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Psicodrama com crianças

ALANA DOMINGOS SOARES GIULIA BARANHUK


BEATRIZ FARIAS LORENZO PABST VERONESE
DAIANE MUCENIEKS PINHEIRO SANTANA MARIA EDUARDA ASSI
FLÁVIA ZIMMERMANN MENDES MARIANA LOUISE MEGER
GABRIEL HENRICK DE OLIVEIRA ALVES MILENE EDUARDA AGUIAR
GABRIELA LUNARDON SPRENGEL RACHEL LONDON FONTOURA
GABRIELLE GUIMARÃES RODRIGO TEIXEIRA TONSIG
Psicodrama
Ψ Trabalho com todas as faixas etárias
Ψ Intervenção terapêutica
Ψ Atendimentos abarcando inúmeros cenários
Ψ Técnica do duplo; o espelho; a inversão de papéis; técnica de entrevista; inversão de papéis; solilóquio, etc.
Prática psicodramática
Ψ Baseado na re-vivência de conflitos
Ψ Não é necessário que seja em um espaço específico
Ψ Pode envolver grupos ou não
Ψ Compreensão da teoria do desenvolvimento infantil e psicopatologia
Ψ Postura terapêutica
Psicodrama com crianças
Ψ Criatividade e espontaneidade
Ψ Importância da imaginação como central na vivência infantil
Ψ Facilitação processos espontâneos
Ψ Terapeuta coloca à disposição da criança maneiras de se expressar, conhecer e coordenar
Ψ Brincadeiras e teatro faz de conta
Ψ Expressar nas brincadeiras
Criança
Ψ Mundo imaginário infantil
Ψ Brincadeira de faz de conta de brinquedo imaginativo
Ψ Menor indução a pressões sociais
Ψ Conflitos aparecem através do brinquedo
Ψ Ursinhos, máscaras, fantoches, casinhas a utensílios de fantasia
Ψ Brinquedo como aquecimento ou para a dramatização
Ψ Desenvolver capacidades e possibilidades sociais, afetivas e cognitivas
Entrevista
Ψ Leonardo, psicólogo formado pela PUC-PR com formação em psicodrama nível 2
Ψ Começou a atender crianças no 5 ano da faculdade
Ψ Dificuldades
Ψ Competências
Ψ Aberto a teorias e técnicas de outras abordagens
Ψ Mundo infantil
Ψ Técnicas básicas
Ψ Exemplo: agressividade
Referências
Almeida, W.C. (1998). O que é Psicodrama. São Paulo: Brasiliense.

Bermúdez, J.G.R. (1997) Teoría y técnica psicodramática, Buenos Aires: Paidós.

Costa, M. I. M. (2003). A prática da psicoterapia infantil a partir do referencial teórico do Psicodrama, Gestalt terapia, e
Abordagem centrada na pessoa, sob as óticas de Bermúdez, Ferrari, Oaklander e Axline. Dissertação de mestrado em psicologia
clínica - Pró Reitoria e Pós Graduação. Universidade Católica de Pernambuco, Recife.

Filipini. R. Psicoterapia psicodramática com crianças: uma proposta sócionômica. 2013. 193f. Tese (Doutorado em psicologia clínica)
- Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.

Fox. J. (2002). O essencial de Moreno: textos sobre Psicodrama, terapia de grupo e espontaneidade. São Paulo: Ágora.

Lepsch, M.P. (2015). A importância do brincar no psicodrama com crianças. Brasília: Periódico Científico Outras Palavras. v. 11, n.1.
Referências
Moreno, J.L. (2003). Psicodrama. São Paulo: Cultrix.

Petrilli, S. (2007).Psicodrama com crianças: uma psicoterapia em desenvolvimento. São Paulo: RedePsi.

Salles, C.G. (1988) Psicodrama com crianças: uma psicoterapia possível. São Paulo: Ágora.

Sant’Ana, S.A. (2009). A importância do psicodrama com crianças na (re)construção de papéis sociais. Brasília - DF: FACES –
Faculdade de Ciências da Educação e Saúde.

Wechsler, M. P. da F., Santos, T. F. dos, Santos, M. A. dos, & Silveira, M. N.. (2014). Psicodrama com crianças: das intervenções
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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932014000200004&lng=pt&tlng=pt

Wechsler, M. P. F. (1999). Psicodrama e construtivismo: uma leitura psicopedagógica. FAPESP. AnnaBlume, São Paulo.

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