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UNIVERSIDADE SÃO TOMAS DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ÉTICA, CIÊNCIA HUMANAS E JURÍDICAS

DOUTORAMENTO EM EDUCAÇÃO E TIC

INTEGRAÇÃO DAS TICs NA EDUCAÇÃO

JOSÉ ALBERTINA MUNGUAMBE

O IMPACTO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE APRENDIZAGEM


INTERATIVA NO ENSINO SUPERIOR PRESENCIAL: UM ESTUDO SOBRE A
INTEGRAÇÃO DE CHATBOTS E INTERNET EM SALA DE AULA

Ensaio apresentado à Universidade São Tomás de


Moçambique (USTM), Faculdade de Ética, Ciência
Humanas e Jurídicas, como requisito para a obtenção do
aproveitamento parcial, na cadeira de Integração das
TICs na Educação, no curso de Doutoramento em
Ciências de Educação e TIC, sob orientação do
Professor:

Franco Bernardo Simbine (PhD).


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Maputo, Março de 2024


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O IMPACTO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE APRENDIZAGEM


INTERATIVA NO ENSINO SUPERIOR PRESENCIAL: UM ESTUDO SOBRE A
INTEGRAÇÃO DE CHATBOTS E INTERNET EM SALA DE AULA

RESUMO

Este estudo investiga o impacto da integração de Chatbots e Internet no Ensino Superior Presencial,
analisando o uso desses recursos por 36 estudantes em duas turmas de Gestão de Recursos Humanos na
Universidade São Tomas de Moçambique. Durante o primeiro semestre do ano letivo de 2023, foram
observados três momentos de interação: avaliação do conhecimento prévio, participação em aula e
trabalhos em grupo. Os resultados indicam que os alunos, predominantemente, utilizam o ChatGPT e a
internet para pesquisa e participação activa. Embora tenham demonstrado conhecimento prévio e
capacidade de interação em sala de aula, alguns desafios foram identificados, como a dependência
exclusiva de fontes online e a falta de análise crítica em alguns trabalhos em grupo. Conclui-se que os
recursos tecnológicos promovem a interação professor-aluno, mas demandam estratégias para superar
desafios específicos, como a promoção da análise crítica e originalidade nos trabalhos em grupo, além do
suporte necessário para lidar com as dependências tecnológicas dos estudantes. Este estudo contribui para
a compreensão do impacto desses recursos no ambiente educacional, destacando oportunidades e
desafios.
Palavras-chave: Recursos Tecnológicos; Aprendizagem Interativa; Ensino Superior presencial

THE IMPACT OF INTERACTIVE LEARNING TECHNOLOGY RESOURCES IN


HIGHER EDUCATION ON-SITE: A STUDY ON THE INTEGRATION OF CHATBOTS
AND THE INTERNET IN THE CLASSROOM

ABSTRACT
This study investigates the impact of integrating Chatbots and the Internet in Higher Education, analyzing
the use of these resources by 36 students in two Human Resources Management classes at the University
of São Tomas in Mozambique. During the first semester of the academic year 2023, three interaction
moments were observed: assessment of prior knowledge, classroom participation, and group work.
Results indicate that students predominantly use ChatGPT and the internet for research and active
participation. Although they demonstrated prior knowledge and the ability to interact in the classroom,
some challenges were identified, such as exclusive dependence on online sources and a lack of critical
analysis in some group assignments. It is concluded that technological resources promote teacher-student
interaction but require strategies to overcome specific challenges, such as promoting critical analysis and
originality in group assignments, as well as providing necessary support to address students' technological
dependencies. This study contributes to understanding the impact of these resources in the educational
environment, highlighting opportunities and challenges.
Keywords: Technological Resources; Interactive Learning; Higher Education on-site
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1. INTRODUÇÃO

A rápida evolução da tecnologia tem impactado significativamente o cenário educacional,


proporcionando novas oportunidades e desafios para professores e alunos. No contexto do ensino
superior presencial, a integração de recursos tecnológicos de aprendizagem interativa, como
chatbots e a Internet, tem-se tornado cada vez mais prevalente. Essas ferramentas prometem
transformar a dinâmica da sala de aula, oferecendo novas formas de engajamento, acesso a
informações e colaboração entre alunos e professores.

Estudos recentes têm destacado o potencial dos recursos tecnológicos de aprendizagem interativa
para melhorar o engajamento dos alunos e promover uma aprendizagem mais personalizada
(Anderson, 2008; Siemens, 2005). Autores como Papert (1993) e Johnson (2004) exploraram a
influência das tecnologias digitais no processo educacional, ressaltando a importância da
construção ativa do conhecimento pelos alunos. Além disso, teóricos da aprendizagem como
Vygotsky (1978) e Bruner (1966) enfatizam a importância da interação social e da colaboração
entre os alunos no processo de construção do conhecimento.

Este ensaio investiga o impacto dos recursos tecnológicos de aprendizagem interativa no ensino
superior presencial, com foco na integração de chatbots e Internet em sala de aula. Através de
uma pesquisa realizada em duas turmas do curso de Gestão de Recursos Humanos na
Universidade São Tomas de Moçambique, durante o I Semestre do ano lectivo 2023, exploramos
como os alunos estão utilizando essas ferramentas para promover uma aprendizagem mais
interativa e participativa.

Por meio de uma abordagem metodológica que envolveu a observação direta das interações dos
alunos com os recursos tecnológicos, análise qualitativa e quantitativa dos dados coletados,
buscamos compreender o papel dessas ferramentas no processo de ensino e aprendizagem. Ao
analisar os resultados dessa pesquisa, esperamos fornecer insights valiosos sobre os benefícios,
desafios e implicações práticas da integração de chatbots e Internet em sala de aula no ensino
superior presencial.
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Através desta investigação, visamos contribuir para o entendimento do papel crescente da


tecnologia na educação superior e fornecer orientações para práticas pedagógicas eficazes que
promovam uma aprendizagem mais engajadora, colaborativa e adaptativa para os alunos.

2. REVISÃO DA LITERATURA:

Estudos anteriores destacam o potencial dos recursos tecnológicos de aprendizagem interativa


para melhorar o engajamento dos alunos e promover uma aprendizagem mais personalizada
(Quinn, 2005). Riconscente (2013) e Baker (2014) investigaram a eficácia de ambientes de
aprendizagem interativa e jogos educacionais para melhorar a aprendizagem dos alunos,
enquanto Merrill (2002) enfatizou a importância da interatividade na aprendizagem e forneceu
diretrizes para o design de ambientes de aprendizagem interativos. Micarelli (2018) explorou a
utilização de chatbots como tutores virtuais e sua contribuição para a aprendizagem
personalizada e adaptativa.

Além disso, é importante considerar o conceito de aprendizagem colaborativa, proposto por


Vygotsky, que destaca a importância da interação social e da colaboração entre os alunos no
processo de aprendizagem (Vygotsky, 1978). Através da colaboração, os alunos são capazes de
construir conhecimento de forma coletiva e desenvolver habilidades de pensamento crítico e
resolução de problemas.

Siemens (2005), por sua vez, introduziu o conceito de aprendizagem conectivista, que enfatiza a
importância das redes sociais e tecnológicas na facilitação da aprendizagem através da conexão
de informações dispersas e da criação de novos conhecimentos.

Esses autores oferecem contribuições valiosas sobre o potencial dos recursos tecnológicos de
aprendizagem interativa, incluindo chatbots, para transformar a experiência educacional dos
alunos no ensino superior presencial. Suas pesquisas fornecem uma base sólida para entender os
benefícios e desafios associados ao uso dessas ferramentas na sala de aula, bem como a
importância da colaboração e conexão social no processo de aprendizagem.

Berge (1999, p. 98) enfatiza que “a interação em ambientes de aprendizado online é essencial
para promover uma experiência educacional eficaz”. O autor, reflete a compreensão da
importância da participação ativa e da troca de informações entre os participantes. Em ambientes
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virtuais, a interação desempenha um papel fundamental na construção do conhecimento, no


estímulo ao engajamento e na promoção de uma experiência educacional mais eficaz.

Freire (1982) argumenta que "a aprendizagem é um processo de conscientização crítica e


emancipação, exigindo a participação ativa dos alunos no diálogo educacional." A perspectiva de
Freire ressalta a necessidade de os alunos serem participantes ativos no diálogo educacional,
enfatizando a importância de uma abordagem mais participativa e democrática no processo de
ensino-aprendizagem.

Lévy (1993, p.72) sugere que "ambientes digitais e a inteligência coletiva desempenham um
papel crucial na transformação do processo de aprendizagem." A sugestão de Lévy destaca a
influência significativa da tecnologia na forma como adquirimos conhecimento. Ambientes
digitais proporcionam oportunidades únicas para colaboração e compartilhamento, contribuindo
para uma abordagem mais coletiva e conectada na educação.

Sims (2006, p.103 refere que "o design de aprendizado eficaz vai além do design instrucional,
incorporando interatividade para promover uma aprendizagem significativa." A ênfase de Sims,
sublinha a importância de incorporar interatividade. A interatividade não apenas torna o processo
de aprendizado mais envolvente, mas também promove uma compreensão mais profunda e
duradoura do conteúdo, contribuindo para uma aprendizagem significativa.

3. METODOLOGIA

Este estudo adoptou uma abordagem mista de pesquisa, combinando métodos qualitativos e
quantitativos para obter uma compreensão abrangente do impacto dos recursos tecnológicos de
aprendizagem interativa no ensino superior presencial.

Os participantes deste estudo foram 36 estudantes divididos em duas turmas do curso de Gestão
de Recursos Humanos na Universidade São Tomas de Moçambique. A turma do 2º ano,
disciplina de Liderança e Gestão de Equipas, era composta por 17 estudantes, enquanto a turma
do 3º ano, disciplina de Planificação e Gestão Estratégica, era composta por 19 estudantes.

Durante o I Semestre do ano lectivo 2023, foram realizadas observações diretas das interações
dos alunos com os recursos tecnológicos de aprendizagem interativa, incluindo chatbots e
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Internet, durante as aulas dessas disciplinas. Para coletar dados sobre o uso desses recursos,
foram adoptados os seguintes procedimentos, inspirados em estudos anteriores:

Após escrever o tema da aula no quadro, foram feitas perguntas para aferir o nível de
conhecimento prévio dos alunos sobre a matéria (Micarelli & Sciarrone, 2018).

Durante a aula, os alunos foram encorajados a utilizar seus dispositivos móveis para consultar
recursos de aprendizagem interativa, como chatbots e Internet, e contribuir com suas próprias
reflexões e comentários sobre o tema em debate (Baker, 2014).

No final da aula, foram colocadas perguntas para serem respondidas em grupo de três estudantes.
Durante esses trabalhos em grupo, os alunos foram incentivados a utilizar os recursos
tecnológicos de aprendizagem interativa para pesquisa e colaboração (Riconscente, 2013).

Os dados coletados foram analisados utilizando uma combinação de análise qualitativa e


quantitativa. As intervenções dos alunos durante a aula foram analisadas qualitativamente para
identificar padrões e tendências nas contribuições dos alunos. Além disso, foram realizadas
análises quantitativas para avaliar o uso e a eficácia dos recursos tecnológicos de aprendizagem
interativa, como o número de consultas realizadas pelos alunos e a qualidade das respostas
obtidas.

4. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Todos os 36 estudantes, após consultarem o ChatGPT e a internet, demonstraram possuir


conhecimento prévio sobre o tema abordado. Esses resultados estão em consonância com a teoria
construtivista de Piaget (1970), que destaca a importância do conhecimento prévio na construção
de novos aprendizados.

Durante o segundo momento, em média, 30 estudantes por aula conseguiram formular


intervenções significativas. Essa participação activa pode ser correlacionada com as ideias de
Freire (1970) sobre a pedagogia do diálogo, em que os estudantes são incentivados a contribuir
ativamente para a construção do conhecimento.

Ao analisar os trabalhos em grupo, notou-se que 9 estudantes apresentaram trabalhos totalmente


copiados de recursos online, sem uma análise crítica. Esse fenômeno pode ser entendido à luz da
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teoria de Bloom (1956), que destaca a necessidade de promover habilidades de síntese e


avaliação para alcançar níveis mais elevados de aprendizado.

O uso predominante do ChatGPT e da internet reflete uma mudança significativa na fonte de


informação preferida pelos estudantes. Isso está alinhado com as ideias de Prensky (2001) sobre
a geração digital, indicando a necessidade de adaptação das estratégias de ensino para atender às
preferências tecnológicas dos estudantes.

A necessidade de apoiar os estudantes com deficiências na análise crítica durante a interação


com recursos tecnológicos ressoa com as preocupações de Hattie (2012) sobre a importância da
profundidade do aprendizado. Estratégias específicas devem ser desenvolvidas para cultivar
habilidades críticas e reflexivas.

A falta de originalidade em alguns trabalhos em grupo, apesar da competência nas apresentações,


pode ser abordada à luz da teoria de Johnson e Johnson (1999) sobre a aprendizagem
colaborativa. Essa teoria enfatiza a importância de estratégias que promovam a contribuição
individual em esforços coletivos.

Os resultados indicam um uso predominante de ChatGPT e internet por parte dos estudantes para
consultas e pesquisa. Essa preferência alinha-se com a ideia de Vygotsky (2001), que enfatiza a
importância da zona de desenvolvimento proximal, onde a interação social e a utilização de
ferramentas podem facilitar a aprendizagem. Nesse contexto, o ChatGPT e a internet atuam
como extensões do conhecimento, permitindo aos estudantes explorarem tópicos de forma mais
autônoma.

A identificação da necessidade de apoiar estudantes com uma capacidade limitada de análise


crítica durante a interação com recursos tecnológicos ecoa as preocupações levantadas por Hattie
(2012) sobre a superficialidade do aprendizado quando não há uma abordagem crítica e
reflexiva. Este resultado destaca a importância de não apenas fornecer informações, mas também
desenvolver habilidades críticas nos estudantes.

A observação de que alguns estudantes apresentaram trabalhos em grupo totalmente copiados de


recursos online, sem análise crítica, coincide com as preocupações de Bloom (1956) sobre a
imitação como forma de aprendizagem superficial. Sua teoria da taxonomia destaca a
necessidade de promover a síntese e a avaliação para atingir níveis mais profundos de
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aprendizado. Portanto, é vital fomentar a originalidade e a capacidade analítica nos trabalhos em


grupo.

Os recursos de aprendizagem interativa têm um impacto positivo na interação professor-aluno, o


que é respaldada por estudos de Garrison e Kanuka (2004), que defendem a eficácia das
tecnologias interativas na promoção de ambientes de aprendizagem colaborativos. A
interatividade proporcionada por essas ferramentas permite aos estudantes participarem
ativamente, explorarem tópicos em profundidade e colaborarem para melhorar a compreensão.

A identificação de desafios, como a dependência exclusiva de fontes online e a necessidade de


aprimorar a análise crítica, ressoa com as preocupações de Bates (2015) sobre o equilíbrio entre a
tecnologia e a instrução. Sua perspectiva destaca a importância de considerar as limitações da
tecnologia e desenvolver estratégias para superar desafios, ao mesmo tempo em que se aproveita
das oportunidades oferecidas pelas inovações educacionais.

6. CONCLUSÃO

A análise detalhada dos resultados obtidos ao longo do estudo sobre o impacto dos Recursos
Tecnológicos de Aprendizagem Interativa no Ensino Superior Presencial, especificamente a
integração de Chatbots e Internet em sala de aula, revela insights significativos para o cenário
educacional na Universidade São Tomas de Moçambique.

Ao observar o nível de conhecimento prévio dos estudantes, constatou-se que o acesso a recursos
como ChatGPT e internet antes da aula contribuiu para um conhecimento prévio consolidado
sobre o tema. Essa constatação alinha-se com as teorias construtivistas de Piaget (1970), que
ressaltam a importância da construção do conhecimento sobre fundações já existentes.

A participação em sala de aula, evidenciada pelo envolvimento ativo de aproximadamente 30


estudantes por aula, reflete a eficácia da integração de recursos tecnológicos na promoção de
uma pedagogia mais participativa. As ideias de Freire (1970) sobre a importância do diálogo e da
contribuição ativa dos estudantes para a construção do conhecimento emergem como
fundamentais nesse contexto.
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Entretanto, a análise dos trabalhos em grupo revela desafios relacionados à análise crítica e à
originalidade. A dependência de alguns estudantes em copiar integralmente de fontes online, sem
uma análise crítica, destaca a necessidade de desenvolver estratégias pedagógicas que promovam
não apenas a síntese, mas também a avaliação crítica das informações, como preconizado por
Bloom (1956).

O uso predominante de ChatGPT e internet sugere uma mudança significativa nas preferências
dos estudantes em busca de informação. Esse fenômeno está em linha com as ideias de Prensky
(2001) sobre a geração digital, ressaltando a importância de adaptações no método de ensino
para atender às expectativas tecnológicas dos estudantes.

Os desafios identificados na análise crítica e na originalidade, no entanto, ressoam com as


preocupações de Hattie (2012) sobre a necessidade de aprofundamento no aprendizado. Desta
forma, a conclusão é clara: a integração de recursos tecnológicos é benéfica para promover a
participação ativa e o acesso à informação, mas demanda uma abordagem pedagógica
equilibrada que desenvolva habilidades analíticas e promova a originalidade.

Em síntese, este estudo evidencia não apenas as oportunidades proporcionadas pelos recursos
tecnológicos de aprendizagem interativa, mas também os desafios inerentes que demandam uma
atenção cuidadosa. Para o futuro, recomenda-se a implementação de estratégias específicas de
apoio à análise crítica, à promoção da originalidade e à adaptação contínua às preferências
tecnológicas dos estudantes, a fim de otimizar a integração desses recursos no ambiente de
ensino superior presencial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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