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Universidade aberta Isced (UnICED)

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em gestão de Recursos Humanos

TRABALHO DE CAMPO

Inácia Claúdio Jemuce: código: 71231290

Nicoadala, Março, 2024


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Universidade aberta Isced (UnICED)

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em gestão de Recursos Humanos

TRABALHO DE CAMPO
Resolução de exercícios

Trabalho de caracter avaliativo,


desenvolvido no campo a ser submetido
na coordenação do Curso de Licenciatura
em Gestão de Recursos Humanos da
UnISCED.
Tutora: dra. Estela Mariamao

Inácia Claúdio Jemuce: código: 71231290

Nicoadala, Março, 2023


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Índice
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Introdução

Adesão livre e voluntária, sem discriminação, de pessoas dispostas a aceitar as


Responsabilidades de membro é um princípio fundamental e tem-no sido desde O início do
movimento cooperativo na primeira metade do século XIX. A Afirmação de que:
“Cooperativas são organizações voluntárias” reafirma a Importância das pessoas escolherem
voluntariamente participar e assumir Compromissos na sua cooperativa. As pessoas não
podem ser feitas Cooperadoras. É um ato voluntário participar e envolver-se com outros para
Satisfazer necessidades e aspirações económicas, sociais e culturais Compartilhadas

O presente trabalho visa responder as questões relacionadas aos conceitos básicas da


economia, saberes sobre a economia social e conhecimentos relacionados a economia social e
cooperativismo.
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Restrições económicas e escolhas na satisfação nas necessidades

1. Nesse processo (escassez de bens e necessidades do consumidor), o Indivíduo busca


satisfazer suas necessidades básicas ou mesmo biológicas, para Isso, existe uma
produção contínua de bens para a satisfação desses desejos do ser humano. Satisfeitas
as necessidades básicas e com a perspectiva de elevação do padrão de vida e constante
evolução tecnológica, surgem novas necessidades, como uma roupa melhor, uma
viagem mais cara, um carro mais confortável, etc. Isso demonstra o fato de que as
necessidades humanas são ilimitadas.

A escassez dos produtos surge, então, por essas necessidades ilimitadas e os recursos
econômicos, incluindo os bens, são limitados. Destaca-se que essa escassez é denominada
relativa justamente pelo fato de ser diferenciada entre distintos países, pois a necessidade é
também diferenciada em cada nação. Por exemplo, em um país menos desenvolvido, há
escassez de produtos de primeira necessidade, como alimentos, vestuário, habitação, etc. Já
em países desenvolvidos, os bens de luxo é que são escassos, portanto as necessidades
básicas estão satisfeitas e as secundárias, como fazer uma viagem internacional, ter um carro
de luxo, entre outras, ainda não.

Economia versus economia social

2. Economia é considerada uma ciência social, uma vez que estuda o comportamento
das pessoas e das organizações, desde produção até o consumo de bens e produtos,
embora ela por se só já é tida como uma ciência social, porém a economia social é
estuda de maneira separa pós elas se distinguem nos seus propósitos de actuação,
embora elas tenha convergência quanto ao seu objecto de estudo.

Uma vez que a economia social é composta por organizações sem fins lucrativos, há também
uma diferença essencial em relação ao propósito. Enquanto as empresas da economia
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tradicional têm como objetivo gerar lucros, as organizações da economia social têm o
propósito de beneficiar a comunidade.

Não quer isto dizer que as empresas não tenham preocupações sociais e comunitárias, mas
esse não é o seu principal foco. O propósito social também não invalida que as organizações
da economia social devam procurar a sua saúde financeira e a sustentabilidade. Até porque a
sustentabilidade é um suporte à concretização do seu propósito social, ao longo do tempo.

Sem descriminação no cooperativismo

Desde os primórdios que o movimento cooperativo tem celebrado a diversidade De sociedade


humana e procurado reunir pessoas de diferentes grupos e classes Sociais, diferentes raças,
diferentes filiações políticas e diferentes crenças Religiosas. Este acolher da diversidade
humana, em todas as suas formas, é Característica chave das cooperativas e encontra
expressão no seu 1º Princípio.

Não recusa a adesão a uma cooperativa devido qualquer característica pessoal

Nenhuma pessoa que solicite a adesão a uma cooperativa deve vê-la recusada Devido a
qualquer característica pessoal. A proibição do 1º Princípio contra a Discriminação é
absoluta. A inclusão das palavras “discriminação de género, Social, racial, política ou
religiosa” para ilustrar as categorias de pessoas que Podem ser tratadas injustamente não
limita o princípio da concessão de direitos de filiação sem discriminação. Listar exemplos de
Categorias de pessoas que podem ser discriminados numa declaração Inequívoca é uma
forma antiga de retórica ilustrativa do amplo escopo e Extensão do 1º Princípio.

Principio de “sem descriminação “

“Sem discriminação”, neste Princípio, impõe às cooperativas o dever de enfrentar o desafio


da inclusão de Todas as pessoas como filiados, um desafio que é particularmente agudo nos
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Países e culturas onde a discriminação por razões como as crenças religiosas, Etnicidade ou
raça, género ou orientação sexual é uma norma cultural.

Medidas concretas para inclusão na adesão e criação da cooperativa

Partindo desta perspectiva, Por forma a estarem abertas a todas as pessoas, as cooperativas
podem precisar de tomar medidas concretas a favor da inclusão. Outro viés que deve se
relevar é, sobretudo a classe social ou casta não se deve sobrepor ao direito dos indivíduos de
ser membros. As cooperativas estão abertas a ricos e pobres. Outras distinções sociais ou
características pessoais não devem ser utilizadas para restringir o princípio da adesão livre. A
raça não é também uma característica que possa ser utilizada para discriminar aqueles que
desejam tornar-se membros. As características raciais são superficiais e não constituem
fundamento para discriminação. As diferenças culturais são mais significativas, mas essas
diferenças devem ser comemoradas como o arco-íris glorioso da diversidade humana, e não
usadas para limitar a adesão.
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Conclusão
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Referências bibliográficas

O artigo 22 do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos das Nações Unidas, de
1966, juridicamente vinculativo pelo direito internacional.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval (2004). Fundamentos de Economia. São Paulo:


Saraiva.

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