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TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL DOS
TRANSTORNOS DO IMPULSO
Professora Me. Mirella Martins de Castro Mariani
Prezado(a) estudante, neste roteiro de estudos você encontrará algumas referências bibliográficas para o
aprofundamento nos principais temas que permeiam a disciplina de Terapia cognitivo-comportamental
dos transtornos do impulso. Todas as bibliografias aqui presentes foram especialmente selecionadas a
fim de proporcionar maior embasamento no que tange à rotina do profissional, seja em níveis científicos,
acadêmicos ou técnicos.
IMPULSIVIDADE
Incapacidade de resistir ao impulso: a impulsividade é definida como a predisposição a
reações rápidas e não planejadas a estímulos internos ou externos, geralmente sem
avaliação das consequências. Exprime a tendência de “agir no calor do momento”, sem
ponderação sobre os desfechos futuros, o que gera comportamentos prejudiciais em
resposta a irresistíveis impulsos.
Perda de controle sobre o comportamento: estima-se que 8% da população tenha algum
transtorno que envolva dificuldade de controle de impulso, não incluindo as
dependências químicas. Em amostras brasileiras, confirma-se a elevada prevalência,
estimada em 4,3% da população. Diversos transtornos relacionados à impulsividade têm
o “funcionamento” fenomenológico e psicopatológico próprio que determinam a perda
do controle.
Caro(a) estudante, seguem indicações de leitura para ampliar seu entendimento sobre o que estudamos
até aqui.
INDICAÇÃO DE LEITURA
TAVARES, H. et al. Tratamento dos transtornos do controle de impulsos e dependências
comportamentais. In: MIGUEL, E. C. et al. Clínica psiquiátrica: a terapêutica psiquiátrica. 2.
ed. Barueri: Manole, 2021. p. 939-953. v. 3.
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CLASSIFICAÇÃO
Características essenciais: problemas de autocontrole das emoções e do
comportamento; comportamentos que, em geral, violam os direitos de terceiros e
denotam conflito com normas sociais e autoridades.
Problemas de autocontrole das emoções e do comportamento/violar regras: o DSM-5
reúne diagnósticos caracterizados por problemas no controle das emoções
(principalmente a raiva) e do comportamento, o que, de modo geral, resulta em
condutas que se caracterizam pelo desrespeito a terceiros e dificuldades em
reconhecer e se adequar às normas sociais e autoridades, dividindo os transtornos
em três subgrupos:
Caro(a) estudante, seguem indicações de leitura para ampliar seu entendimento sobre o que estudamos
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INDICAÇÃO DE LEITURA
TANCREDI, V. V. S.; MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Transtornos do impulso e transtornos
aditivos. In: FERNANDES, F. G. et al. Clínica psiquiátrica: guia prático. 2 ed. Barueri: Manole,
2020. p. 318-330. v. 1.
SUPORTE
O ser humano nasce, cresce e se desenvolve no ambiente cercado de uma rede de
relações, que incluem: família, escola, comunidade, trabalho, entre outras. Nesses
contextos, desenvolvemo-nos e conquistamos a diversidade de espaços de interação
(situação), o que permite uma gama diversificada de possibilidades de apoio nos
momentos de crise ou mudança, além de criar oportunidades de suporte e
desenvolvimento.
Fatores de proteção envolvem: habilidades comportamentais, bem como um repertório
que contemple o apoio do ambiente.
O comportamento eficiente resulta da leitura adequada do ambiente social, que
decodifica corretamente os desempenhos na relação do indivíduo com seus pares.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
TAVARES, H. et al. Tratamento dos transtornos do controle de impulsos e dependências
comportamentais. In: MIGUEL, E. C. et al. Clínica psiquiátrica: a terapêutica psiquiátrica. 2.
ed. Barueri: Manole, 2021. p. 939-953. v. 3.
TRATAMENTO
O tratamento para os transtornos do controle do impulso e dependências
comportamentais é multiprofissional e envolve, principalmente, o acompanhamento
psicológico e psiquiátrico. Inicialmente, é fundamental que sejam realizadas diversas
avaliações, como: a neuropsicológica, que detecta o grau de impulsividade e
compulsão; a avaliação clínica, para a verificação de comorbidades; e a de
enfermagem, para medidas e orientações gerais sobre o uso da medicação. Para
esses pacientes, a abordagem de tratamento mais indicada é a Terapia Cognitiva
Comportamental (TCC), sendo que o ingresso na terapia depende da motivação e do
cuidado relacionado às comorbidades psiquiátricas, principalmente: depressão,
ansiedade, alcoolismo, tabagismo e transtorno do sono.
Problemas de autocontrole das emoções e do comportamento/violar regras.
Descontrole emocional, do comportamento e com foco no corpo.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
TAVARES, H. et al. Tratamento dos transtornos do controle de impulsos e dependências
comportamentais. In: MIGUEL, E. C. et al. Clínica psiquiátrica: a terapêutica psiquiátrica. 2.
ed. Barueri: Manole, 2021. p. 939-953. v. 3.
ENTREVISTA MOTIVACIONAL
Para Miller e Rollnick (2013), a entrevista motivacional é uma técnica em que o
profissional realiza um estilo de conversa colaborativa com o objetivo de fortalecer a
motivação e o comprometimento com uma mudança do paciente. Ao se tratar de uma
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INDICAÇÃO DE LEITURA
ROLLNICK, S.; MILLER, W. R.; BUTLER, C. Entrevista motivacional no cuidado da saúde:
ajudando pacientes a mudar o comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
De acordo com Hodgins e Peden (2008), as técnicas de terapia cognitivo-
comportamentais utilizadas no tratamento de transtornos de controle dos impulsos
abrangem principalmente três componentes: as habilidades de resolução de
problemas para ampliar o repertório de respostas variadas ao estresse, as técnicas de
reestruturação cognitiva que promovem a substituição dos pensamentos irracionais
associados ao comportamento impulsivo e, por fim, a prevenção de recaídas, que
ajuda na identificação de situações de alto risco e auxilia no planejamento de
alternativas e metas. Esse tratamento, em geral, é multimodal e varia quanto à
inclusão das técnicas cognitivas ou comportamentais. No caso de técnicas cognitivas,
sugere-se a psicoeducação relacionada ao modelo cognitivo, o auxílio na identificação
de erros cognitivos e a reestruturação cognitiva. No caso das técnicas
comportamentais, as mais utilizadas são a análise funcional, o estímulo para a
diminuição do reforço positivo associado aos comportamentos impulsivos e,
principalmente, o reforço positivo dos comportamentos não impulsivos, inclusive com
a psicoeducação dos pares. Outras técnicas também podem ser incluídas no
enfrentamento de sintomas específicos, tais como: no endividamento, o
aconselhamento financeiro para o transtorno do jogo e o comprar compulsivo.
Identificar contexto e situação (pensamentos e emoções), o comportamento e as
consequências.
É fundamental para identificar padrões de perda de controle.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2021.
DESCONTROLE EMOCIONAL
Transtorno explosivo intermitente:
São indivíduos que, pela incapacidade de gerenciar seus impulsos agressivos, são
levados a ter comportamentos agressivos e ataques de fúria completamente
desproporcionais. Qualquer que seja a natureza da agressão, é comum o paciente sentir
arrependimento, vergonha, culpa ou tristeza após a explosão (TRANSTORNO…, 2015, on-
line).
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aqui.
INDICAÇÃO DE LEITURA
MEDEIROS, G. C. et al. Aggression directed towards others vs. aggression directed towards
the self: clinical differences between intermittent explosive disorder and nonsuicidal self-
injury. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 41, n. 4, p. 303-309, 2019.
DESCONTROLE COMPORTAMENTAL
Identificação das distorções cognitivas e treinado a desafiá-las com explicações
alternativas mais racionais, treino de soluções de problemas e definição de metas
para prevenção de recaídas.
Oniomania:
Compras Compulsivas são classificadas como um Transtorno do Controle do Impulso,
em que “a característica essencial é a falha em resistir a um impulso, instinto, ou
desejo de realizar um ato que é prejudicial ao indivíduo ou outras pessoas”
(Organização Mundial da Saúde) (COMPRAS…, 2015, on-line).
1. preocupação frequente com comprar ou impulsos para comprar que são vivenciados
como irresistíveis, intrusivos e/ou sem sentido;
2. compra frequentemente mais do que pode pagar, itens desnecessários ou compra por
períodos de tempo mais longos que o pretendido.
hipomania.
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Dependências tecnológicas:
O tratamento das dependências tecnológicas (internet, vídeo game e celular), devido a
uma somatória de aspectos psicológicos (baixa autoestima, depressão, fobia social) e
sociais (como a solidão, o isolamento e um estilo de vida mais independente dos
grandes centros urbanos), dentre tantos outros. Tal panorama ocorre em função do
crescimento acelerado do acesso à internet e das novas tecnologias, naturalmente
levando a um maior sedentarismo e a uma reclusão emocional (INÍCIO, 2015, on-line).
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Amor e ciúmes
Amor patológico: o amor – grande afeto de um indivíduo ao outro – inclui o comportamento
mútuo e saudável de prestar atenção e cuidados ao parceiro. No entanto, quando essa
conduta ocorre de maneira repetitiva e sem controle, passando a ser prioritária para o
indivíduo em detrimento de interesses antes valorizados, está caracterizado o quadro
denominado por nós de Amor Patológico (AP).
Principais características
Cinco perguntas
1. Você costuma sentir angústia, taquicardia ou suor quando seu parceiro se distancia
(ainda que afetivamente) ou quando vocês estão brigados?
2. Costuma se preocupar de maneira excessiva com a vida de seu parceiro?
3. Você não consegue diminuir a atenção e o cuidado que presta ao seu parceiro?
4. Gasta muito tempo para controlar as atividades do parceiro, como ligar para ver onde ele
está?
5. Você deixou de fazer coisas que gostava por conta de seu relacionamento amoroso?
Ciúme excessivo
aquele que acontece nas relações afetivas dos casais e ocorre quando percebemos que nosso
relacionamento romântico encontra-se ameaçado ou quando o parceiro não está tão conectado quanto
gostaríamos que estivesse. O ciúme torna-se patológico quando passa a causar angústia e prejuízo
significativo, tanto à pessoa amada quanto ao indivíduo ciumento. Ele é composto de uma série de
Principais características:
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Cinco perguntas
1. Você pensa frequentemente que seu/sua parceiro(a) pode ser ou é infiel a você?
2. Você costuma mexer nos pertences do seu/sua parceiro(a) em busca de informações
sobre as suspeitas de infidelidade?
3. Já agrediu ou foi agredida fisicamente pelo seu/sua parceiro(a) por causa do ciúme?
4. Você evita situações nas quais seu/sua parceiro(a) possa conhecer uma pessoa do sexo
oposto (tais como jantares, festas, clubes etc.)?
5. Você já pensou em espionar seu/sua parceiro(a)?
Cleptomania:
A. Falha recorrente em resistir a impulsos de furtar objetos desnecessários para o uso pessoal ou
destituído de valor monetário.
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D. O furto não é cometido para expressar raiva ou vingança nem ocorre em resposta a um delírio ou a
uma alucinação.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
BERG, R. et al. Uncovering underlying processes before illusion of control begins in gambling
disorder: a pilot study. Journal of Gambling Studies, v. 36, n. 3, p. 829-849, 2020.
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● Tricotilomania:
Primeiramente o médico deve descartar a hipótese de alguns problemas dermatológicos,
como: muita coceira, machucado, irritação no couro cabeludo e queda de cabelo. Por que a
tricotilomania é uma doença psiquiátrica em que a pessoa apresenta um comportamento
repetitivo de arrancar os cabelos ou outros pelos do corpo como das sobrancelhas, cílios,
braço, barba ou mesmo das áreas íntimas, causando uma falha na região arrancada, que
frequentemente ela com o tempo irá tentar disfarçar. Por conta desse comportamento, a
pessoa pode sofrer emocionalmente, chegando ao ponto de se isolar socialmente e mesmo
deixar de fazer coisas importantes no seu dia a dia, como trabalhar, estudar, sair de casa.
Lembrando que, para ser caracterizado como tricotilomania, a pessoa fica tensa antes ou
durante o ato de arrancar e que quase sempre depois de arrancar sente um grande prazer
ou alívio (TRICOTILOMANIA…, 2015, on-line).
D - Arrancar o cabelo ou a perda de cabelo não é atribuível a outra condição médica (isto é, uma
condição dermatológica).
E - Arrancar o cabelo não é melhor explicado pelos sintomas de outro transtorno mental (isto é,
tentativas de melhorar um defeito percebido ou uma falha na aparência, como no transtorno dismórfico
corporal).
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INDICAÇÃO DE LEITURA
BRITO, M. J. A.; MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Corporalidade e saúde mental: clínica dos
conflitos mente-corpo. 1. ed. Santana de Parnaíba: Manole, 2021.
PREVENÇÃO DE RECAÍDAS
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Oriente o paciente a quebrar o silêncio e aproveitar para conversar com alguém todos os dias; usar o
tempo que perdia em deslocamentos para preencher seu dia com coisas que gosta; planejar estratégias
para viver o presente e sem se preocupar demais com o futuro. Além disso:
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INDICAÇÃO DE LEITURA
TAVARES, H. et al. (ed.). Psiquiatria, saúde mental e a clínica da impulsividade. 2. ed.
Santana de Parnaíba: Manole, 2022.
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INDICAÇÃO DE LEITURA
ROHDE, C. B. S.; MARIANI, M. M. C.; GHELMAN, R. Medicina integrativa na prática clínica. 1.
ed. Santana de Parnaíba: Manole, 2021.
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DEPENDÊNCIAS COMPORTAMENTAIS E
TRANSTORNOS DO CONTROLE DOS IMPULSOS (TCI)
EM MOMENTOS DE CRISE
Oriente o paciente a quebrar o silêncio e aproveitar para conversar com alguém todos
os dias; usar o tempo que perdia em deslocamentos para preencher seu dia com
coisas que gostar; planejar estratégias para viver o presente e sem se preocupar
demais com o futuro.
Investigue ativamente os comportamentos impulsivos.
Avaliação psiquiátrica – comorbidades e formas preponderantes de impulsividade.
Avalie a motivação para mudança, use técnicas motivacionais.
Controle ambiental e manejo de estímulos.
Orientação familiar.
Esquiva, quando possível; exposição e prevenção de respostas, se necessário.
Substitua o comportamento impulsivo, treine respostas alternativas.
Cognição e afetos subjacentes.
Prevenção de recaída.
Qualidade de vida – saúde, lazer, trabalho e relacionamentos.
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até aqui.
INDICAÇÃO DE LEITURA
TAVARES, H. et al. (ed.). Psiquiatria, saúde mental e a clínica da impulsividade. 2. ed.
Santana de Parnaíba: Manole, 2022.
CAPÍTULOS
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ARTIGOS
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BERG, R. et al. Uncovering underlying processes before illusion of control begins in gambling
disorder: a pilot study. Journal of Gambling Studies, v. 36, n. 3, p. 829-849, 2020. Disponível
em: https://link.springer.com/article/10.1007/s10899-020-09947-0. Acesso em: 10 mar. 2022.
REFERÊNCIAS
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2021.
BERG, R. et al. Uncovering underlying processes before illusion of control begins in gambling disorder: a
pilot study. Journal of Gambling Studies, v. 36, n. 3, p. 829-849, 2020.
BRITO, M. J. A.; MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Corporalidade e saúde mental: clínica dos conflitos
mente-corpo. 1. ed. Santana de Parnaíba: Manole, 2021.
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MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Transtorno do jogo. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E. C. (org.). Clínica
psiquiátrica de bolso. 2. ed. Barueri: Manole, 2018. p. 346-362.
MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Transtorno do jogo. In: MIGUEL, E. C. et al. Clínica psiquiátrica: as
grandes síndromes psiquiátricas. 2. ed. Barueri: Manole, 2021. p. 702-715. v. 2.
MATTOS, C. N. de et al. Development and validation of the compulsive-buying follow-up scale: A measure
to assess treatment improvements in compulsive buying disorder. Psychiatry Research, v. 282, p. 112009,
2019. Disponível em: https://zh.booksc.eu/book/74374650/0fa568. Acesso em: 10 mar. 2022.
MEDEIROS, G. C. et al. A cross-cultural study of gambling disorder: a comparison between women from
Brazil and the United States. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 38, p. 53-57, 2016. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/BBjJGYxt4Gh8tRGbJQyVMrh/abstract/?format=html&lang=en. Acesso
em: 10 mar. 2022.
MEDEIROS, G. C. et al. Aggression directed towards others vs. aggression directed towards the self:
clinical differences between intermittent explosive disorder and nonsuicidal self-injury. Brazilian Journal
of Psychiatry, v. 41, n. 4, p. 303-309, 2019.
MILLER, W. R.; ROLLNICK, S. Motivational interview: helping people change. 3. ed. New York: The Guilford
Press, 2013.
ROHDE, C. B. S.; MARIANI, M. M. C.; GHELMAN, R. Medicina integrativa na prática clínica. 1. ed. Santana
de Parnaíba: Manole, 2021.
ROLLNICK, S.; MILLER, W. R.; BUTLER, C. Entrevista motivacional no cuidado da saúde: ajudando
pacientes a mudar o comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.
6C51 Gaming disorder. ICD-11 for mortality and morbidity statistics, 2022. Disponível
em: https://icd.who.int/browse11/l-m/en#/http%3A%2F%2Fid.who.int%2Ficd%2Fentity%2F1448597234.
Acesso em: 11 mar. 2022.
SOUZA, I. C. W.; MARIANI, M. M. C. Consciência corporal: mindfulness. In: BRITO, M. J. A.; MARIANI, M. M.
C.; TAVARES, H. Corporalidade e saúde mental: clínica dos conflitos mente-corpo. 1. ed. Santana de
Parnaíba: Manole, 2021. p. 32-47.
TANCREDI, V. V. S.; MARIANI, M. M. C.; TAVARES, H. Transtornos do impulso e transtornos aditivos. In:
FERNANDES, F. G. et al. Clínica psiquiátrica: guia prático. 2 ed. Barueri: Manole, 2020. p. 318-330. v. 1.
TANG, K. T. Y. et al. Gambling disorder and comorbid behavioral addictions: Demographic, clinical, and
personality correlates. Psychiatry Research, v. 284, p. 112763, 2020. Disponível
em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165178119319341?via%3Dihub. Acesso
em: 10 mar. 2022.
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12/11/2023 11:54 Plataforma A :: Plataforma A
TAVARES, H. et al. (ed.). Psiquiatria, saúde mental e a clínica da impulsividade. 2. ed. Santana de
Parnaíba: Manole, 2022.
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