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Material - Guerra de Rosas e Oribe e Regência
Material - Guerra de Rosas e Oribe e Regência
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História Naval Brasileira
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Revoltas Regenciais e Conflitos Externos
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Prof.ª Jéssica
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Contexto histórico...
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• Abdicação do trono por D. Pedro I em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara (5 anos
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de idade):
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Perda do apoio da população: conflitos com os liberais e outorga da Constituição, após
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fechamento da Assembleia ;
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Perda da Guerra da Cisplatina.
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Envolvimento na luta dinástica portuguesa para defender o trono de sua filha D. Maria da
Glória contra a usurpação do irmão, d. Miguel.
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• Período Regencial (1831-1840)
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Regência Provisória (1831);
Regência Trina (1831-1834);
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Guerra, antes composta por navios maiores, em unidades menores, próprias para
enfrentar as conflagrações nas províncias e ajustadas às limitações orçamentárias
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(BITTENCOURT, p. 83).
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Revoltas Regenciais
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• Cabanagem – Pará (1835-1840):
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Causa: disputa entre portugueses e liberais.
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Revolta popular: mobilização de índios, cablocos e escravos.
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Envio de força terrestre e naval.
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• Farroupilha ou Guerra dos Farrapos(1835-1845)
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Movimento separatista ocorrido no Rio Grande do Sul, liderado pelos criadores de gado.
Primeiro combate naval da Guerra dos Farrapos: iate Oceano (Marinha Imperial) x cúter Minuano
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(revoltosos)
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Na Lagoa Mirim.
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• Sabinada (1837-1838)
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• Balaiada (1838-1841)
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1835-1840 Cabanagem / Grão Pará A Marinha bloqueou o porto de Belém, Destaca-se a AÇÃO CONJUNTA
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dificultando seu abastecimento, bombardeou entre força naval e tropas do
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posições rebeldes, desembarcou tropas do Exército.
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exército e navegou os rios amazônicos para dar
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combate aos mais isolados focos de revolta.
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1838-1841 Balaiada/ Maranhão Armação de pequenas embarcações que, Capitão-Tenente Tamandaré foi
enviadas para os diversos pontos dos principais nomeado Comandante da Força
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rios maranhenses, combateram os rebeldes ou Naval em operação contra os
apoiaram forças em terras. insurretos.
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Ação conjunta entre Joaquim
Marques Lisboa e Luís Alves de
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Lima e Silva.
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navios apresados.
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1835-1845 Farroupilha ou Guerra dos Atuação em cooperação com o Exército no Primeira vez que a Marinha de
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embarcados. de guerra.
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Combate em águas restritas (Lagoa dos Patos) Comando das Forças Navais,
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• Marcou o encerramento do ciclo de agitação
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social.
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• Causa: Insatisfação com a disputa de poder entre
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liberais e conservadores. Uma ala do partido
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rebelião.
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Ano Revolta/Local Operação Naval Observações
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1848- Revolta Praieira - O pequeno contingente militar que A Força Naval contra os praeiros foi
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1849 Pernambuco guarnecia Recife foi apoiado pela força comandada pelo Capitão de Fragata
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naval fundeada no porto. Joaquim José Ignácio.
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Contingentes de marinheiros e fuzileiros
navais desembarcaram dos navios para
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defender a capital, enquanto os canhões da
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Marinha fustigaram as investidas dos
revoltosos
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Década de 1850: consolidação do Estado
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Imperial
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• Golpe da Maioridade (1840): Início do Reinado de D. Pedro II.
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• Fim da Revolta Praieira e o Regresso Conservador.
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• 1850: Consolidação do Estado Imperial e Construção da Nação
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– Centralização do Poder.
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– Abolição ao Tráfico de Escravos – Lei Euzébio de Queiróz.
– Lei de Terras e Código Comercial
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• Marinha como um instrumento militar para garantir o poder político brasileiro na bacia do
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Prata.
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Guerra contra Oribe e Rosas (1851-1852)
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• Guerra entre Império do Brasil X Confederação da Argentina. O objetivo era
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impedir o plano de formação do Vice-Reinado do Prata do General Rosas e
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defender a independência do Uruguai.
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• Ação da Marinha Imperial conjunta com o Exército.
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• Na ação militar contra Rosas, a Marinha de Guerra auxiliou no transporte de
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tropas aliadas pelo rio Paraná para o desembarque em Diamante.
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• A força naval brasileira era composta por navios com propulsão a vela e a vapor e
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estava sob comando do Chefe de Esquadra Grenfell.
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navios a vela mais artilhados foram rebocados pelos navios a vapor, mais ágeis
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para a manobra.
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