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O Objetivo é demonstrar as
características fisiológicas e
anatômicas na formação do
sêmen, sua análise e descrição
baseadas em características
físicas, químicas e microscópicas
sêmen
Aminoácidos
Citrato
Enzimas
Frutose
Próstata
Enzimas
Fosfatase ácida
Ácido cítrico
Fibrinolisina
Antígeno específico da próstata
Glândulas bulbouretrais
Muco
Galactose
Pênis
Dividido em 3 partes:
Exame Macroscópico
Exame Microscópico
Exame Físico-químico
Exame Macroscópico
Volume
2 a 6 ml.
Cor
Branco-acizentado
e opalescente, ou
levemente amarelado.
Odor
Semelhante a água sanitária.
Exame após vasectomia
Preservativos
não devem ser usados
na coleta, pois podem interferir
com a viabilidade dos
espermatozóides.
Coleta do material
Motilidade
Vitalidade
Contagem dos espermatozóides
Contagem de leucócitos e hemácias
Morfologia dos espermatozóides
Espermatozóides
Espermatozóides
Motilidade
A vitalidade dos
espermatozóides se reflete na
proporção de espermatozóides
que estão vivos.
Vitalidade
O resultado é expresso em % de
espermatozóides vivos
Valor Normal: acima de 70% de
espermatozóides vivos
Necrospermia: acima de 30% de
espermatozóides mortos.
CONTAGEM DOS
ESPERMATOZÓIDES
Azoospermia: ausência de
espermatozóides no sêmen.
Causas: são as mesmas que causam
oligozoospermia, além de agenesias
gonodais
Câmara de neubauer
CONTAGEM DE LEUCÓCITOS E
HEMÁCIAS
Macrocéfalos : 15%
Microcéfalos : 10%
Bicéfalos : 05%
Ectasias : 05%
Amorfos : 10%
Bicaudais : 05%
Desenho esquemático do espermatozoide humano visto à
microscopia óptica, com as medidas utilizadas na avaliação
morfométrica, segundo o critério estrito de Tygerberg (quadro
à esquerda). No centro e à direita, ilustrações representando
os defeitos morfológicos mais comuns.
MORFOLOGIA DOS
ESPERMATOZÓIDES
Anormais:
Colôniasde Bactéria.
Trichomonas.
Fungos (cândida).
Principais Anomalias
Oligoespermia: concentração de espermatozoides
inferior a 20 milhões/ cm3.
Azoospermia: ausência de espermatozoides no
esperma.
Aspermia: ausência de esperma.
Astenospermia: espermatozoides com pouca
motilidade.
Teratospermia: > 70% de espermatozoides
mutantes.
Hematospermia: presença de sangue no esperma.
Leucocitospermia: presença de leucócitos no
esperma.
Laudo
Espermograma Outros Elementos:
Material: Sêmen Hemácias:
Anamnese: Bactérias:
Hora da colheita: Leucócitos:
Hora da Realização do exame: Trichomonas:
Dias de abstenção: Fungos:
Dados Relativos ao Material Seminal Estrutura da Motilidade em %:
Colhido: Após Liquefação:
Volume: Ativa:
Cor: Pouco Ativa:
Aspecto: Inativa:
Viscosidade: Após 2, 4, 6, 12 horas:
Coagulação: Ativa:
Liquefação: Pouco Ativa:
pH: Inativa:
Valor do pH: Espermocitograma:
Exames Microscópicos: Espermatozoides morfologicamente
Nº. de espermatozoides /ml: Normais:
Nº. Total de espermatozoides: Espermatozoides morfologicamente
Anormais:
Fotomicrografias de espermatozoides apresentando defeitos morfológicos
na cabeça: (A) macrocefálico; (B) microcefálico; (C) fusiforme; (D)
piriforme; (E) redondo; (F) e (G) amorfo; (H) vacuolado (com mais de dois
vacúolos ou mais de 20% da área da cabeça ocupada por vacúolos). Os
esfregaços foram corados pelo método panótico, e os espermatozoides
foram avaliados pelo critério estrito de Tygerberg (Kruger).
Diferenciação das células redondas presentes no sêmen, utilizando o teste
de Endtz. À esquerda: célula redonda peroxidase negativa (seta larga) e
granulócito peroxidase-positivo (P+). À direita: visão geral de uma lâmina
contendo vários granulócitos peroxidase- -positivos.
Outros exames
Viabilidade – Corante de eosina 0,5% em soro
fisiológico. Células mortas coram-se em vermelho
em fundo azul. As vivas continuam branco-azuladas.
1 gota cada, lamínula 24X50, câmara úmida – 37°C,
5 min. Imóveis não corados (1), imóveis corados
(mortos) e móveis não corados (3). VR: > 70% vivos.
Dosagem de frutose – pode dar contagem baixa por
falta de nutrição. Dosar até 2 h após. Reflete função
das vesículas seminais. Origem: glicose sanguínea.
Dosagem de ácido cítrico – parece estar ligado a
liquefação e coagulação. Mede atividade prostática.
Teste de fragmentação do DNA espermático
Avaliação da vitalidade espermática pelo método da eosina.
Espermatozoides com a cabeça corada em rosa são considerados “mortos”
(membrana plasmática não intacta, que permite a entrada do corante
supravital), e os não corados (cabeça branca) são considerados “vivos”, pois
possuem a membrana íntegra, que não permite a entrada do corante.
Teste de fragmentação do
DNA espermático