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Universidade de Save
Chongoene Sede
2024
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Universidade De Save
Chongoene Sede
2024
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Índice
1.Introdução...................................................................................................................................................4
1.2. Problema.................................................................................................................................................6
1.3. Hipóteses.................................................................................................................................................7
1.4. Objectivos...............................................................................................................................................7
1.4.1. Geral.....................................................................................................................................................7
1.4.2. Específicos...........................................................................................................................................7
1.4.3. Justificativa..........................................................................................................................................7
2.0.RELACIONAMENTO............................................................................................................................9
2.2.Satisfação no Trabalho...........................................................................................................................11
3.2.Condições de trabalho............................................................................................................................15
3.4.Trabalho em equipe................................................................................................................................17
3.6.Comunicação..........................................................................................................................................21
3.7.Formação e Promoções..........................................................................................................................22
4.0.Condições físicas...................................................................................................................................23
CAPÍTULO II – METODOLOGIA.............................................................................................................32
8.3.Considerações éticas..............................................................................................................................35
9.0.Resultados esperados.............................................................................................................................36
10.1. Orçamento...........................................................................................................................................36
11.Referências bibliográficas.......................................................................................................................37
Anexos.........................................................................................................................................................40
Apêndice B : Entrevista...............................................................................................................................41
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1.Introdução
O presente trabalho busca analisar as relações interpessoais, estabelecidas no ambiente de
trabalho e sua influência na realização do trabalho. Percebe-se que, a forma com que os
colaboradores se relacionam, influencia a qualidade do trabalho realizado, o que pode, tanto
acarretar falhas no processo produtivo, quanto auxiliar no desenvolvimento do trabalho com a
mais alta qualidade.
A pesquisa será realizada na organização publica, serviços distritais de actividades económicas
de Chongoene, com o objectivo de analisar como as relações interpessoais podem influenciar no
ambiente de trabalho.
As relações interpessoais, estabelecidas no ambiente de trabalho, a partir da organização
informal, não podem ser desprezadas pela gestão, uma vez que pode desencadear inúmeras
formas de organização, pois uma organização é composta de várias pessoas, cada um com uma
personalidade diferente, que faz com que a forma de se relacionar seja, muitas vezes, um
problema e em outras vezes, uma solução, para os problemas da organização.
Nesse sentido, vale destacar que as pessoas passam a maior parte de suas vidas, no ambiente de
trabalho, onde a maioria das suas relações se estabelece.
O trabalho realizado em uma organização, sempre que realizado por duaso mais pessoas, além
das tarefas predeterminadas, envolve, também, sentimentos e emoções, que são imprescindíveis
para a realização de qualquer tarefa como: o respeito, a cooperação entre os colegas, a
comunicação, a amizade e o espírito de equipe. À medida que o trabalho é realizado, as
interacções entre as pessoas acontecem, o que, nem sempre, podem ser agradáveis. Diante de
vários sentimentos despertados nas relações de trabalho, esses sentimentos vão influenciar, tanto
de forma positiva, quanto de forma negativa, o processo produtivo. Assim, a qualidade do
trabalho pode ser considerada uma variável dependente das relações interpessoais.
A presente pesquisa de culminação de curso apresenta a seguinte estrutura: capa, folha de rosto,
índice, introdução, delimitação do tema, problema, hipóteses, objectivos geral e específicos,
justificativa; capitulo I relativo à fundamentação teórica; capitulo II referente à metodologia do
trabalho (que contem: o tipo de estudo, a descrição da população, amostra do estudo,
considerações éticas,); capitulo III que aborda a apresentação e analisedos resultados,
cronograma, conclusão, e referências bibliográficas.
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1.2. Problema
As organizações são formadas por profissionais com diferentes hábitos e constumes. Cada um
possui experiências particulares porém, o objectivo principal é de crescer e se relacionar de
forma saudável no ambiente de trabalho. A forma como os colaboradores se comunicam dentro
de uma organização pode reflectir positivamente ou negativamente no trabalho servido a
sociedade e nas tarefas realizadas internamente.
Nos dias actuais vive se em um mundo tecnológico, onde muitas das interacções pessoais e
profissionais ocorrem por este meio. Com o acesso aos meios de comunicação e o uso da internet
acelerado, as pessoas vêm se mantendo cada dia mais informadas e preparadas, buscando sua
realização profissional, motivação e boas relações com pessoas capacitadas. Portanto, há
necessidade de uma atenção e preparo por parte das organizações de cultivarem de forma
estratégica os relacionamentos internos.
É crucial que o assunto relações interpessoais receba mais atenção por parte dos gestores e das
equipas, pois a falta de um bom convívio no ambiente de trabalho traz perdas para as
organizações. Colaboradores capacitados podem ir em busca de trabalhar em outras
organizações, ou até mesmo trabalhar de forma autónoma, buscando crescimento e valorização
profissional e pessoal.
Face ao contexto acima citado, coloca-se a seguinte questão: Quais os factores de mau
relacionamento interpessoal dos colaboradores no ambiente do trabalho?
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
Analisar os factores de mau relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho
realizado pelos colaboradores na organização.
1.4.2. Específicos
Descrever as relações interpessoais e o clima organizacional;
Identificar os principais obstáculos dos relacionamentos interpessoais nas organizações;
Apresentar estratégias para melhorar as relações interpessoais nas organizações.
1.4.3. Justificativa
O tema surge da necessidade de pesquisador analisarmos a influência de relações interpessoais
no ambiente de trabalho. Justifica-se a necessidade de um estudo que analise como as relações
interpessoais pode contribuir para a melhoria das relações entre os colaboradores e a
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organização, portanto, a qualidade do trabalho tanto para a organização, assim como para os
colaboradores. As relações interpessoais no ambiente de trabalho podem colocar a organização
numa situação proactiva fazendo com que as relações de trabalho sejam produtivas.
Do ponto de vista pessoal, o estudo será relevante porque irá contribuir na consolidação e
expansão de conhecimentos científicos obtidos em sede de aulas referentes ao tema em
abordagem e com este estudo teremos mais conhecimentos e uma larga visão aprofundada sobre
a matéria em discussão.
Este estudo é importante para ciência, porque poderá servir como ponto de partida para outros
estudos e o entendimento da questão das relações interpessoais no meio organizacional.
Socialmente, espera-se que esta pesquisa contribua para o entendimento da relação dos
colaboradores na organização ao evidenciar a importância do relacionamento interpessoal como
um dos principais factores para o sucesso das organizações, a redução de conflitos, o bem-estar,
o crescimento pessoal e profissional, bem como grupal e a produtividade dos colaboradores.
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2.0.RELACIONAMENTO
Relações interpessoais e clima de grupo influenciam-se reciproca ecircularmente, caracterizando
um ambiente agradável e estimulante, ou desagradável e adverso, ou neutro e monótono. Cada
modalidade traz satisfações ou insatisfações pessoais e grupais.
A liderança e a participação eficaz em grupo dependem essencialmente da competência
interpessoal do Hder e dos membros. Otrabalho em equipe seterá expressão real e verdadeira se e
quando os membros do grupo desenvolverem sua competência interpessoal, o que lhes permitira
alcançar a tão desejada e propalada sinergia, em seus esforços colaborativos, para obter muito
mais que a simples soma das competênciastécnicas individuais como resultado conjunto do
grupo.
Algumas pessoas passam a vida toda procurando realizarem-se em suas profissões, porem nem
todas conseguem. Talvez o segredo para esta realizaçãoseja principalmente trabalhar naquilo que
se gosta, naquilo que realmente lhe proporciona prazer.
2.2.Satisfação no Trabalho
E um conjunto de sentimentos favoráveis e desfavoráveis cuja origem pode ser profissional ou
pessoal. "A satisfação no trabalho representa uma parcela da satisfação com a vida. A natureza
do ambiente de alguém fora do trabalho influencia seus sentimentos no trabalho" (Davis, 1992,
p.123).
O envolvimento no cargo e traduzido como o grau de dedicação que o empregado dispensa ao
cargo, seu tempo investido, energia, a relação de importância do seu trabalho na sua vida.
da mesma forma, a identificação com a organização define-se basicamente como o termo "vestir
a camisa pela empresa", ou seja, e grande o sentimento de lealdade e credibilidade do
funcionário pela empresa que esta atitude faz com que ele se sinta responsável pelo
desenvolvimento da organização, crente o bastante para permanecer e acreditar no futuro dela.
a satisfação no trabalho e baseada nas atitudes a ele relacionadas, e a maneira pelo qual o
trabalho se ajusta ao quadro geral de funcionamento do individuo, bem como suas expectativas.
de acordo com a pesquisa de kolasa, varias investigações experimentais chegaram a conclusão de
que factores sociais são muito mais importantes para o desempenho do trabalho do que os
incentivos económicos. "a satisfação alcançada pelos trabalhadores resultante do fato de fazer
parte de um grupo e mais relevante do que dinheiro" (kolasa, 1978, p. 467).
os factores que geram a satisfação são: a realização, o reconhecimento pelo trabalho, a
responsabilidade, as promoções e o trabalho em si.
já os factores que geram insatisfação são: a supervisão, o salário, a política e a administração da
empresa, as relações interpessoais e as condições de trabalho.
"mesmo que haja necessariamente uma relação entre satisfação no trabalho e a produtividade, o
desempenho pode ser indirectamente afectado pelo absentismo ou pela movimentação da mão-
de-obra que são negativamente correlacionados a satisfação"(kolasa, 1978, p.392).
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Se levarmos em consideração que cada pessoa possui uma maneira de pensar, agir e possuem
objectivos distintos, a inteligência emocional exerce um papel de extrema importância, pois por
meio da busca do equilíbrio entre a razão e a emoção, as pessoas podem conquistar melhores
resultados em suas acções.
.O processo de interacção humana encontra-se presente nas organizações, e a forma com que
essa interacção acontece pode influenciar nos resultados de toda a empresa. Conviver com
pessoas diferentes não é uma tarefa fácil, e conviver com essas pessoas no local de trabalho sem
antes tentar compreender o comportamento de cada um, torna mais difícil ainda, a convivência.
Outro psicólogo chamado Schutz, trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade
de ser aceito pelo grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existência e manutenção do
grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo. Tais necessidades formam a tríade de que fala
Mailhiot(1976), quando este faz referência aos estudos de Schutz: necessidades de inclusão,
controle e afeição, respectivamente.
Ao discorrer acerca da humanização no ambiente de trabalho, Costa (2002) aponta as relações
interpessoais como um dos elementos que contribuem para a formação do relacionamento real na
organização: É mister observar a operação real refere-se às sensações, aos sentimentos que são
gerados pela convivência. As pessoas diferem na maneira de compreender, reflectir, sentir e agir,
e essas divergências individuais são inevitáveis, com suas consequentes influências nas
dinâmicas intra e interpessoal.
De acordo com Passadori (2003), essas diferenças são relacionadas ao sistema de valores, às
experiências e às necessidades de cada indivíduo. Moscovici (1998) explica que os conflitos
entre pessoas surgem porque existem pontos de vista diferentes, interesses diversos ou mesmo
adversos, afirmando ser necessário haver por parte do profissional, flexibilidade, compreensão,
saber entender o estado psicológico de seus colegas de trabalho, seus valores e seus agentes
bloqueadores ou as causas geradoras de sua forma de agir.
Para Cohen &Fink (2003), a organização é um conjunto de relações conectadas e a execução das
tarefas dentro dela, exige menos eficácia no relacionamento de umas e de outras mais.
Manter relações eficazes e ter habilidade nas relações interpessoais é uma das tarefas mais
importantes para o indivíduo, que devido ao número crescente de funções, é necessário obter tal
habilidade para que se trabalhe harmoniosamente com diferentes pessoas ao mesmo tempo.
Observa-se que a tendência das pessoas é procurar se relacionar com pessoas que possuem
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valores, crenças, habilidades e objectivos semelhantes, pois assim, a comunicação flui melhor e
há um encaixe entre seus respectivos objectivos. Há casos, porém, em que os opostos se traem, e
assim, um compensa ou completa a falha do outro.
Ettinger (1964) lembra, com clareza, aspectos da psicologia da natureza humana: Todos os
estudiosos da natureza humana concordam em que o homem é mais comumente impelido pelas
emoções, do que pela razão. A emoção é um estado efectivo da mente humana, no qual as
simpatias ou antipatias, a esperança ou o temor, a paixão ou a indiferença – numa palavra, os
sentimentos – dominam a conduta de uma pessoa. Ao contrário, a razão é a aplicação deliberada
do poder da mente para comparar os méritos de diversos modos de agir – e escolher o mais
prático.
3.2.Condições de trabalho
Os factores contemporâneos, como a globalização da economia têm influenciado o
funcionamento das organizações. Desta forma, aumenta a competição de mercado obrigando os
indivíduos a experienciarem novas questões que geram conflitos ao nível intrapessoal,
interpessoal e intergrupal (Silva e Machado, 2007).
Conforme Chiavenato (1997, in Rodrigues, Imai e Ferreira, 2001). Com as novas alterações que
foram surgindo no mercado de trabalho, as pessoas tiveram de ganhar uma capacidade de se
adaptar às mudanças. A empregabilidade “é o conjunto de competências e habilidades
necessárias para uma pessoa manter sua colocação dentro ou fora da organização, o profissional
tem que estar atento às mudanças e se adaptar a elas”(p.85).
A capacidade interpessoal é o factor fundamental em todas as estruturas ocupacionais de uma
empresa. Esta situação afecta aquele que atende o público, a comunidade externa, a empresa, os
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clientes, o publico em geral e até aqueles que se relacionam diariamente com o publico interno,
no mesmo sector (os colegas e a chefia) e interceptores.
A capacidade interpessoal revela-se no relacionamento indivíduo - indivíduo e nas relações
indivíduo – grupo (s), logo as atitudes individuais e colectivas não se podem indissociar
(Rodrigues, Imai e Ferreira, 2001).
Moscovici opina (1985, in Rodrigues, Imai e Ferreira, 2001), que “a competência interpessoal é a
habilidade de lidar eficazmente com as relações interpessoais, de lidar com outras pessoas de
forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação” (p.27).
A competência técnica é tão importante como a competência interpessoal, contudo esta não é
suficiente para que haja um bom desempenho, uma vez que os bons resultados também
dependem do bom relacionamento e comunicação entre as pessoas (Moscovici, 1997 in Mendes,
2003). Nas organizações a competência técnica é a mais valorizada, sendo que a competência
interpessoal é posta de parte (Mendes, 2003).
Quando se analisa profundamente uma situação e as suas variáveis auxilia cada sujeito a
melhorar o seu desempenho, quer ao nível técnico exigido pelo tipo de actividade que exerce,
quer ainda na forma de se colocar correctamente na rede de relações interpessoais, interna e
externa, no ambiente de trabalho (Rodrigues, Imai e Ferreira, 2001).
em razão de novas influências surgidas, e que decorre das decisões e acções pretendidas pela
empresa, postas em prática ou não, e/ou das reacções dos empregados e essas acções ou à
perspectiva delas. Esse estado interno pode ter sido influenciado por acontecimentos externos
e/ou internos à empresa, e pode ser origem de desdobramentos em novos acontecimentos,
decisões e acções internas (p. 47).
De acordo com Luz (1996), o clima organizacional é considerado um conjunto de valores,
atitudes e padrões de comportamentos existentes em uma organização, que retrata o grau de
satisfação das pessoas no trabalho. É o reflexo do estado de espírito ou do ânimo das pessoas em
um determinado período.
ParaBergamini e Coda (1997), “clima organizacional nada mais é que indicador do nível de
satisfação (ou de insatisfação) experimentado pelos empregados no trabalho” (p. 98).
Para tornar mais compreensível o tema abordado, é importante a definição de Clima
Organizacional. De acordo com Chiavenatto (1999), o clima organizacional reflecte o modo
como as pessoas interagem umas com as outras, com os clientes e fornecedores internos e
externos, bem como o grau de satisfação com o contexto que as cerca. O clima organizacional
pode ser agradável, receptivo, caloroso e envolvente, em um extremo, ou desagradável,
agressivo, frio e alienante em outro extremo.
Por fim, Chiavenato (2000) e Tachizawae Andrade (2002), afirmam que o clima organizacional é
a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional, que é percebida ou experimentada pelos
colaboradores da organização e que influenciam o seu comportamento.
Diante vários conceitos em comum sobre a definição de clima organizacional e que se pode
definir é que o clima de uma organização é a energia que envolve o grupo de pessoas, que
contagia as pessoas que fazem parte da organização e que pode afectar directamente o
relacionamento das pessoas que trabalham em equipe.
Os problemas com relacionamento entre os colegas são os principais inimigos do clima
organizacional. A falta de comunicação, a prática de atitudes negativas e os conflitos constantes
são factores que prejudicam o clima organizacional. Não existe um clima organizacional bom
para se trabalhar se antes existir um bom relacionamento entre os colaboradores. As relações
entre os colaboradores é que compõem o clima organizacional.
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3.4.Trabalho em equipe
O trabalho em equipe surge nas organizações com o objectivo de promover o desenvolvimento e
crescimento, sendo uma ferramenta da gestão das pessoas que compões essa equipe. A
equiperepresenta o potencial que a organização tem em buscar seus objectivos. Uma equipe bem
formada, motivada e comprometida pode solucionar problemas com rapidez, fazendo com que os
objectivos sejam alcançados.
Para Katzenbach e Smith (1994), o trabalho em equipe é formado por um grupo de pessoas em
pequena quantidade, cujo conhecimento é complementado, os membros são compromissados
com as metas e todos se mantêm conjuntamente responsáveis pela performance e alcance do
objectivo, uma vez que a velocidade com que as mudanças ocorrem exige estruturas flexíveis e
adaptáveis.
Monaco (2001) discorre com outra definição para o trabalho em equipe: um grupo típico, em que
os membros se identificam, com predominância da unidade de espírito, da coesão, das relações
interpessoais, do engajamento pessoal e da adesão total dos membros ao grupo. Desta forma, o
sentido dado ao trabalho em equipe tornou-se mais significativo do que ao trabalho em grupo.
Souza e Marques (2002) afirmam que o trabalho em equipe motiva os indivíduos, não se
apresentando como uma ferramenta de cunho individual e selecta como no trabalho em grupo.
Ainda para esses autores, no trabalho em equipe a sinergia favorece o envolvimento das pessoas,
para que o resultado de toda a equipe possa ser alcançado como um todo e possa ser maior do
que a soma dos resultados individuais de cada membro.
Estudos mostram que quando há alta colaboração dentro e entre equipes, o melhor desempenho é
obtido. (Beyerlein, 1991).
De acordo com Moscovici (2004), pode-se considerar equipe um grupo que compreende seus
objectivos e está engajado em alcançá-los, de forma compartilhada. A comunicação entre os
membros é verdadeira, opiniões divergentes são estimuladas. A confiança é grande, assumem-se
riscos. As habilidades complementares dos membros possibilitam alcançar resultados, os
objectivoscompartilhados determinam seu propósito e direcção. Respeito, mente aberta e
cooperação são elevados. O grupo investe constantemente em seu próprio crescimento.
Assim, segundo Easton (1993), equipe, por definição, é um grupo de trabalhadores que
conjuntamente compartilham um objectivo e possuem a habilidade de monitorar seu próprio
desempenho através de um feedback contínuo. Além disso, cada membro sabe qual cada um
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afecta o resultado final do objectivo da equipe e, também sabe qual foi a forma utilizada pelos
demais para conseguirem realizar as suas tarefas. Uma equipe ainda, é capaz de atingir seu
objectivo com um mínimo de supervisão. A extensão dessa supervisão é determinada pelas
competências a maturidade tendo dos líderes quando dos demais membros. Esta estrutura mais
complexa do trabalho em equipe requer um grande investimento em treinamento e experiência.
Assim, acredita-se que, o trabalho em equipe contribui de modo relevante no resultado do
trabalho executado e consequentemente na qualidade das empresas.
No mercado competitivo, as organizações buscam a qualidade como quesito principal nos
produtos oferecidos.
O trabalho em equipe consiste em um bom relacionamento entre os colaboradores para se
incorporar o espírito de equipe. Mas para isso, as relações interpessoais devem ser a melhores
possíveis, pois caso exista algum desentendimento ou conflito, a estrutura da equipe será
comprometida.
que, interferem nas relações interpessoais, que poderá tornar a equipe mais unida, mais produtiva
e trabalhando com mais qualidade.
3.6.Comunicação
Segundo Bilhim (2001 in Caetano, 2005), há três tipos de comunicação: intrapessoal,interpessoal
e organizacional.
No que diz respeito à comunicação intrapessoal, o indivíduo recebe, processo e transmite
significados para ele próprio. Este processo de auto – comunicação é imprescindível para se
comunicar, uma vez que quando não se tem capacidade de comunicar consigo mesmo, também
não se consegue comunicar com os outros (Caetano, 2005).
Por sua vez, a comunicação interpessoal, acontece entre duas ou mais pessoas e consiste na
transmissão de conceitos entre elas (Caetano, 2005).
No entanto, existem alguns impedimentos par que este tipo de comunicação e complete, tais
como, a percepção, a linguagem, a inconsistência de comportamento e o contexto de
comunicação (Caetano, 2005).
Só 30 anos após esta afirmação é que renasce o interesse pela comunicação como essência da
organização (Katz e Kahn, 1960 in Caetano, 2005). A maneira como se comunica é o reflexo do
tipo de organização e a comunicação é determinante para a estrutura e para o seu funcionamento.
Por outro lado, quanto maior e mais complexa é a organização, maior é a necessidade de
integração; e a comunicação é um factor primordial para obter a integração e a coordenação, pois
o processo político atravessa as organizações públicas, tornando-se importante no processo de
comunicação.
Uma boa comunicação contribui para a satisfação dos trabalhadores. Se houver uma boa
comunicação, há clareza nas funções que se desempenham ou o feedback que se recebe do seu
desempenho (Baggio, Lima e Kovaleski, 2006).
A comunicação interna corresponde a um conjunto de mensagens transmitidas pelos membros da
organização e tem como objectivos: informar os trabalhadores sobre os objectivos da
organização, transmitindo por toda a organização as principais mensagens, temas e notícias de
interesse geral relativos aos objectivos perseguidos pela organização. Motivar os membros da
organização, visto que a existência da comunicação bem delineada ajuda à satisfação dos seus
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elementos. Ajudar na tomada de decisão, porque a tomada de decisão supõe informação. Facilitar
a mudança organizacional, transmitindo novos valores. E proporcionar e criar as condições para
uma boa imagem externa à organização (Caetano, 2005).
3.7.Formação e Promoções
Quase sempre se usam os termos “formação” e “aprendizagem” aparentemente como sinónimos
ou, como termos indissociáveis, no domínio da gestão dos recursos humanos (Ceitil, 2006). No
entanto, é necessário verificar as diferenças entre estes dois conceitos a partir das suas
perspectivas diferentes.
Então, o termo “formação” é respeitante ao conjunto dos dispositivos institucionais,
organizacionais, organizativos e metodológicos que estão disponíveis para levar a cabo acções de
formação de qualquer género. É possível definir a aprendizagem como “uma mudança
relativamente permanente nas cognições, nos comportamentos, nos afectos e, inclusivamente,
nas atitudes das pessoas, como resultante dos processos de interacção dessas pessoas com os seus
diferentes contextos de vida” (Desimoreetal., 2002 in Ceitil, 2006).
A formação e o desenvolvimento profissional são uma outra alternativa de que se podem
socorrer as organizações para melhorarem as competências dos seus colaboradores (Caetano e
Tavares, 2000).
O sistema de promoções ou progressões das organizações é uma outra forma de motivar e
mostrar o reconhecimento pelo trabalho realizado, visto que tem consequências directas ao nível
do seu estatuto e das recompensas monetárias do indivíduo (Caetano e Tavares, 2000).
3.8. Salário
As pessoas são contratadas para trabalhar e por isso recebem uma remuneração. Por isso, deve-se
verificar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, na vida profissional e não na vida privada
e a humanização pela via salarial deve ser proporcional ao seu desempenho no trabalho e não à
manutenção da sua vida fora (Moretti, s.d.)
As organizações utilizam o dinheiro para atrair, motivar, reter, recompensar, punir, os seus
trabalhadores, ou seja, o dinheiro é um instrumento motivador. Assim é importante perceber qual
é o significado que tem para as pessoas, uma vez que influencia o seu comportamento e o seu
bem-estar (Neves, 2001).
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Ainda que se aceite socialmente que os indivíduos garantam a sua sobrevivência através de uma
remuneração, a medida da qualidade de vida no trabalho terá que ter em linha de conta o que
cada um faz na organização. (Moretti, s.d.).
Apesar de o dinheiro ter um grande impacto nas pessoas, é necessário ter em atenção, que não é
apenas o dinheiro isoladamente que motiva os trabalhadores, existem outros factores, que têm de
ser tidos em conta (Gellerman, 1976).
Hoje em dia, há uma grande sensibilidade para com os sistemas de remuneração flexível,
fazendo com a que se adeqúe e ajustem os sistemas de incentivos e recompensas, tendo em conta
as particularidades individuais, levando a uma remuneração variável. Desta forma, a
remuneração flexível ou variável é uma forma de motivar a realização pessoal, visto que
estipulam objectivos e metas e levam à participação do funcionário, ou do gerente nos resultados
finais. Apesar da remuneração flexível se tornar num risco, porque uma parte da remuneração
fixa é substituída por um ganho que se alcançará em troca de um desempenho excelente, não se
duvida que motiva e conduz às acções e aos comportamentos pretendidos pela empresa
(Chiavenato, 1996).
4.0.Condições físicas
A análise ergonómica do ambiente físico dos trabalhadores é de extrema importância para sua a
qualidade de vida e satisfação (Fleig, 2004).
A ergonomia tenta apropriar e procurar a maneira que seja mais confortável e produtiva entre o
ser humano e o trabalho que este desempenha, tenta assim adaptar as condições de trabalho às
características do ser humano (Couto, 1996 in Fleig, 2004).
O ruído é um agente nocivo á saúde do homem, este pode causar danos psicológicos, fisiológicos
e físicos sobre o organismo humano, contribuindo para o aumento dos acidentes de trabalho
(Zanella, 1981 in Fleig, 2004).
A nocividade do excesso de ruído afecta os colaboradores, a doença específica associada à
exposição do ruído é a perda auditiva (Medeiros, 1999)
Segundo Fiorini e Cols (1991 in Medeiros, 1999), afirmam que o ruído pode perturbar o
trabalho, o descanso, o sono, e a comunicação entre os colaboradores, audição e causar reacções
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cultura total, única e forte. Desta forma, a força da cultura resulta da conformidade, da
estabilidade e intensidade das experiências existentes nas empresas (Silva, J. 2008).
Santos (1992 in Silva, 2008) é da opinião que uma cultura forte e congruente é mais eficaz do
que aquela que é fraca e incongruente.
O tema da cultura surge ligado às questões de qualidade, de produtividade e competitividade
empresarial. Todas as instituições, enquanto sistemas empresariais, pretendem obter altos graus
de eficiência e eficácia, logo isto só resultará quando as organizações se adaptarem à dinâmica
do ambiente externo, e quando proporcionarem um clima que satisfaça as necessidades dos seus
membros (Michaela, Lukaszewski e Allegrante, 1995 in Coelho, s.d).
De acordo com Marques (2018), a falta de união entre os colaboradores, a inexistência de uma
comunicação activa entre os departamentos da organização, a escassez na colaboração dos
profissionais para obter eficiência nas metas geram prejuízos para a empresa, pois afectará a sua
habilidade e consequentemente sua produtividade e investimentos. Isso acontece pelo fato de as
relações pessoais não serem promissoras o que dificulta a obtenção de grandes resultados
positivos por parte da organização.
Segundo Mazzalli (2017),
Os obstáculos mais frequentes no relacionamento interpessoal no trabalho são:
dificuldade em se comunicar, falta de compatibilidade relacionada a valores éticos e
morais, complexidades de respeito às normas imprescindíveis de disciplinas, disputas
geradas por interesses em se promover e obter privilégios. Muitos conflitos transcorrem
devido à dificuldade que a pessoa tem em se comunicar uma com a outra ao passar uma
mensagem adiante com transparência e objectividade (P’86).
Sempre agir com respeito: Qualquer ambiente conta com pessoas distintas que podem
apresentar pensamentos diferentes e divergência de valores. No ambiente de trabalho,
especialmente, há situações que exigem paciência e uma postura educada. A cordialidade,
inclusive, favorece que você seja carismático, contribuindo muito para que você seja
ouvido com atenção e reforce características de liderança.
Ter boa vontade e ser proactiva: A boa vontade demonstra que você se empenha em
oferecer o seu melhor. Isso, de certa forma, estimula também os seus colegas a agirem da
mesma maneira. Sendo assim, ao ser solicitado para prestar um favor ou realizar uma
tarefa, demonstre entusiasmo. Uma postura que demonstra má vontade ou obrigação
forçada não ajuda na produtividade do trabalho.
Reconhecer os seus erros: Ninguém é perfeito, somos todos passíveis de cometer erros.
Mas pior do que cometer erros é não os reconhecer. A partir do momento que você
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assume as suas falhas e demonstra empenho em saná-las, você passa uma imagem
honesta, humana e demonstra que está sempre disposto a aprender. O relacionamento
interpessoal é a base para o convívio em sociedade. Portanto, é pertinente que você
conheça as habilidades que facilitam e harmonizam as boas relações entre as pessoas, seja
na sua vida pessoal com família e amigos, seja no ambiente profissional.
Maslow (1943), afirma que ao atingirmos basicamente nossas necessidades nos tornamos seres
mais felizes, o que impacta directamente no ambiente de trabalho e em nossas relações pessoais.
Segundo Lakatos (1997), as organizações precisariam colocar em práticas relações interpessoais
próximas de maneira fluentes em todos os sectores organizacional, evidenciando para os
colaboradores a grande importância da união entre os mesmos e que consequentemente
contribuirá como um todo nas actividades laborais.
Para Carnegie (2015), é definido um critério no trabalho em equipa que requer o esforço de todos
para desenvolver uma acção, e não de directores outorgando regras, a tarefa fica mais
interessante motivando todos os colaboradores envolvidos no trabalho apresentado.
Carvalho (2009), cita que um colaborador motivado tende a produzir mais, pois a motivação é
algo essencial para superar obstáculos.
Segundo Castro (2015), o líder que tiver uma visão desses estímulos terá feedbacks mais eficazes
relacionados às actividades a serem desenvolvidas e consequentemente obterá resultados mais
satisfatórios.
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CAPÍTULO II – METODOLOGIA
Este método vai nos ajudar a descrever os casos já passados e para concretizar nos auxiliaremos
da técnica de observação.
Para que a pesquisa seja descritiva teremos de trazer todos os factos ou descrever o fenómeno da
influencia das relações interpessoais no ambiente trabalho no (SDAEC) .
A observação é uma técnica de levantamento de dados aparentemente simples, porém, não é de
fácil aplicação. É próprio do ser humano fazer observações é o seu método básico para colher
informações. (Alvarez, 1991: 560).
Pesquisa Qualitativa
Para Lakatos e Marconi (2009), a pesquisa qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar
aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade de comportamento humano. Portanto, a
pesquisa qualitativa neste trabalho será utilizado buscando descrever significados que são
socialmente construídos, definindo-a como subjectiva; tendo características não estruturadas, rica
em contexto e enfatizando as interacções (p.164)
Quanto a abordagem
Método de abordagem: indutivo – “sendo indução um processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou
universal, não contida nas partes examinadas”. (Prodanov e Freitas, 2013), sendo assim, a
pesquisa partiu de constatações particulares e inferiu-se para uma verdade geral, (p.28).
Este método consistiu essencialmente, em buscar sustentos teóricos para compreender as lacunas
e trazer soluções que vão contribuir para uma.
34
Entrevista Semi-Estruturada
Segundo Gil (1994: 113), a entrevista é uma forma de diálogo onde o entrevistador entra em
contacto directo com o entrevistado na busca de dados para a realização do trabalho. Servirá para
recolher dados, tanto de capacidade e dos serviços, formas de interacção e integração dos
funcionários. A entrevista, enquanto instrumento de dados, é bastante adequada para a obtenção
de informações acerca do que as pessoas sabem, crêem, esperam, sentem ou desejam, pretendem
fazer ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou razões a respeito dos casos
precedentes. Neste contexto faremos uma entrevista aos 8 colaboradores da organização.
Pretendemos colher toda a sensibilidade ou o posicionamento dos colaboradores naquela
organização governo, dai a escolha da entrevista.
35
8.3.Considerações éticas
A presente pesquisa irá assegurar a privacidade, confidencialidade assim como anonimato aos
participantes da mesma, garantirá aos participantes que não haverá nenhum risco para as vidas
tanto na perspectiva pessoal assim como profissional. E ainda neste âmbito da abordagem dos
aspectos éticos, o autor irá certificar se da obtenção do consentimento de todos os participantes.
Para chegar aos entrevistados, será preciso apresentar credenciais no campo que passarão pela
instituição e posteriormente apresentarei requerimentos para poder conseguir autorização da
realização das entrevistas.
36
9.0.Resultados esperados
Com a presente pesquisa espera-se contribuir para a melhoria da influencia das relações
interpessoais no ambiente do trabalho, mas também nas organizações publicas do distrito e
igualmente toda Província.
10.1. Orçamento
Material Quantidade Valor unitário Valor total
Esferográfica 2 10,00mt 20,00mt
Caderno 1 40,00mt 40,00mt
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11.Referências bibliográficas
Alberti, Verena. Manual de Historia oral. 3a ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
Albuquerque, J. A arte de lidar com pessoas: a inteligência interpessoalaplicada. 2ª ed. São
Paulo: Planeta, 2012.
Bom Sucesso, E. de P. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida noTrabalho.São Paulo:
Qualitymark, 2002.
Carnegie, Dale. 1888-1955. Como ser um grande líder e influenciar pessoas.2ª ed. Rio de
Janeiro: BestSeller, 2015.
Carvalho, Maria do Carmo Nacifde. Relacionamento Interpessoal: comopreservar osujeito
colectivo.Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Castro, Alfredo Pires de. LiderançaMotivacional: como desenvolver pessoas eorganizações,
através do coaching e da motivação.Rio de Janeiro: QualitymarkEditora, 2015.
Chiavenato, Idalberto. Iniciação à Teoria das organizações.São Paulo: Manole,2010.
Chanlat, F. O indivíduo na organização: Dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993.
Coutinho, T. Aprenda como melhorar o seu relacionamento interpessoal.Disponível
em:https://www.voitto.com.br/blog/artigo/relacionamento-interpessoal.
De Paula, Patrícia etal. Clima e cultura organizacional em uma organização pública. Gestão &
regionalidade, v. 27, n. 81, 2011.
Gil, Antonio Carlos. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edicao. São Paulo: Editora
Atlas S.A.
Maia, Fátima Almeida; Medeiros, Humberto Cláudio Passeri; Barros, Roberta de Souza
Mangueira. Situações Interpessoais Difíceis: Relações entre Habilidades Sociais e Coping na
Adaptação Académica. Psicologia Ciência e profissão.vol.39. Brasília, 2019.
Soares, Adriana Benevides; Monteiro, Márcia Cristina; Souza, Marisangela Siqueira; Xavier,
Clayton. A Importância da Gestão Estratégica de Pessoas nas Empresas.Tese de Mba em
Planeamento e Gestão Estratégica. 2011.
Silveira, Denise T. &Córdova Fernanda P. (2009). A pesquisa científica. Porto Alegre: Editora
da Ufrgs.
Anexos
42
A: Termo de consentimento
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está convidado(a), para participar, como voluntário(a), em uma pesquisa. Após ser esclarecido(a)
sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento,
que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é da pesquisadora responsável.
Informações Sobre a Pesquisa:
Título da pesquisa: A Influência das Relações Interpessoais no Ambiente do Trabalho nas Organizações
Publicas: Caso de Serviços Distrital de Actividades Económicas de Chonguene.
Supervisor: Artur Américo Chanjale
Académico: Adérito Domingos Mantsinhe
Esta pesquisa constitui um trabalho de conclusão de curso de Psicologia Social e das Organizações, na
Universidade Save, com o tema de pesquisa intitulado “A Influência das Relações Interpessoais no
Ambiente do Trabalho nas Organizações Publicas: Caso de Serviços Distrital de Actividades Económicas
de Chonguene. A referida pesquisa tem por objectivo investigar a Influência das Relações Interpessoais
no Ambiente do Trabalho nas Organizações Publicas, no Serviços Distrital de Actividades Económicas de
Chonguene. Sua participação consistirá em responder a uma entrevista semi-estruturada com questões
relacionadas aos objectivos específicos. A participação não oferece riscos e contribui para aproximação
da académica ao mercado de trabalho, bem como na preparação dos académicos para a inserção no
mesmo.
Cabe ressaltar ainda que seus dados pessoais serão mantidos em sigilo, sendo garantido seu anonimato. A
pesquisa contribui ainda para obter conhecimento da A Influência das Relações Interpessoais no
Ambiente do Trabalho, bem como proporcionar a reflexão sobre programas e treinamento de qualidade
de vida e aperfeiçoamento profissional. Os resultados desta pesquisa serão utilizados somente para fins
académicos. O sujeito poderá, ainda, retirar o consentimento a qualquer momento, sem consequências
negativas para o mesmo.
Consentimento de Participação do Sujeito e ou Responsável
Eu,______________________________________________, Fui devidamente informado e esclarecido
sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, e as condições decorrentes da minha participação.
Foi me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto acarrete
qualquer penalidade.
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Apêndice B : Entrevista
Guião de entrevista de colaboradores organizacionais do Serviços Distrital de Actividades
Económica de Chongoene
A entrevista que se segue insere-se num trabalho de investigação sobre a Pratica da Qualidade de
Vida na Organização e sua Influencia na Satisfação dos Colaboradores: Serviços Distrital de
Actividades Económica de Chongoene, a ser realizada pelo estudante Adérito Domingos
Mantsinhe, no âmbito de produção da monografia científica para a Licenciatura em Psicologia,
que decorre na Universidade Save. O mesmo está composto por 6 questões abertas. Dai que
solicitamos e agradecemos a sua melhor colaboração, sem a qual este estudo não será possível.