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O contrato de compra e venda, em linguagem jurídica, é um acordo pelo qual se transmite a propriedade de
uma coisa, ou outro direito, mediante um preço.
A compra é considerada comercial se for feita com o intuito de revenda; por sua vez a venda só é comercial
se tiver por objecto coisas que foram adquiridas com essa intenção. A compra e venda comercial tem
sempre objectivos lucrativos; o lucro é uma garantia de reprodutibilidade da actividade empresarial.
De acordo com a definição deve - se saber distinguir as características essenciais do contrato de compra e
venda que são as seguintes:
b) É um contrato bilateral porque ambas as partes têm interesses mútuos e se obrigam reciprocamente;
c) É um contrato oneroso porque cada uma das partes se compromete a dar à outra o equivalente do
que recebe (nota: o contrário de oneroso designa-se por gratuito).
Num contrato de compra e venda negoceiam-se essencialmente duas coisas: o bem (ou o serviço) e o preço.
Há contudo aspectos particulares e muito importantes que importa considerar nas negociações. No que
respeita às mercadorias temos normalmente os seguintes aspectos:
a) As marcas
Em qualquer mercado as pessoas são sem dúvidas muito influenciadas pela qualidade do produto; mas
muitas vezes sofrem a influência das marcas. As marcas são sinais exteriores que tem por objecto identificar
o produto, individualizá-lo e distingui-lo dos demais. A sua função fundamental é tornar conhecidos os
produtos e fazer com que os consumidores tenham preferência sobre os demais (semelhantes ou sucedâneos).
Não devemos confundir marcas com patentes que também são objecto de registo. Marcas são inscrições
feitas no próprio produto (por exemplo, rádio Xirico, relógio Omega, Coca-Cola, Laurentina, Peugeot, LAM,
SAA, TAP, BIM, FNB, etc.)1.
Patente é um direito, devidamente registado, que uma determinada pessoa ou entidade possui pelo facto de
ter realizado uma invenção ou descoberta científica ou técnica. Do ponto de vista contabilístico as patentes
fazem parte do Activo tangível e intangivel.
No que diz respeito à determinação das quantidades de mercadorias que devem ser objecto do contrato de
compra e venda há a considerar os seguintes processos:
-Por bloco ou partida inteira quando o preço é combinado tendo por base uma partida de mercadorias que
está num certo local sem necessidade de se contar, pesar ou medir. Neste caso, apenas se faz uma estimativa
global das unidades de contagem ou medição.
Neste processo há pelo menos duas hipóteses: ou de facto a estimativa é feita de maneira definitiva no
momento do contrato (venda de um conjunto de galináceos contidos num aviário) ou faz-se uma avaliação
aproximada e abre-se a possibilidade de verificação e controlo à posteriori (então se a diferença for para
menos, o comprador beneficia de uma redução no preço; se a diferença for para mais o vendedor não
beneficia do aumento de preços se a estimativa for feita em proveito do comprador).
Compras à vista - É o processo corrente, sobretudo nas vendas a retalho. O comprador tem a
possibilidade de ver as mercadorias que pretende adquirir porque as mesmas estão à sua disposição no
momento do contrato. Exemplos: compra ao balcão de camisas, pentes, livros, arroz, óleos de cozinha, etc.
Compras por amostra - O comprador adquire as mercadorias que deseja a partir de um conjunto de
amostras que o vendedor coloca à sua disposição. Podem ser amostras representadas em catálogos por
simples desenhos (exemplos: calças, relógios, automóveis) ou amostras do próprio produto (exemplo: chá
para exportação, tecidos, carpetes).
1
De notar que há nomes de empresas que a prática consagrou como verdadeiras marcas; são os casos de LAM
(Linhas Aéreas de Moçambique), SAA (South African Airways), TAP (Transportes Aéreos Portugueses),
Millennium, FNB(First National Bank).
Compras por marcas - Trata-se de contratos feitos na base da confiança que os compradores depositam
em marcas já conhecidas, e portanto não precisam de ver o produto para examinar, nem necessitam de
amostras para escolher as suas preferências. Os exemplos são muito conhecidos; assim são normalmente
feitas sob marcas as vendas de produtos como café GINGA, refrigerante FANTA, cerveja 2M, cigarros
PALMAR, camarão TIGRE.
Compras por tipo convencional (ou por tipo determinado) - Este processo não deve ser confundido
com o das marcas. Dá-se a compra por tipo convencional quando a mercadoria a transaccionar corresponde
a certas características bem conhecidas e determinadas quer pelas amostras apresentadas quer ainda pelas
respectivas marcas. Alguns exemplos ajudam a compreender melhor: chá Gurue, algodão do Egipto, café
angolano.
Queremos chamar a atenção dos alunos para o estudo atento deste aspecto. Recomendamos para o efeito a
questão do uso dos INCOTERMS.
De tudo quanto dissemos a respeito do lugar de entrega e formas de pagamento das mercadorias, interessa
notar que a interpretação das modalidades referidas não deve ser tomada de uma maneira muito rígida; isso
significa que na prática admite-se que as partes intervenientes nos contratos façam ajustamentos, associem
modalidades diferentes, criem variantes quanto aos direitos e deveres de cada uma e de acordo com as
especificidades dos contratos.
O que deve contudo ficar claro são os princípios fundamentais internacionalmente aceites sobre os
INCOTERMS estudados (como exemplo, a sigla FOB Nacala quer dizer em todo o mundo "free on board"
no porto de Nacala; a responsabilidade do vendedor termina quando as mercadorias forem colocadas a
bordo no porto de expedição em Nacala; as partes contratantes não podem acordar que a modalidade FOB
quer dizer que o comprador também se responsabiliza pelas mercadorias até ao momento em que elas são
descarregadas do navio no porto de destino (seja por exemplo Paris) porque isso é por princípio contra a
definição de INCOTERM FOB).
Passemos ao estudo dos aspectos ligados à fixação dos preços - é a outra face importante dos contratos
comerciais.
O Estado e as grandes empresas utilizam bastante esta modalidade (exemplos: concurso público para
fornecimento de mobiliário escolar; concurso público para construção de uma barragem).
A modalidade anterior (concurso público) também pode ser utilizada pelo vendedor. As mercadorias são
expostas publicamente e o vendedor propõe um preço de partida às pessoas que se juntarem no local de
exposição; os potenciais compradores vão propondo preços cada vez mais altos até que o produto é entregue
ao proponente que ofereceu o preço mais alto.
Esta modalidade tem vários nomes dos quais destacamos os mais usuais: leilão, hasta pública, arrematação.
Finalmente façamos uma breve referência à forma conhecida por cotação da bolsa. O preço é estabelecido
diariamente nas bolsas internacionais e aplica-se geralmente a moedas e certas mercadorias tipo café, chá,
madeiras, cobre, algodão, etc.
Conhecemos já as modalidades mais correntes de fixação de preços. Todos sabemos que no comércio
também é normal os vendedores concederem aos clientes algumas facilidades ou vantagens nos preços
fixados, nas quantidades vendidas e até mesmo nos prazos de pagamento. Estas concessões dos vendedores
têm o nome genérico de descontos; o objectivo dos descontos é aumentar o volume de vendas, premiar os
clientes por terem feito antecipação de pagamento, fazer publicidade do estabelecimento comercial, ou
simplesmente atrair o público que fica convencido que os preços são mais baixos do que os legalmente
fixados, ou do que os estabelecidos pelos seus concorrentes.
É costume conceder este desconto aos clientes que pagam as mercadorias ou no momento da sua entrega ou
num prazo não superior a 8 dias. O desconto incide sobre o valor da factura e a taxa varia conforme a
natureza da operação comercial.
f) Quanto ao pagamento
Aqui o que serve de parâmetro de análise é essencialmente o momento ou a época em que o pagamento da
mercadoria é efectuado. Assim podemos distinguir as seguintes modalidades:
É útil notar que esta modalidade está vulgarizada nas compras entre países, províncias, distritos ou mesmo
localidades diferentes, quando a mercadoria é de quantidades e valores pequenos e normalmente se usa o
envio pelo correio; então o comprador só recebe a mercadoria se nesse mesmo momento efectuar o
pagamento.
-Pagamento a pronto
Dá-se quando o pagamento se efectua até 8 dias depois da entrega das mercadorias. Verão com muita
frequência que na prática é norma associar-se esta com a modalidade anterior então diz-se "a pronto e
imediato pagamento".
-Pagamento a prazo
Esta modalidade acontece quando o pagamento se faz dentro de um certo prazo fixado nas cláusulas
contratuais a partir da data do envio das mercadorias. Pode ser de 30, 60, 90 dias; raras vezes ultrapassa os 6
meses nas transacções correntes. Nas compras a médio e longo prazo pode convencionar-se períodos
maiores; como exemplos tem-se situações de um a dois anos para obras de reabilitação de um apartamento e
cinco, dez, quinze, vinte anos para pagamento de um moradia adquirida a crédito.
-Pagamento a prestações
Dá-se quando o vendedor concede ao comprador a faculdade de pagar a dívida em fracções escalonadas por
períodos acordados obedecendo o princípio de racionalidade (mensais, semestrais ou anuais). Poddendo em
alguns casos agravar-se juros ao valor em dívida.
É uma modalidade comercial muito corrente sobretudo no comércio externo. A mercadoria só é entregue ao
comprador depois deste provar que lhe pertence, bastando para isso exibir documentos apropriados que
recebeu do seu fornecedor. Exemplos de documentos normalmente exigidos: conhecimento de embarque,
certificado de origem, apólice de seguro, documentos de despacho alfandegário.
Não devemos confundir esta modalidade com a que mais acima identificámos como "contra-reembolso". O
princípio no fundo é mesmo, mas há uma grande diferença em termos de volume das transacções envolvidas,
responsabilidades e exigências burocráticas. No contra-reembolso, como dissemos, trata-se de pequenas
encomendas que normalmente até são expedidas por avião (um livro, 1 dúzia de copos, um rádio, uma peça
de tecidos, 50 litros de tinta, uma cassete de vídeo, etc.) e cuja desalfandegação é muito simples - a
apresentação de um documento do correio muitas vezes é suficiente.
Ora o pagamento contra documentos só é usado nas grandes transacções do comércio internacional
(importação de milho, camiões, pesticidas, máquinas industriais, etc.) em que o processamento alfandegário,
bancário e de seguros é um ritual complexo que já faz parte das normas internacionais de comércio.
a) A encomenda
A encomenda é o acto pelo qual o comprador solicita por carta, por telefone, por telefax ou E-mail o
envio de uma determinada quantidade e qualidade de mercadoria e as condições de contrato que gostaria de
negociar. A encomenda dá sempre lugar à emissão de documentos como sejam:
- A nota de encomenda, que é o documento mais em voga na actividade comercial por grosso; é
sempre emitida pelo comprador em duplicado, sendo o original enviado ao vendedor.
- A ordem de compra, que é o documento pelo qual um comprador dá indicações a um seu agente,
representante ou correspondente sedeado numa outra praça para fazer um certo número de aquisições.
Fique bem claro que a ordem de compra não se confunde com nota de encomenda; esta é feita ao
vendedor e aquela é dirigida ao representante do comprador.
- Requisição. Este termo é muito conhecido na actividade comercial, industrial e nos serviços em geral;
podemos dizer que no comércio também tem o sentido que o vulgo lhe consagra. Então uma requisição
comercial é um documento emitido pelo comprador pelo qual ele levanta as mercadorias no armazém do
vendedor. Claro que pressupõe que o vendedor já acordou com quem faz a requisição e o levantamento das
mercadorias.
- Nota de venda. Não é tão vulgar a emissão deste documento. É mais utilizado no comércio por
grosso e serve para dar conhecimento aos caixeiros-viajantes, agentes e outros representantes do vendedor,
das mercadorias que os clientes encomendaram.
b) A entrega
- A nota (ou talão) de recepção. É um documento emitido pelo vendedor que serve para o comprador
declarar por escrito que as mercadorias que recebeu conferem com as especificações indicadas no contrato.
Depois da conferência o documento é devolvido ao vendedor.
A nota de recepção pode ser apensa à guia de remessa, pode ser uma parte destacada desta por um picotado
adequado, ou pode ser a própria guia de remessa que para o efeito tem no pé da folha uma linha reservada à
assinatura do comprador ou de quem o represente que declara que recebeu as mercadorias em boas
condições.
A fase de liquidação do contrato de compra e venda é a que consiste no apuramento do valor final que deve
ser debitado ao comprador. Antes de prosseguir convém fazer uma advertência: em linguagem corrente, a
liquidação ou é associada ao acto de pagar em dinheiro ou se refere ao acto pelo qual uma casa comercial
faz em épocas especiais uma venda de mercadorias "fora de moda" a preços reduzidos e diz-se então que a
empresa está "em liquidação". Existe ainda uma terceira acepção (a contabilística) pela qual uma empresa
processa a sua transformação começando por vender todo os bens activos, pagar as suas responsabilidades e
distribuir o resultado final pelos sócios. Poderá depois encerrar o negócio pura e simplesmente ou então
adoptar uma outra forma societária com o mesmo objecto ou, o que é mais corrente, com objecto
completamente diferente.
Aqui, e rigorosamente, a palavra liquidação só tem o sentido indicado; portanto, liquidar na linguagem das
operações comerciais significa determinar (calcular) o valor das transacções efectuadas.
- Factura
É o documento mais importante de todos os que vimos até agora. É obrigatório nas operações comerciais e
está sujeita a normas rígidas em termos fiscais (selos e impostos).
Afactura é o documento pelo qual o vendedor faz a discriminação completa das mercadorias, indica as
despesas que efectuou, as vantagens que concede ao vendedor, as condições de entrega e de pagamento e o
seu preço final. É evidente que numa compra a pronto e imediato pagamento não faz sentido emitir este
documento. Passa-se logo um recibo.
- Factura de praça. É emitida nos casos em que ambas as partes contratantes são da mesma praça
(praça tem o sentido de local). Em geral estas facturas servem também de recibo.
- Factura de expedição. É aquela que é emitida entre praças diferentes quer do mesmo país quer de
países diferentes.
- Factura provisória ou condicional. É a factura que diz respeito a mercadorias que um comerciante
remete a outro para este vender à condição podendo ele mesmo ficar com elas, isto é comprar; então em
relação às mercadorias que o intermediário ou o comprador não devolver, o vendedor passa uma factura
definitiva.
Vistos os principais tipos de factura continuemos a estudar os documentos mais usuais na fase de liquidação.
- Nota de débito
Nota de débito é um documento que o vendedor emite para informar ao comprador o valor que tem a pagar
relativamente à factura que anteriormente lhe foi passada.
Como muitas vezes a própria factura já dá indicações completas sobre a importância que o comprador deve
pagar, na prática a nota de débito só é utilizada excepcionalmente nos casos em que houve um erro ou
omissão na discriminação ou cálculo dos preços (é corrente as razões principais serem devidas a
esquecimentos em debitar despesas de transporte, embalagens, seguros, comissões, etc.).
Na essência o que importa saber é que a nota de débito não deve confundir-se com a factura; aquela é um
documento rectificativo desta.
- Nota de crédito
Tal como o documento que acabámos de exemplificar, a nota de crédito serve para rectificar erros ou
omissões que o vendedor cometeu ao fazer ajustamentos de preços por motivos não previstos na altura da
emissão da factura; a nota de crédito beneficia o comprador.
- Certificado de origem
É um documento muito usado no comércio internacional. Serve, como o próprio nome indica, para
autenticar a nacionalidade ou origem das mercadorias. É passado pela Câmara de Comércio, pela Alfândega
ou outra instituição competente da origem, em face das facturas apresentadas pelo vendedor.
As Alfândegas em geral exigem nas importações que o comprador (importador) comprove a origem das
mercadorias quer para efeitos de desalfandegamento normal quer sobretudo para casos de isenção de
direitos alfandegários.
- Extracto de factura
Extracto de factura é um documento que o vendedor passa e envia ao comprador apenas nos casos de uma
transacção comercial a prazo. O comprador tem o dever de assinar e devolver depois de conferido. Não
substitui factura normal mas é emitido em simultâneo nas vendas a prazo e tem a grande vantagem de
possibilitar que o vendedor se dirija ao banco e negocie o pagamento da dívida por antecipação; quer dizer
que o extracto de factura é um verdadeiro título negociável com terceiros (em regra com os bancos).
Terminamos o estudo das fases fundamentais da compra e venda com a questão do pagamento e respectivos
documentos.
O pagamento é o acto que consiste em desembolsar em dinheiro, cheque ou outros valores assimiláveis, a
quantia correspondente às mercadorias adquiridas.
No momento do pagamento, o vendedor é sempre obrigado a passar um documento chamado recibo que
comprova o pagamento das mercadorias e tecnicamente, em termos comerciais, dá por encerrado o contrato
de compra e venda.
Uma outra obrigação legal que recai sobre os vendedores é a de que todos os recibos devem ser selados; o
imposto de selo varia consoante o valor da transacção comercial.
A selagem em muitos sectores de actividade comercial é feita por meio de guia. Os alunos deverão verificar
facilmente que em muitas empresas comerciais os recibos não são selados com estampilhas fiscais porque o
sistema de cumprimento das obrigações legais em matéria de fisco consiste no pagamento prévio às finanças
em conformidade com o volume total das vendas do ano.
Exemplo:
A empresa Taenda, Lda sita na Av. Pé Descalço nº 1020 na cidade da Beira com NUIT
300005646, expediu através do documento nº 450, em 2 de Fevereiro de 2012, por via marítima
mercadorias constantes no documento nº 235 da Kufica, SA, rua dos Coqueiros nº 250 –
Zambézia, NUIT 500078690, constituído por:
- 200 litros de óleo “sun fine” a 400,00MT por cada dezena de unidades.
- IVA 17%
No mesmo dia, Kufica SA confirmou a recepção do documento nº 215, tendo reclamado a não
inclusão do desconto de revenda de 4% que incidia sobre o açúcar, tendo sido aceite a
reclamação pelo fornecedor que emitiu no dia 27 do mesmo mês o documento nº 760.
Kufica efectuou o pagamento de 50% do valor em dívida no dia 3 de Março de 2012, tendo
recebido o documento nº 602.
Pretende-se:
Resolução:
A fase de entrega é acompanhada pelo documento nº 450 (Guia de remessa) que foi
emitido por Taenda;
A fase de liquidação é suportada pelo documento nº 215 (factura), emitido por Taenda e
também é emitido o documento nº 760 (Nota de crédito);
2
Constitui uma das actividades principais da empresa.
Para simplificar o estudo, somente serão preenchidos os seguintes documentos: a factura, nota de
crédito e recibo.
Exercícios
Embalagens 65,00MT
Frete 150,00MT
- Desconto de revenda 2%
André Mussa Carimo emite o cheque nº 151816 s/ BIM, com a finalidade de liquidar o valor em
dívida, recebendo o documento nº 201 emitido aos 13/10/2005.
Pretende-se:
Nota: As despesas de transporte que totalizam 1.50MT por caixa e deverão ser pagas pelo
vendedor (devem estar incluídas na factura). A mercadoria é acondicionada em caixa que contêm
6 unidades cada.
Pretende – se:
b) Sabendo que o comprador devolveu 12 copos que não estavam em condições, preencha a nota
nº 34 emitida pela RH1 que confirma esta operação realizada no dia 6 de Agosto.
4-A fábrica de cerâmica Kudeca, Lda tem a sua sede no sul do país, na cidade da Matola na rua
Francisco Manyanga nº 45 com NUIT- 600004025. A sua actividade principal é a produção de
artigos cerâmicos decorativos que comercializa apenas no mercado interno. Esta empresa em 30
de Setembro do ano passado recebeu a nota de encomenda nº 350 do seu cliente Sociedade de
Artigos, SA com sede em Maputo na Av. OUA nº 10 com o NUIT- 100545640, referente ao
seguinte pedido de mercadorias, a fornecer dentro de 10 dias: