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UNIVERSIDADE LICUNGO

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

ALDA CÂNDIDO
AMADEU CLÁUDIO
JARMILA ADRIANO
MATILDE RODOLFO

Ética Epicurista

QUELIMANE
2024
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2º Grupo
Alda cândido
Amadeu Cláudio
Jarmila Adriano
Matilde Rodolfo

Ética Epicurista

Trabalho realizado no
âmbito da cadeira Ética e
Deontologia Profissional, a ser
entregue no Departamento de
Psicologia. Lecionado pela Dr.
Beato Dias, de carácter avaliativo.

Quelimane
2024
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Sumário

Introdução.......................................................................................................................4

Objectivos do trabalho....................................................................................................4

Geral...............................................................................................................................4

Específicos......................................................................................................................4

Metodologia....................................................................................................................4

Níveis de analise da psicologia do trabalho e das profissões.........................................5

Nível Organizacional Comportamento Macroorganizacional........................................5

Nível Grupal (Comportamento Messorganizacional)....................................................6

Nível Individual (comportamento Microorganizacional)...............................................6

Novas exigências para administração de pessoas nas organizações..............................7

A economia solidaria e o cooperativismo......................................................................9

Economia solidaria.......................................................................................................10

Cooperativismo............................................................................................................11

Conclusão.....................................................................................................................13

Referência bibliográficas..............................................................................................14
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Introdução

Em suma, neste trabalho iremos abordar sobre os níveis de analise da psicologia do


trabalho e das profissões sob os seguintes objectivos:

Objectivos do trabalho

Geral:

Específicos:

Metodologia

Na elaboração deste trabalho usamos o método bibliográfico que, de acordo com GIL
(2002:59), é desenvolvida com base em livros e artigos elaborados por outros autores que
tiveram interesse sobre o mesmo tema. Após uma certa colecta minuciosa das informações,
os textos foram comparados para decisão da ordem e relevância das informações para a
produção da revisão da literatura e de pesquisa.
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Ética epicurista
Direitos e deveres profissionais da psicologia social:

Definição

Ética
A ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mau, certo
ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica, pois ambas significam
hábitos e costumes (ethos é etimologia grega e a para moral é latina).

Segundo Chauí (1995) citada por Medeiros (2002) a ética está situada numa filosofia
moral, uma reflexão que discuta e problematize os valores morais. Para a mesma autora, a
moral diz respeito a valores concernentes ao bem e ao mal, ao permitido e ao proibido, e à
conduta correta, válidos para todos. A moral, portanto, refere-se à normatividade oriunda da
sociedade, aos costumes, normas e regras que tem por objetivo regular as relações entre os
sujeitos. A ética é a reflexão crítica sobre a moral, ou seja, pensar naquilo que se faz, repensar
os costumes, normas e regras vigentes na sociedade.

Ética Epicurista

De acordo com Moreira (1999), a ética epicurista enfatiza a acção, está remonta ao
séc. IV a. C., dura ate nos dias actuais denominando-se de “hedonismo ou utilitarismo”. Está
corrente doutrinaria parte do pressuposto de que o homem deve fazer o que mais gosta e “a
busca do prazer tem de estar regida pela prudência e a prudência há-de encaminhar-se á
tranquilidade interior. Para tal, mais do que desejar muito, é preferível diminuir os desejos”.

Para o epicurismo todas as acções que visem o prazer são aceites, em particular os
prazeres intelectuais considerados “superiores”, estes são para está doutrina considerados
como como “a substância da ética” (Moreira, 1999).

Actualmente como ética utilitária, que de acordo com Moreira (1999) ela surge como
a fusão entre o epicurismo e a doutrina defendida por Jeremy Bentham esta que vem afirmar
de que “o objectivo da ética é a maior felicidade para o maior número possível de pessoas” o
responsável por essa fusão foi o John Stuart Mill.
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O utilitarismo é uma prespectiva que tem como pilar uma moralidade assente nas
consequências das acções dos indivíduos. Uma acção é certa ou errada conforme seja
avaliado o seu efeito. Para os utilitaristas o bem deve prevalecer sobre o mal, os custos valem
pelos benefícios que produzem (Gramberg & Menzies, 2006). De uma forma simplista
utilitarismo pressupõe produzir o melhor bem para o maior número de pessoas (Greenwood),
privilegiando-se a maximização ou minimização dos resultados positivos e negativos sepre a
favor de uma maioria (Almeida, 2011).

A filosofia existencialista e ética

Existencialismo é um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central


a análise do homem em sua relação com o mundo, em oposição a filosofias tradicionais que
idealizaram a condição humana.

É também um fenômeno cultural, que teve seu apogeu na França do pós-guerra até
meados da década de 1960, e que envolvia estilo de vida, moda, artes e ativismo político.
Como movimento popular, o existencialismo iria influenciar também a música jovem a partir
dos anos 1970.

Apesar de sua fama de pessimista e lúgubre, o existencialismo, na verdade, é apenas


uma filosofia que não faz concessões: coloca sobre o homem toda a responsabilidade por suas
ações.
O escritor, filósofo e dramaturgo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980), maior
expoente da filosofia existencialista, parte do seguinte princípio: a existência precede a
essência. Com isso, quer dizer que o homem primeiro existe no mundo - e depois se realiza,
se define por meio de suas ações e pelo que faz com sua vida. Assim, os existencialistas
negam que haja algo como uma natureza humana - uma essência universal que cada
indivíduo compartilhasse -, ou que esta essência fosse um atributo de Deus. Portanto, para um
existencialista, não é justo dizer "sou assim porque é da minha natureza" ou "ele é assim
porque Deus quer (https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/existencialismo-o-
homem-esta-condenado-a-ser-livre.htm?cmpid=copiaecola)
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Somos os responsáveis por nossa existência


Se o homem primeiro existe e depois se faz por suas ações, ele é um projeto é aquele
que se lança no futuro, nas suas possibilidades de realização. O que isso quer dizer? Eu não
escolho nascer no Brasil ou nos EUA, pobre ou rico, branco ou preto, saudável ou doente:
sou “jogado” no mundo. Existo. Mas o que eu faço de minha vida, o significado que dou à
minha existência, é parte da liberdade da qual não posso me furtar. Posso ser escritor, poeta
ou músico. No entanto, se sou bancário, esta é minha escolha, é parte do projeto que eliminou
todas as outras possibilidades (escritor, poeta, músico) e concretizou uma única (bancário).
(https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/existencialismo-o-homem-esta-condenado-
a-ser-livre.htm?cmpid=copiaecola)

A filosofia ecologista e a ética


A noção de crise ecológica e de “meio-ambiente” incitou uma reflexão numa
perspectiva filosófico-pedagógico, assente no meio, provocando a ruína dos seus
ecossistemas. Reconhece-se o comportamento e acção humana como sendo o centro do
problema.
Na nossa época, exige uma nova atitude moral ou uma nova consciência humana no
lugar ou mundo. A questão reside num ressurgir de uma nova cultura de valores dentro do
actual multiculturismo ou interculturismo.
A ética sugere averiguar os fins e o discurso moral da actividade humana. A Filosofia
Ecológica, em oposição a Filosofia da Ecologia, provém do trabalho do psicólogo
experimental J. J. Gibson. Ela relaciona as estruturas da ontologia ecológica e da
epistemologia ecológica desenvolvidas por Gibson nos anos 60 e 70 com respeito à Filosofia
da Mente e da Consciência.

A Filosofia Ecológica pode, então, ser descrita, de maneira Strawsoniana, como uma
metafísica descritiva e analítica, na qual se procura mostrar o layout geral das estruturas
conceituais fundamentais e daquelas que edificam uma explicação das capacidades
conceituais de ordem superior.

A Filosofia Ecológica não somente procura produzir explicação em termos de


estruturas fundamentais, por exemplo, do reconhecimento de invariantes ambientais, mas
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também proporciona uma explicação do significado do que é assim reconhecido em termos


de ocorrência e uso daquilo que o ambiente ecológico possibilita aos organismos. Deste
modo, a Filosofia Ecológica é tanto ontológica (no que se refere à existência fundamental)
quanto epistemológica (no que se refere ao significado).

Na relação com a comunidade

Na relação com a sociedade

Na investigação/ pesquisa científica na inovação e extenção


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Conclusão
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Referência bibliográficas

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