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AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

DA ATENÇÃO E FUNÇÕES
EXECUTIVAS; AVALIAÇÃO
NEUROPSICOLÓGICA DA
LINGUAGEM
Profᵃ Drᵃ Shaday Prudenciatti
Psicóloga/ Neuropsicóloga
Doutora e Mestre em Ciências (HRAC/USP)
Especialista em Psicologia Clínica e Hospitalar
(HRAC/USP)
shaday.prudenciatti@usp.br
@psicologia.neuropsicologia
O exame neuropsicológico
 Procedimento de investigação clínica;

Cognitivo Comportamental Emocional

Sistemas Neurais Específicos


 Compreender como determinada condição patológica
afeta o Comportamento Observável do paciente;

 Estrutura X Função do Sistema Nervoso X Avaliação do


Comportamento
O exame neuropsicológico
 Auxílio Diagnóstico;
(Qual? Como? Diagnóstico diferencial; Quanto?)
 Prognóstico;

(Evolução; Impacto; Etiologia-Recursos Cognitivos;)


 Orientação para tratamento;
(Delineamento)
 Reabilitação;
 Seleção de Pacientes para Técnicas Especiais;
(Cirúrgica- epilepsia)
 Perícia:
(Auxílio a questões legais).
Quando é indicado?
 Definição Diagnóstica;
 Complementar Diagnóstico;
 Identificação de disfunções para Reabilitação;
 Situações em que ocorreram prejuízos;

Caracterização geral do Comportamento e Cognição


;
Monitoramento frente a cirurgia;
Neuropsicologia Forense;
Identificação de Transtornos do desenvolvimento;
Diagnósticos neurológicos;
Monitoramento de Alterações Cognitivas;
Avaliação para condição do paciente com a sua vida;
Psicoeducação.
O exame neuropsicológico

Avaliador Paciente Demanda Métodos

Quant. E
Quali.
Alterações Investigaçã
Alterações;
Comp/ X o do
Aval. E Quantitativa;
Cérebro; histórico;
Reav. De Qualitativa;
Investigação Nível Pré-
Acomp e Relatório;
Clinica; morbido;
Tratamento Devolutiva.
Instrumentos; Cultura e
;
Interpretação. Educação;
Asp.
Legais.
O exame neuropsicológico

Entrevista

Testes Avaliação Observação


CognitivosNeuropsicológica
Comportamental

Escalas de
Avaliação de
Sintomas
O exame neuropsicológico
 Identificar a real demanda do paciente;
 Conhecer as recomendações CEP;
 Conhecer amplamente os fundamentos que permeiam o
desenvolvimento humano e as funções cognitivas;
 Domínio sobre psicopatologia;
 Entender da Psicometria;
 Procedimentos de Aplicação e Interpretação;
 Elaborar documento;
 Comunicar resultados.
O exame neuropsicológico
 Primeira etapa → Conceitualização Clínica;
→ Entrevista;
→ Observação Clínica;
→ Hipóteses;
 Segunda etapa → Testagem de Hipóteses;
→ Levantamento de Constructos;
→ Seleção e Aplicação de Testes
e Escalas;
 Terceira etapa → Interpretação;
→ integração de informações,
inferências diagnósticas e
planejamento de condutas.
Avaliação da Atenção
Processos Atencionais

 Atenção: conjunto de processos que


permitem controlar a atividade nervosa
relacionada a eventos externos e/ou
internos, de modo a selecionar aspectos
relevantes.
Processos Atencionais
o A atenção age na seleção de estímulos,
possibilitando que estes possam ser melhor
processados.
o Impedindo que os centro corticais superiores
fiquem sobrecarregados com mais informações
do que eles possam lidar.
o Atenção: conjunto de mecanismos que agem
no direcionamento ou no controle da seleção de
informações, as quais terão prioridade de
processamento pelo sistema nervoso.
Processos Atencionais
 Controlados  Automáticos
- Requer esforço intencional; - Requer pouco esforço;
- Grau de consciência total; - Fora de consciência;
- Consome todo recurso de - Consome baixo recurso;
atenção; - Processamento paralelo,
- Processamento em série, velocidade rápida;
velocidade lenta; - Tarefas conhecidas e
- Tarefas novas e difíceis. fáceis.
ATENÇÃO

Explícita X Implícita

Voluntária Automática
Endógena X Exógena
Top-down Bottom-up

Focalizada Distribuída
Unitária Dividida
Sustentada X Não sustentada
Automática Voluntária
(Exógena) (Endógena)
Atenção Seletiva
 Escolhemos o estímulo se será atendido e aquele que
será ignorado.

 Efeito coquetel – processamento preferencial,


seletividade no processamento das informações (festa).
Festa de coquetel

Cherry (1953)
Ilustra como um
meio barulhento e e
confuso como uma
festa as pessoas são
capazes de focar sua
atenção em uma
única conversa.
Atenção Sustentada
 Capacidade de focar atenção para a detecção de um
sinal.
 Sofre “efeito de expectativa”.
 Tipos de erro:
- Sinal presente - não detecta – erro.
- Sinal ausente- detecta - alarme falso.
 Atenção comparada ao “holofote”.
 Ex: andar sozinho em uma rua escura – espera um
estímulo
Atenção Alternada
- A habilidade para alterar a atenção focada entre
dois estímulos.
Atenção Dividida
 Capacidade de prestar atenção em mais que um
estímulo.
 Teorias de filtro atentivo.
 Efeitos negativos: desempenho ruim.
 Ex: ler ouvindo música.
 Dupla-tarefa: desempenho diminui – divisão de recursos
de processamento.
Déficit atencional
 Relação ao tempo de reação e velocidade de
processamento da informação

 Interferem na consolidação de informações

ÁREAS: tálamo, hipotálamo, lobo parietal


e frontal
Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
Nível inadequado de atenção que leva a

distúrbios.
DESATENÇÃO
• Não presta atenção a detalhes comete erros por descuido;
• Dificuldade em manter a atenção;
• Parece não escutar, não segue instruções;
• Dificuldade para organizar tarefas e atividades;
• Reluta p/ esforço mental, perde coisas, distrai-se facilmente e
esquece ativ. cotidianas.
HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE
• Remexe mãos e pés, levanta da cadeira, corre ou sobe nas
coisas;
• Incapaz de brincar com atividades calmas;
• Não para, fala demais, responde antes da pergunta, dificuldade
em esperar a sua vez, interrompe ou se intromete.
Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
 Nível inadequado de atenção que leva a
distúrbios.
SUBTIPO
Antes dos 12
anos
Dois ou mais
Combinado
ambientes
Funcionamento Leve
Social-Acadêmico
Moderada
Não são
explicados por Grave
outros quadros
PREVALÊNCIA
5% crianças; 2,5% Adultos
3% a 30% idade escolar; 1% a 17%
adulto
ETIOLOGIA E FATORES DE RISCO

Fatores genéticos (DAT1/DRD4)


Fatores ambientais (pré-natais, perinatais e
pós-natais.

REABILITAÇÃO
Reabilitação da Função, Psicoterapia
e/ou Medicação
Avaliação Neuropsicológica
Infantil
 ATENÇÃO: seletiva, sustentada e alternada.
INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS

06 a 82 anos-capacidade geral da
BPA
atenção (AC;AD;AL)
TRILHAS (TMT) 07 a 11 anos- atenção sustentada
e alternada
D-2 06 a 16 anos e 11 meses-
concentração
TAVIS III 06 a 17 anos

SEABRA 05 a 14 anos- atenção e função


Volume 1 executiva
Avaliação Neuropsicológica
Adulto e Idoso
 ATENÇÃO: orientação para estímulos sensoriais e
estado de alerta

INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS

06 a 82 anos-capacidade geral da
BPA
atenção (AC;AD;AL)
TRILHAS (TMT) 12 a 59 anos- atenção sustentada e
alternada
TEAD 18 a 72 anos- atenção dividida e
TEALT alternada (altas escolaridades)
TEACO 18 a 61 anos- atenção concentrada
BATERIA PSICOLÓGICA PARA
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO (BPA)
 OBJETIVO: Mensurar a capacidade geral da
atenção, realizar uma avaliação
individualizada dos tipos de atenção
específicos (AC), (AD) e (AA);

 PÚBLICO ALVO: Crianças, adultos e idosos


com idades entre 6 e 82 anos;

 APLICAÇÃO: Individual ou coletiva;


tempo aproximado de 20 minutos;
BATERIA PSICOLÓGICA PARA
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO (BPA)
 APLICAÇÃO;

 CORREÇÃO;

 INTERPRETAÇÃO.
BATERIA PSICOLÓGICA PARA
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO (BPA)
 AC (2´) selecionar uma fonte de
informação diante de vários estímulos;
 AD (4´) procurar dois ou mais
estímulos simultaneamente com vários
distratores o redor;
 AA (2´ 30´´) focar a atenção e
selecionar ora um estímulo ora outro;
P=A-(E+O)
PONTOS AC+
 ATENÇÃO PONTOS AD+ PONTOS AA=
GERAL
PONTOS DA ATENÇÃO GERAL
Avaliação das Funções
Executivas
Funções Executivas
 As funções executivas são as habilidades
cognitivas necessárias para controlar nossos
pensamentos, nossas emoções e nossas ações;
 Compreendem um conceito neuropsicológico que
se aplica às atividades cognitivas responsáveis pelo
planejamento e execução de tarefas.
 Elas incluem o raciocínio, a lógica, a estratégias, a
tomada de decisões e a resolução de problemas.
Funções Executivas
 As funções executivas são compostas por subdomínios:

1. Controle inibitório - Capacidade inibir impulsos impróprios, ou seja


e resistir a uma forte inclinação para fazer algo e, ao invés de ceder a
essa inclinação.

2. Flexibilidade cognitiva - Ser capaz de mudar as perceptivas


espacialmente ou interpessoalmente. fere-se à capacidade do cérebro
de passar de um conceito para outro.

3. Memória de trabalho ou operacional - trabalhar com as


informações guardadas em mente. é um tipo de memória de curto
prazo que cuida do armazenamento e da manipulação temporária da
informação. É um tipo de memória
que mantém certas informações no nosso
foco de atenção enquanto executa tarefas cognitivas
complexas
Funções Executivas
 As funções executivas também são separadas em:

 Quentes - estão ligadas ao processamento emocional


com questões de interação pessoal como desejos ,
tomada de decisão ,afetos empatia, motivação e
julgamento moral estão atreladas ao córtex - pré
frontal orbitofrontal.

Frias - Processos mais lógicos como planejamentos,


resolução de problemas e memória de trabalho,
estas já se encontram no córtex pré-frontal
dorsolateral)
Funções Executivas
 As funções executivas "frias" estão
relacionadas a habilidades puramente
cognitivas são ativadas por problemas
abstratos, descontextualizados e que
requerem a capacidade de suprimir
processos automáticos ou respostas
preponderantes;
Funções Executivas
 As funções executivas "quentes" aos
aspectos afetivos, são ativadas quando
alguém é obrigado a reavaliar o valor
afetivo/motivacional de um estimulo e
quando há situações que envolvam a
empatia e tomadas de decisões
relacionadas aos aspectos motivacionais.
Funções Executivas
 As funções executivas são como a
capacidade de nos comportarmos de
forma autônoma, intencional e planejada,
torna-se necessário compreender as
etapas constituintes desse processo.
Funções Executivas
 Ex: tenho como objetivo melhorar minhas notas
escolares, devo me empenhar em uma série de
comportamentos para atingir esse meu objetivo.
Estabelecer um cronograma de estudos e analisar quais
as disciplinas que devo me concentrar mais
(planejamento), devo também prestar mais atenção nas
aulas que tenho maior dificuldade (atenção seletiva),
resistindo à tentação de mandar bilhetinhos para minhas
colegas (controle inibitório). Caso surja algum imprevisto,
mudar meu cronograma ou minhas estratégias de estudo
(flexibilidade cognitiva). Para conseguir manter-me
empenhado em tais comportamentos, é fundamental que
eu sempre tenha em mente meu objetivo final, ou seja,
melhorar minhas notas, e que saiba aproveitar as
informações do ambiente e minhas experiências, de
modo a otimizar minha meta (memória de trabalho).
Funções Executivas
 Teoria da Mente:
 habilidade de atribuir estados mentais –
crenças, intenções, desejos,
conhecimento, etc – a si próprio e aos
outros, e de compreender que os outros
possuem crenças, desejos e intenções
que são distintas da sua própria;
 parece ser uma habilidade potencial inata
em humanos, mas são necessárias
experiências sociais durante muitos anos
para ativa-la;
 Déficits nessa função acontecem em
pessoas com autismo;
Avaliação Neuropsicológica Infantil
 FUNÇÕES EXECUTIVAS: planejamento, controle
inibitório e flexibilidade cognitiva.

INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS
06 a 89 anos- c. inibitório e flex.
FDT
cognitiva
½
STROOP 07 a 10 anos- controle inibitório
WISCONSIN 06½ - flexibilidade cognitiva
TORRE DE 06 anos- planejamento
HANÓI
Subteste CUBOS 06 anos a 16 anos e 11 meses-
E ARMAR OBJ planejamento
Wisc IV
Avaliação Neuropsicológica
Adulto e Idoso
 FUNÇÕES EXECUTIVAS: controle consciente do
pensamento de emoções e ações do cotidiano

INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS

06 a 89 anos- c. inibitório e flex.


FDT
cognitiva
STROOP 18 a 70 anos- controle inibitório

WISCONSIN 60 a 89 anos- flexibilidade cognitiva


Subteste DÍGITOS 16 a 89 anos- processos sequenciais
WAIS III
TESTE DOS CINCO DÍGITOS (FDT)
 OBJETIVO: Medir a velocidade de
processamento, a atenção e as funções
executivas (controle inibitório e flexibilidade
cognitiva)

 PÚBLICO ALVO: Crianças, adultos e


idosos (idade 6 a 92 anos);

 APLICAÇÃO: Individual,
aproximadamente 5 a 10 minutos
total.
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 APLICAÇÃO;
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)

 CORREÇÃO;
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 INTERPRETAÇÃO.
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 INTERPRETAÇÃO
LEITURA reconhecer e ler o valor;
CONTAGEM contar o número existente;

Simples e Automáticos
ESCOLHA contar o grupo de dígitos de
valores conflitantes;
Atenção e Inibição;
ALTERNÂNCIA Alternar entre as duas
operações
Controlado e Consciente
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 ANÁLISE FUNCIONAL:
1) Velocidade geral de processamento cognitivo;

2) Fluidez verbal;

3) Atenção focada e reação ante o esforço


contínuo;

4) Capacidade de esforço cognitivo para inibir


respostas involuntária e alternar entre
operações mentais diferentes;
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 ANÁLISE FUNCIONAL
Variáveis
LEITURA E CONTAGEM
 Atenção;
 Latência de percepção;
 Fonologia;
 Semântica;
 Latência motora;
 Fluidez da ação;
TESTE DOS CINCO DÍGITOS
(FDT)
 ANÁLISE FUNCIONAL
Mesmo Processo
ESCOLHA E ALTERNÂNCIA
Mudanças na
 ESCOLHA tomada de
Inibição da R para
Ativação de outra R decisão da
resposta

 ALTERNÂNCIA
Inibição da rotina para Ativação de outra
Avaliação da Linguagem
Linguagem e Distúrbios da
comunicação
 Meio pelo qual o indivíduo recebe e
expressa a linguagem, sendo um elemento
essencial para a socialização e integração
na comunidade;

 Linguagem Expressiva

 Linguagem Receptiva
Linguagem e Distúrbios da
comunicação
 A comunicação significa trocar
informações (receber e transmitir) de
forma efetiva, seja por meio da fala,
expressão corporal, escrita,
simbologia, etc;
Linguagem e Distúrbios da
comunicação
É composta por seis componentes:
 fonologia (sons da língua),
 prosódia (entonação),
 sintaxe (organização das palavras na frase),
 morfologia (formação e classificação das
palavras),
 semântica (vocabulário)
 pragmática (uso da linguagem).
Linguagem e Distúrbios da
comunicação
É classificada em:
 paralinguagem (modalidades da voz),
 proxêmica (uso do espaço pelo homem),
 tacêsica (linguagem do toque),
 características físicas (forma e aparência do corpo),
 fatores do meio ambiente (disposição dos objetos
no espaço)
 cinésica (linguagem do corpo).
Linguagem e Distúrbios da
comunicação
 A aquisição da linguagem depende de um
aparato neurobiológico e social, se desenvolvendo
através da interação entre eles.
 O adequado desenvolvimento da linguagem
verbal é de grande importância para o inicio do
processo de alfabetização, contribuindo para que
ocorra uma boa comunicação escrita.
Avaliação Neuropsicológica
Infantil
 LINGUAGEM:
INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS

TDE II 1ª ao 6ª- leitura, escrita e aritimética


SEABRA V2 03 a 14 anos- L. oral
SEABRA V3 06 a 11 anos- Leitura, escrita e art.
PROLEC 2ª ao 5ª- leitura
BOSTON 05 a 75 anos- nomeação
FAM 07 a 10 anos- fluência de palavras
IAR 05 a 06 anos- alfabetização
CONFIAS 04 anos- consciência fonológica
Avaliação Neuropsicológica Adulto
e Idoso
 LINGUAGEM:

INTRUMENTOS CARACTERÍSTICAS

BOSTON 05 a 75 anos- nomeação


FAS 60 a 80 anos- fluência de palavras
Subteste 16 a 89 anos- processos
VOCABULÁRIO sequenciais
E
SEMELHANÇA
WAIS III
Referências
 Diniz-Malloy, L. F., Mattos, P., Abreu, N. e Fuentes, D.
Neuropsicologia, aplicações clínicas. Artmed, Porto Alegre,
2016.
 Diniz-Malloy, L. F., Fuentes, D., Mattos, P., Abreu, N.
Avaliação Neuropsicológica. Artmed, Porto Alegre, 2010.
 Fonseca, R. P. & Zimmermann, N. Avaliação de linguagem e
funções executivas em adultos. São Paulo: Memnon, 2018.
 Fuentes, D., Malloy-diniz, L. F., Camargo, C. H. P., Cosenza,
R. M. Neuropsicologia – Teoria e Prática. Porto Alegre,
Artmed, 2014.
 Miotto, C. E., Campanholo, R. K., Serrao, T V., Trevisan, T.
B. Avaliação Neuropsicológica: A prática na testagem
cognitiva. Memnon, 2018.

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