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INTRODUÇÃO
1
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá - UEM,
stoppockadriana@gmail.com;
2
Professor orientador: Doutora, Universidade Estadual de Maringá – UEM, edneiarossi@uol.com.br;
realizar uma gestão democrática, mas, a participação das famílias tem se tornado cada
vez mais difícil, de forma geral, elas tem buscado ampliar a atuação da comunidade
integrando com atividades extracurriculares mas, ainda não é o esperando.
Sendo assim, para que tenha uma maior participação da comunidade no
cotidiano escolar, faz se necessário que o gestor, articule ações e propostas inovadoras
que envolva a comunidade, fazendo que compreendam sua importância em fazer parte
desse contexto e das propostas a ser construídas e reconstruídas, tendo o
comprometimento de auxiliar na resolução de problemas e decisões a serem tomadas,
para que se desenvolva uma gestão democrática na busca pela qualidade de ensino.
REFERENCIAL TEÓRICO
Pelos relatos evidencia-se, que a participação não é algo que se possa decretar,
mas se constrói. E como tal, ela envolve mudança de comportamento, o que exige
tempo e persistência. Por outro lado, não é uma construção linear, pois envolvem
expectativas, interesses e o quanto se está disposto a investir nesse engajamento.
A construção da participação da comunidade é realizada pela escola, e isso
pode ser identificado nos depoimentos. É importante lembrar que, a construção da
relação entre família-escola possui uma longa trajetória, que dependerá do engajamento
do gestor na busca da participação da comunidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS