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UNIVERSIDADE LICUNGO

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

CÁTIA FELIZARDO
LISORITA BEIRÃO
IVONE CARDOSO
MATILDE RODOLFO

Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas

Psicologias das organizações

QUELIMANE
2022
Cátia Felizardo
Ivone Cardoso
Lisorita Beirão
Matilde Rodolfo

6º Grupo

Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas:


Crescimento, manutenção e declínio das aptidões
Estrutura factorial das aptidões

Licenciatura Em Psicologia Social e das Organizações

Trabalho de carácter avaliativo


realizado no âmbito da cadeira de
Psicologia Vocacional, a ser
entregue no Departamento de
Psicologia. Lecionado pela Dra.
Joana Matavele.

Quelimane
2022
Sumário

Introdução .................................................................................................................................. 4

Objectivos do trabalho ............................................................................................................... 4

Objectivo Geral: ......................................................................................................................... 4

Objectivo específico................................................................................................................... 4

Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas ............................................................................... 5

Crescimento, manutenção e declínio das aptidões ..................................................................... 6

Declínio das aptidões ................................................................................................................. 7

O factor “g” de Spearman .......................................................................................................... 8

As aptidões primárias de Thurstone ........................................................................................... 8

Teorias multidimensionais ....................................................................................................... 10

Modificação em função da idade ............................................................................................. 11

Referencias bibliográficas ........................................................................................................ 13


Introdução

Para Sternberg (2010) o conceito de inteligência humana, pode ser entendido como um
guarda-chuva, através do qual se pode compreender a natureza adaptativa da cognição humana.
Sendo que, segundo o autor, a aprendizagem se evidencia como estrutura organizadora da
Cognição. Assim, podemos considerar que a cognição se “articula para nos proporcionar uma
maneira funcionalmente unificada de entendermos e de nos adaptarmos ao ambiente”
(STERNBERG, 2010, p. 8).

De tal modo, Guerra (2011) acrescenta que a aquisição de novos comportamentos, isto
é, o desenvolvimento da aprendizagem, proporciona ao indivíduo recursos para a
sobrevivência, requerendo ainda várias funções mentais, como a atenção, emoção, função
executiva, memória, percepção, entre outras.

Considerando as ideias de Sternberg (2010), podemos inferir que a cognição pode


interagir diretamente com a capacidade de resolução de problemas, ou seja, a competência em
dividir as diversificadas informações adquiridas em unidades, na qual se estimule a memória e
as capacidades superiores, gerando o que podemos chamar de conhecimento.

Objectivos do trabalho

Objectivo Geral:
➢ Fazer abordagem sobre o Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas.

Objectivo específico;

➢ Falar do Crescimento, manutenção e declínio das aptidões;


➢ Abordar sobre a estrutura factorial das aptidões.
Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas

O período da infância é de grande importância para os seres humanos, começam a


descobrir o mundo e a aperfeiçoar suas habilidades cognitivas. Neste texto, você vai entender
o que é o desenvolvimento cognitivo, que deve começar desde cedo, no ensino infantil, e nada
tem a ver com técnicas de memorização. Fora isso, descobrirá seis habilidades cognitivas
desenvolvidas normalmente na infância, como o foco, a memória, a atenção, a
responsabilidade, a percepção auditiva e a criatividade. Por fim, verá como o pens amento
computacional, uma tendência na educação mundial, relaciona-se com o desenvolvimento
dessas competências e o senso crítico. Continue a leitura agora mesmo e tire todas as dúvidas
sobre o tema!

Zoller, Dori e Lubezky (2002), esclarecem que a construção de Habilidades Cognitivas


constitui o núcleo central de um conjunto de processos de desempenho necessários para lidar
com situações que envolvem problemas mais complexos e sistêmicos, considerando também o
que diz respeito à resolução de problemas relacionados à sala de aula, em disciplinas
específicas, bem como aqueles relacionados à vida real e sua inter-relação com o contexto.
Nessa perspectiva, o desenvolvimento de Habilidades Cognitivas inclui um componente da
investigação científica que envolve a concepção e implementação de estratégias de ensino que
visam melhorar a aprendizagem dos estudantes, por meio da integração do pensamento crítico,
resolução de problemas e a tomada de decisão (MIRI; DAVID; ZOLLER, 2007).

Para que ocorram as Habilidades Cognitivas, os alunos geralmente perpassam por


caminhos que os auxiliam a uma “combinação de regras previamente aprendidas que podem
ser aplicadas para se alcançar uma solução” (ZOLLER; PUSHKIN, 2007).

O processo de desenvolvimento dessas habilidades acontece juntamente com a


aprendizagem de conceitos científicos, ou seja, as discussões propostas pelo professor que
objetivam contribuir para a recordação de assuntos anteriormente apreendidos são
imprescindíveis para que as Habilidades Cognitivas se manifestem. Neste caso, os autores
evidenciam que durante esse procedimento do “local em que se está para onde se quer chegar”,
podem aparecer algumas dificuldades, caso o auxílio demonstrado pelos professores não seja
capaz de suprir as necessidades apresentadas pelos alunos (ZOLLER; PUSHKIN, 2007)
Crescimento, manutenção e declínio das aptidões

Aqui a ideia é manter sua capacidade aeróbia. Se você costuma correr, nadar, praticar
exporte, e neste momento está impedido, podemos criar uma forma de você manter esse
condicionamento para sentir menos quando voltar. Vamos às dicas:

1. Subir escadas= É um excelente exercício aeróbio. Você pode utilizar as escadas do seu
prédio ou casa (se tiver) para se exercitar. Suba de degrau em degrau ou de dois em dois. A
descida também é relevante.

2. Pequenos circuitos= Faça na sua sala ou corredor, uma linha de chinelos ou ténis afastados
a cada 30cm. Esse caminho poderá ser usado para diversas movimentações. Você pode fazer
um zigue-zague lateral ou frontal, pode saltar sobre eles com os dois pés ao mesmo tempo ou
um por vez etc. Indo e voltando e será um bom exercício!

3. Pular corda= Não precisa ser uma corda profissional! Qualquer objecto que pode ser usado
como corda vai servir. E nem precisa de muito espaço! Se você pratica musculação, pilares ou
alguma actividade que exige sobrecarga, pode manter sua força e massa muscular com outros
exercícios ou adaptações dos que já faz, usando apenas o peso do corpo ou incrementando
carga com algo que tenha em sua própria casa. Vejamos algumas possibilidades:

4. Flexão de braços no solo= A famosa flexão de braços trabalha diversos músculos


importantes como o peitoral, o ombro e o traces. Ainda que seja fácil para você, lembre que
estamos na fase de manutenção. O importante é o estímulo, lembra? Então você pode fazer,
ainda que precise fazer 3×20 repetições. Isso certamente estimulará sua musculatura e evitará
que ela atrofie! Quem tem dificuldade pode fazer apoiando os joelhos no chão.

5. Agachamento ou “sentar e levantar” = Faça agachamentos em casa, iguais aos que você
faz na academia. Mesmo que seja com menos peso, fará uma força útil para não perder a força
ou massa muscular. Você pode fazer de forma unilateral para dificultar: coloque um pé na
frente, outro atrás e agache. Pode segurar um saco de arroz em cada mão para colocar peso, ou
qualquer coisa que possa incrementar. No caso de o ―sentar e levantar‖, basta sentar numa
cadeira e levantar sem apoiar as mãos em nada. Levante e sente algumas vezes. Dê intervalo e
repita o processo. 2 Ou 3 vezes já estimularão os membros inferiores.
6. Panturrilha= Você pode usar qualquer degrau que tenha por aí. Faça movimentos de ficar
na ponta do pé. Calcanhar para cima, calcanhar para baixo. Repetidas vezes. Isso estimulará a
musculatura da panturrilha mantendo a força e massa muscular.

Declínio das aptidões

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2006), quem busca a prática regular
e moderada de actividades físicas acaba retardando declínios funcionais e praticando a
manutenção da saúde, portanto, diminuindo e minimizando o aparecimento de doenças
crónicas em idosos saudáveis.

O envelhecimento humano vem acompanhado de modificações orgânicas desfavoráveis


à perda da mobilidade funcional. Essas modificações contribuem para dificuldade de aquisição
da resistência muscular e incapacidade de gerar força muscular.

Um dos grandes factores do envelhecimento é caracterizado pelo declínio das funções


fisiológicas, que provoca uma diminuição da resistência do corpo humano. Tal declínio
funcional é responsável pelo desempenho das actividades quotidianas e pelo grau de
independência, o que acaba comprometendo a saúde e a qualidade de vida dos idosos. A força
e a resistência são uns dos principais componentes na função músculo esquelética da aptidão
física relacionada à saúde. A actividade física contribui para minimizar o declínio destas
variáveis tão importantes para a autonomia dos idosos.

Estrutura factorial das aptidões

As teorias factoriais

As concepções factoriais da inteligência postulam que há factores subjacentes e


explicativos da realização intelectual dos sujeitos. Os pesquisadores embaçados nestas teorias
têm utilizado a análise factorial como o instrumento indispensável para o estudo da estrutura
da inteligência. A análise factorial é um método estatístico que permite separar ou decompor
um constructo, neste caso a inteligência, em muitos factores ou habilidades hipotéticas que
supostamente explicariam as diferenças individuais no desempenho nos testes. A análise
factorial baseia-se em estudos de correlação entre os diferentes testesou sub-testes, ou ainda
entre as subescalas de um mesmo teste.

Estas teorias podem ser agrupadas em três grandes grupos: as que defendem que toda e
qualquer actividade cognitiva tem subjacente e é, sobretudo, manifestação de um factor único
ou geral; as que defendem a existência de factores independentes entre si ou factores de grupo
para as várias actividades intelectuais e, finalmente, as posições intermediárias ou
conciliatórias que supõem a existência de uma hierarquia das aptidões humanas, que pode ou
não incluir o factor ―g‖, a inteligência geral.

O factor “g” de Spearman

Charles Spearman (1863-1945), reconhecido como os idealizados da análise factorial,


desencadeou nos anos de 1920 e 1930 todo um trabalho de fundamentação teórica e empírica
da perspectiva psicotécnica, também conhecida como teoria do factor geral, teoria dos dois
factores ou bi-fatorial. Segundo esta teoria, a inteligência pode ser compreendida tanto em
função de um único factor geral que está subjacente ao desempenho em todos os testes de
habilidades mentais, como em função de um conjunto de factores específicos, cada um dos
quais estaria envolvido no desempenho em apenas um único tipo de teste de habilidade mental
(por exemplo: raciocínio numérico).

Segundo Spearman toda atividade intelectual é composta por dois factores, um factor
geral (g), comum a toda actividade mental, e um factor específico (s), característico desta
actividade individualizada.

Os factores específicos são de interesse apenas casual devido às suas limitações e pouca
aplicabilidade, mas o factor geral constitui-se num componente genuíno para se entender a
inteligência. Em outras palavras, aplicados dois ou mais testes cognitivos, os resultados dos
sujeitos em cada t este estariam determinados por dois tipos de factores: um é a própria
especificidade do teste, ou f actor ―s‖, e o outro é o grau pelo qual o teste mede ―g‖. Portanto,
qualquer teste mede ―g‖ embora em graus diferentes, assim como se reconhece o carácter
absoluto e permanente do factor ―g‖, em contraste com a relatividade dos factores específicos.
Spearman acreditava que o ―g‖ fosse devido à ―energia mental‖ de natureza simultaneamente
fisiológica e psicológica, ou algumas vezes denominada por ele de energia nervosa ou cortical.

As aptidões primárias de Thurstone

Louis Thurstone (1887-1955) desenvolveu uma teoria de inteligência que, em oposição


às concepções de Spearman, defende a inexistência de qualquer factor intelectual único
subjacente à realização de todos os testes intelectuais. Não aceita, ainda, o componente
específico de cada teste, tomado isoladamente. Para ele, uma determinada habilidade entra na
realização de uma variedade de testes e, por consequência, decorre a noção de habilidades
primárias, fundamentais ou básicas, ou mesmo factores de grupo, que seriam os componentes
primários da habilidade mental.

O factor geral não passaria então de uma mistura de capacidades primárias, em qualquer
proporção, que a análise factorial permitisse isolar. Outro aspecto da Teoria de Thurstone é
que, a realização num teste particular não envolveria todas as aptidões primárias, mas, no
entanto, deveriam ser postuladas para explicar a realização em todos os testes.

Em 1938, Thurstone publicou os resultados da aplicação de 56 testes diferentes a um


grupo de 218 estudantes universitários de Chicago. Da grande matriz de correlações
encontrada, ele concluiu que não houve qualquer indicação da existência de um factor geral.
Para ele, o cerne da inteligência não residiria num único factor, mas em sete desses factores,
que ele identificou como habilidades mentais primárias. Essas capacidades seriam:
compreensão verbal, fluência verbal, raciocínio indutivo, visualização espacial, raciocínio
numérico, memória e rapidez perceptiva.

Posteriormente, Thrustone também supôs que os factores não seriam totalmente


independentes e aqueles poderiam estar inter-relacionados. Isto o levou a aceitação implícita
de um factor ―g‖, de segunda ordem, identificado a partir da análise das inter-relações entre
os factores de grupo préviamente isolados. Este factor comum, muito similar ao factor ―g‖ de
Spearman, identificarse-ia principalmente com o seu factor de raciocínio indutivo. Assim, no
fundo a diferença entre a Teoria de Spearman e a de Thrustone pode resumir-se na importância
ou ao lugar que cada uma atribui aos elementos isolados.

A Teoria de Spearman poder-se-ia denominar hoje de ―teoria do factor geral-fator de


grupo‖ e a Teoria de Thurstone de ―teorizado factor de grupo-fator geral‖. Para a prática
pedagógica ou psicológica torna-se importante, todavia, que esses factores apareçam por cima
ou por baixo do factor geral, mas que permitam conhecer a realização diferencial dos sujeitos
em operações intelectuais ou conteúdos específicos. A obtenção e utilização de um perfil
psicológico/pedagógico individual do comportamento intelectual, além dos escores globais de
QI têm aí a sua importância.
Teorias multidimensionais

Estas teorias apresentam concepções que podem ser consideradas como conciliatórias
das diferenças anteriormente apresentadas. Elas integram de forma satisfatória os aspectos que
opunham Spearman e Thrustone. Estas teorias podem ser subdivididas em dois grandes grupos:
os modelos não hierárquicos e os modelos hierárquicos.

Dentre os modelos não hierárquicas inserem-se o modelo da estrutura do intelecto


proposto por Guilford e o modelo multissectorial de Thorndike. De acordo com Guilford, a
estrutura da mente inclui mais de 150 factores ou aptidões diferentes e exclui a existência de
qualquer factor ―g‖ de inteligência. Estas aptidões resultariam da combinação simultânea de
três dimensões intelectuais, por ele designadas de: a operação mental envolvida na aptidão, o
conteúdo ou campo de informação no qual se realizam as operações e o produto resultante da
aplicação de uma operação mental particular a um conteúdo também específico. Talvez, a
contribuição mais importante de Guilford tenha sido a suposição de que existem vários tipos
de operações mentais, de conteúdos e de produtos em nossas concepções e em nossas
avaliações da inteligência. Certamente, a sua contribuição tem sido muito valiosa no processo
de construção ou na escolha dos itens que compõem um teste ou escala de inteligência.

Na concepção de Thorndike devemos distinguir três tipos de inteligência:

1. Inteligência social, ou aptidão para compreender e lidar com as pessoas;


2. Inteligência concreta, ou a aptidão para compreender e lidar com coisas; e
3. Inteligência abstracta, ou a aptidão para compreender e lidar com símbolos
verbais e ma temáticos.

Para ele, a inteligência é constituída por uma multidão de factores ou elementos


separados, e cada um é um pequeno elemento da aptidão. De acordo com este modelo, uma
actividade mental implica a intervenção simultânea de um conjunto de pequenos elementos;
outra actividade mental, todavia, poderá envolver uma combinação de elementos diferentes.
Consequentemente, se as duas actividades mentais estiverem positivamente correlacionadas, o
valor do coeficiente de correlação dependerá do número de elementos comuns presentes nas
duas actividades. Thorndike não supôs a existência de um factor de inteligência geral
subjacente à todas as aptidões.
Modificação em função da idade

Analisar e comparar as mudanças da aptidão física de acordo com o estado nutricional


e sexo de escolares durante 30 anos (1980‐2010).

Quatro avaliações transversais foram feitas a cada 10 anos em 30 anos: 1978‐1980


(linha de base), 1988‐1990 (10 anos), 1998‐2000 (20 anos) e 2008‐2010 (30 anos). A amostra
consistiu de 1.291 escolares (188 na linha de base; 307 em 10 anos; 375 em 20 anos; 421 em
30 anos) de 10 e 11 anos. Foram analisados: peso corporal (kg), estatura (cm), força de
membros superiores (FMS; kg) e inferiores (FMI; cm), agilidade (segundos) e velocidade
(segundos). Os escolares foram classificados como eutróficos e excesso de peso mediante as
curvas propostas pela Organização Mundial da Saúde de índice de massa corporal. Foi usado
A nova seguida pelo método de Bonferroni para comparar os períodos e adoptado. Variação
entre a linha de base e 30 anos foi avaliada pelo delta percentual. Foram apresentados sete
distintos valores de pressentis para cada variável analisada.

Nos meninos e nas meninas eutróficos, as médias dos valores da FMS (‐16,7%;‐3,2%)
e agilidade (‐1,5%; ‐1,6%) diminuíram significativamente em 30 anos.

Nos meninos e nas meninas com excesso de peso, somente as médias da FMS (‐15,5%;
‐12,5%) diminuíram significativamente. Após 30 anos, os valores dos percentis da FMS dos
meninos apresentaram diminuição. Em 30 anos, o declínio da aptidão física foi maior nos
escolares eutróficos do que naqueles com excesso de peso.
Conclusão

Ao todo, o desenvolvimento cognitivo em seres humanos se liga a quatro grandes


habilidades: coordenação motora, adaptação, psicomotricidade e linguagem. De forma geral, o
conceito se associa à capacidade de processar dados para desenvolver, no indivíduo, estímulos
de compreensão, percepção e integração em determinadas tarefas ou actividades sociais.
Habilidades como foco, memória, atenção e percepção auditiva começam com estímulos
cerebrais, conectando algumas partes desse poderoso órgão.

Para treinar essas habilidades, é preciso, porém, que a criança seja estimulada na idade
certa, amadurecendo a sua capacidade adaptativa. As aptidões se referem tanto ao âmbito
psicológico quanto ao físico e corporal de uma pessoa. Podemos falar de aptidões
condicionadas por questões genéticas e de outras que têm mais relação com um cultivo ou com
o próprio ambiente.
Referencias bibliográficas

Coelho, Antonia Ediele, Almeida Willa Nayana Corrêa & Malheiro, João Manoel da Silva
(2017). Desenvolvimento de habilidades cognitivas, Universidade Federal do Pará, Belém

STERNBERG, R. J (2010). Psicologia Cognitiva. 5. ed. São Paulo, SP: CENGAGE Learning

ZOLLER, U.; PUSHKIN, D 2007. Matching Higher-Order Cognitive Skills (HOCS)


promotion goals with problem-based laboratory practice in a freshman organic chemistry
course. Chemistry Education Research and

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