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Caso 1. H.M.A., sexo masculino, natural e residente de São Paulo, é engenheiro consultor da
usina de Belo Monte. Em uma de suas visitas técnicas o paciente procura o hospital da região
queixando-se de cefaléia, mialgia, náuseas e vômitos. Sua febre era de 39 C ao início do exame,
alternando com períodos de frio extremo e cianose. O médico solicitou hemograma e análise da
gota espessa. A figura abaixo mostra o que foi detectado no teste da gota espessa e os dados do
hemograma.
Hemograma:
Hemácias – 4,0 milhões/mm3
Hemoglobina – 7 g/dL
Hematócrito – 20%
Leuc – 5.6milhões/mm3
Seg – 2107 (43%)
Bast – 0%
Mono – 0%
Eos – 1%
Linf – 2646 (54%)
Plaq – 70 mil
Bioquímica:
Glicemia – 60 mg/dL
pH arterial – 7,0
gama GT: 20 U/L
uréia: 38 mg/dl
creatinina: 3,1 mg/dl
LDH: 1238 U/L
fosfatase alcalina: 115 U/L
TGO: 28 U/l
TGP: 18 U/l
Bilirrubina total: 11,98 mg/dl
bilirrubina direta: 0,79 mg/dl
bilirrubina indireta: 11,19 mg/dl
1. Qual o diagnóstico do paciente? Como você chegou a esta conclusão? Cite os aspectos
importantes das imagens que fundamentaram a identificação da espécie desse organismo.
2. A metodologia usada para o diagnóstico foi adequada? Porque é realizado o exame da gota
espessa para o diagnóstico dessa doença? Como é realizado este método?
3. Existe alguma alteração nos exames complementares (bioquímicos e hemograma)? Relacione
esses achados com a patogenia da doença.