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da autodireção e manejo (informa como você lida, como você trata – envolve a forma
como você faz), que a lesão cerebral se manifesta comportalmente.
- Apreciação das competências do indivíduo, bem como medir mudanças no quadro
neuropsicológico através do tempo (ex.: doenças degenerativas).
Pode-se trabalhar com reabilitação, sendo necessário especialização na área
neuropsicológica específica.
Obs.: Lembrar que muitas vezes a Avaliação Neuropsicológica pressupõem propósitos
múltiplos, ainda que não raramente o encaminhamento tenha sido feito apenas por uma
razão.
6- Quais são os motivos, as 2 questões que trazem o paciente para uma avaliação
neuro? (são as queixas manifestas e latentes)
QUESTÕES DIAGNÓSTICAS QUESTÕES DESCRITIVAS
Investigação além do trazido pelo paciente O que o paciente me traz
Ligada às QUEIXAS LATENTES Ligada às QUEIXAS MANIFESTAS
O paciente não sabe de uma forma O que o paciente fala – há uma fala
consciente, o paciente não sabe, é aquela evidenciada e reconhecida pelo paciente
dificuldade que precisa ser evidenciada, ser e/ou por quem trouxe a pessoa.
exposta, trazida à luz do consciente –
percebo para além do que o paciente fala,
traz.
- Perguntas que tenham a ver com o
diagnóstico diferencial.
Diagnóstico diferencial: o paciente não
responde ao que é esperado, percebo que
ele tem algo, mas não sei o que – por
exemplo, a pessoa é muda, mas preciso
saber se ela tem linguagem, preciso de um
teste adequado para averiguar se ela tem
linguagem, preciso de um teste adequado
para averiguar se está ou não de acordo
com o esperado, de acordo com o que
preciso fazer no teste.
É uma avalição do momento, fato do momento, no entanto, tem alguns casos que não há
necessidade de um novo teste (ex.: dislexia, TEA, etc.)
Obs.: Classificação acima da média nem sempre é positiva ou abaixo da média nem
sempre é negativa.
Ex.: teste de QI – acima da média positivo
Ex.: teste de deficiência de linguagem – acima da média netivo
para onde esse paciente precisa ir depois? Quais intervenções necessárias?
ECAMINHAMENTO X PROGNÓSTICO
além das deficiências fala das: potências, potencialidade,
possibilidade de desenvolvimento do paciente.
Pense a respeito do que você está fazendo (foco), enquanto está avaliando podem surgir
novas hipóteses, a observação durante a aplicação é importante. Foco, hipótese, o que
está sendo avaliado.
1ª hipótese – queixa manifesta – durante a entrevista com o paciente (anamnese) pode
surgir a 2ª hipótese – queixa latente.
- Encaminhamento: Se for encaminhamento por outro profissional, é importante saber o
diagnóstico: para saber as debilidades, deficiências.
- Queixas do paciente:
- QUEIXAS MANIFESTAS: O que o paciente fala – há uma fala evidenciada e
reconhecida pelo paciente e/ou por quem trouxe a pessoa
- QUEIXAS LATENTES: O paciente não sabe de uma forma consciente, o paciente
não sabe, é aquela dificuldade que precisa ser evidenciada, ser exposta, trazida à luz do
consciente – percebo para além do que o paciente fala, traz.
- História clínica: da doença, do sintoma (se tem histórico na família, quando surgiu...)
- História da vida passada: (anamnese serve de base), SEMPRE perguntar a respeito da
gestação, do parto e do puerpério, são fatores muito importantes na avaliação
neuropsicológica.
- Circunstâncias atuais: olho para o hoje, como você está hoje? Qual sua rotina? (olhar
mais refinado do paciente).
- Desempenho nos testes: envolve muito a observação (gestos, linguagem verbal e
corporal, etc.).
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14- Qual foi o teórico que criou a estrutura de inteligência geral? (modelo
multidimensional de inteligência)
R.: Spearman (início do séc. XX – Teoria bi-fatorial: Fator G e Fatores S)
15- Qual foi o teórico que classificou a inteligência geral como cristalizada e fluída?
(modelo multidimensional de inteligência)
R.: Cattel (1941 – Teoria 2 fatores gerais – Gc e Gf)
Gc - Inteligência Cristalizada Gf - Inteligência Fluída
Habilidades globais como informações e Capacidades inatas, raciocínio e memória.
conhecimentos.
Conhecimentos adquiridos pela Capacidade de compreender relações
experiência. entre itens sem ter experiência prévia.
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16- Quem foi que aprimorou essa teoria da inteligência fluida e cristalizada?
R.: John Horn (1991)
Gc - Inteligência Cristalizada Gf - Inteligência Fluída
Conhecimento preexistente Raciocínio Geral
Potencializa novas aprendizagens Potencial para aprender