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DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CÁTIA FELIZARDO
LISORITA BEIRÃO
IVONE CARDOSO
MATILDE RODOLFO
QUELIMANE
2022
Cátia Felizardo
Ivone Cardoso
Lisorita Beirão
Matilde Rodolfo
6º Grupo
Quelimane
2022
Sumário
Introdução .................................................................................................................................. 4
Objectivo específico................................................................................................................... 4
Para Sternberg (2010) o conceito de inteligência humana, pode ser entendido como um
guarda-chuva, através do qual se pode compreender a natureza adaptativa da cognição humana.
Sendo que, segundo o autor, a aprendizagem se evidencia como estrutura organizadora da
Cognição. Assim, podemos considerar que a cognição se “articula para nos proporcionar uma
maneira funcionalmente unificada de entendermos e de nos adaptarmos ao ambiente”
(STERNBERG, 2010, p. 8).
De tal modo, Guerra (2011) acrescenta que a aquisição de novos comportamentos, isto
é, o desenvolvimento da aprendizagem, proporciona ao indivíduo recursos para a
sobrevivência, requerendo ainda várias funções mentais, como a atenção, emoção, função
executiva, memória, percepção, entre outras.
Objectivos do trabalho
Objectivo Geral:
➢ Fazer abordagem sobre o Desenvolvimento das Aptidões Cognitivas.
Objectivo específico;
Aqui a ideia é manter sua capacidade aeróbia. Se você costuma correr, nadar, praticar
exporte, e neste momento está impedido, podemos criar uma forma de você manter esse
condicionamento para sentir menos quando voltar. Vamos às dicas:
1. Subir escadas= É um excelente exercício aeróbio. Você pode utilizar as escadas do seu
prédio ou casa (se tiver) para se exercitar. Suba de degrau em degrau ou de dois em dois. A
descida também é relevante.
2. Pequenos circuitos= Faça na sua sala ou corredor, uma linha de chinelos ou ténis afastados
a cada 30cm. Esse caminho poderá ser usado para diversas movimentações. Você pode fazer
um zigue-zague lateral ou frontal, pode saltar sobre eles com os dois pés ao mesmo tempo ou
um por vez etc. Indo e voltando e será um bom exercício!
3. Pular corda= Não precisa ser uma corda profissional! Qualquer objecto que pode ser usado
como corda vai servir. E nem precisa de muito espaço! Se você pratica musculação, pilares ou
alguma actividade que exige sobrecarga, pode manter sua força e massa muscular com outros
exercícios ou adaptações dos que já faz, usando apenas o peso do corpo ou incrementando
carga com algo que tenha em sua própria casa. Vejamos algumas possibilidades:
5. Agachamento ou “sentar e levantar” = Faça agachamentos em casa, iguais aos que você
faz na academia. Mesmo que seja com menos peso, fará uma força útil para não perder a força
ou massa muscular. Você pode fazer de forma unilateral para dificultar: coloque um pé na
frente, outro atrás e agache. Pode segurar um saco de arroz em cada mão para colocar peso, ou
qualquer coisa que possa incrementar. No caso de o ―sentar e levantar‖, basta sentar numa
cadeira e levantar sem apoiar as mãos em nada. Levante e sente algumas vezes. Dê intervalo e
repita o processo. 2 Ou 3 vezes já estimularão os membros inferiores.
6. Panturrilha= Você pode usar qualquer degrau que tenha por aí. Faça movimentos de ficar
na ponta do pé. Calcanhar para cima, calcanhar para baixo. Repetidas vezes. Isso estimulará a
musculatura da panturrilha mantendo a força e massa muscular.
Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2006), quem busca a prática regular
e moderada de actividades físicas acaba retardando declínios funcionais e praticando a
manutenção da saúde, portanto, diminuindo e minimizando o aparecimento de doenças
crónicas em idosos saudáveis.
As teorias factoriais
Estas teorias podem ser agrupadas em três grandes grupos: as que defendem que toda e
qualquer actividade cognitiva tem subjacente e é, sobretudo, manifestação de um factor único
ou geral; as que defendem a existência de factores independentes entre si ou factores de grupo
para as várias actividades intelectuais e, finalmente, as posições intermediárias ou
conciliatórias que supõem a existência de uma hierarquia das aptidões humanas, que pode ou
não incluir o factor ―g‖, a inteligência geral.
Segundo Spearman toda atividade intelectual é composta por dois factores, um factor
geral (g), comum a toda actividade mental, e um factor específico (s), característico desta
actividade individualizada.
Os factores específicos são de interesse apenas casual devido às suas limitações e pouca
aplicabilidade, mas o factor geral constitui-se num componente genuíno para se entender a
inteligência. Em outras palavras, aplicados dois ou mais testes cognitivos, os resultados dos
sujeitos em cada t este estariam determinados por dois tipos de factores: um é a própria
especificidade do teste, ou f actor ―s‖, e o outro é o grau pelo qual o teste mede ―g‖. Portanto,
qualquer teste mede ―g‖ embora em graus diferentes, assim como se reconhece o carácter
absoluto e permanente do factor ―g‖, em contraste com a relatividade dos factores específicos.
Spearman acreditava que o ―g‖ fosse devido à ―energia mental‖ de natureza simultaneamente
fisiológica e psicológica, ou algumas vezes denominada por ele de energia nervosa ou cortical.
O factor geral não passaria então de uma mistura de capacidades primárias, em qualquer
proporção, que a análise factorial permitisse isolar. Outro aspecto da Teoria de Thurstone é
que, a realização num teste particular não envolveria todas as aptidões primárias, mas, no
entanto, deveriam ser postuladas para explicar a realização em todos os testes.
Estas teorias apresentam concepções que podem ser consideradas como conciliatórias
das diferenças anteriormente apresentadas. Elas integram de forma satisfatória os aspectos que
opunham Spearman e Thrustone. Estas teorias podem ser subdivididas em dois grandes grupos:
os modelos não hierárquicos e os modelos hierárquicos.
Nos meninos e nas meninas eutróficos, as médias dos valores da FMS (‐16,7%;‐3,2%)
e agilidade (‐1,5%; ‐1,6%) diminuíram significativamente em 30 anos.
Nos meninos e nas meninas com excesso de peso, somente as médias da FMS (‐15,5%;
‐12,5%) diminuíram significativamente. Após 30 anos, os valores dos percentis da FMS dos
meninos apresentaram diminuição. Em 30 anos, o declínio da aptidão física foi maior nos
escolares eutróficos do que naqueles com excesso de peso.
Conclusão
Para treinar essas habilidades, é preciso, porém, que a criança seja estimulada na idade
certa, amadurecendo a sua capacidade adaptativa. As aptidões se referem tanto ao âmbito
psicológico quanto ao físico e corporal de uma pessoa. Podemos falar de aptidões
condicionadas por questões genéticas e de outras que têm mais relação com um cultivo ou com
o próprio ambiente.
Referencias bibliográficas
Coelho, Antonia Ediele, Almeida Willa Nayana Corrêa & Malheiro, João Manoel da Silva
(2017). Desenvolvimento de habilidades cognitivas, Universidade Federal do Pará, Belém
STERNBERG, R. J (2010). Psicologia Cognitiva. 5. ed. São Paulo, SP: CENGAGE Learning