ideia de humanidade como um
2019 conceito separado da natureza, ressalta
a importância dos seres humanos
encararem o meio natural como um
membro da família.
O AMANHÃ NÃO ESTÁ À VENDA
fala sobre como a pandemia nos fez refletir
sobre o que é a ‘normalidade’ e o que
2020
significaria voltar para esse status após a crise
social, econômica e sanitária vivênciada.
A VIDA NÃO É ÚTIL
critica a insistência na visão estreita e
2020 excludente sobre o que é a
humanidade, que se autodestrói em
um consumismo desenfreado e
devastação ambiental.
FUTURO ANCESTRAL
provoca com a radicalidade do pensamento
insurgente de Krenak. A obra composta por
textos produzidos entre 2020 e 2021 demove 2022
o senso comum e invoca o maravilhamento
explorando a ideia de futuro.