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Universidade Presbiteriana Mackenzie

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS


Curso de Psicologia

Gabriela Gutierrez Oliveira- 42331544


Giuliane Palmeiro Campanilli- 42316642
Isabelle Biltoveni Landi Silva - 42313279
Maria Ribeiro Lippelt - 42308941
Rebeca Leite Pipek - 42325651
Vitória Regina Quinhoneiro Brodella- 42316782

Ética e Cidadania

São Paulo
2023
Gabriela Gutierrez Oliveira
Giuliane Palmeiro Campanilli
Isabelle Biltoveni Landi Silva
Maria Ribeiro Lippelt
Rebeca Leite Pipek
Vitória Regina Quinhoneiro Brodella

Ética e cidadania

Trabalho apresentado no curso de Psicologia na Universidade Presbiteriana Mackenzie.


Orientador Prof. Daniel Justiniano

São Paulo
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………. 1
2. PERSPECTIVAS ÉTICAS ……………….………………………………………….. 2
3. REFERÊNCIAS…………………………….…………………………………………. 3
1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho acadêmico serão abordadas perspectivas éticas e/ou políticas de diferentes
filósofos ao longo da história.
2. PERSPECTIVAS ÉTICAS

● Nicolau Maquiavel (1469-1527)


Nicolau Maquiavel foi um teórico político e filósofo e grande escritor da obra “O príncipe”.
Para Nicolau existiam dois tipos de ética: a ética cristã e a ética política, assim a crista era
vista como uma salvamento para a alma, é implantava um segmento de ser bom sempre,
nunca mentir e não utilizar máscaras.
Já a política era uma forma de salvar o Estado, portanto sua regra era ser mau quando
necessário, mentir quando precisar e passar uma visão de de bom e piedoso,assim a ética
política é utilitária, visando que também ocorre uma ligação com a chamada moral de Estado,
e em relação ao governo a ética se desenvolve de forma que pode ser boa ou ruim dependente
das ações e escolhas do ser, com isso todo ato coletivo ele considera moral.
É importante citar também que Maquiavel separa a ética da política de forma bem explícita.

● René Descartes (1596-1650)


René Descartes foi um matemático e filósofo francês foi ele quem deu origem ao pensamento
cartesiano e também ficou conhecido pela sua frase “penso, logo existo”.
Seu ponto de vista ético não é muito conhecida e assim tende a entender o pouco que se
deixava de seus pensamentos relacionados a ética e a filosofia, se baseia no qual suas visões
estavam ligadas ao bem estar do ser e a saúde mental seguida com a felicidade,ou seja, a
opção de escolha se encaixava em livre arbítrio, mas que cada ser tinha que agir de forma
com a razão , a moral foi um termo muito discutido visto que essa busca pela razão do
próprio ser foi algo bem discutido nesse quesito, outro ponto ele defendia a existência de
Deus.Ou seja a sabedoria se encontrava atrás da felicidade e entende que é a melhor coisa que
pode acontecer com o ser humano.

● Baruch de Spinoza (1632-1677)


Baruch Spinoza foi um filósofo holandes, que defendia o liberalismo político e teve grande
influência na filosofia moderna, vivido durante a época de Kant e Descartes, seu ponto de
vista ético é relacionado a reflexão do pensamento no modo de agir e a existência de Deus,
portanto sua ética é baseada em na compreensão de ações e compreensão no quesito natureza
e como Deus tem relevância, para ele Deus e natureza eram sinônimos, assim a existência de
tudo é motivada por Deus e sem ele nada existiria e não existe nenhuma outra realidade sem
Deus. Sua ética era famosa pela frase “ O esforço para compreender é a primeira e única base
da virtude” , o próprio também defendia que a única virtude existente era o conhecimento.

● David Hume (1711-1776)

David Hume foi um filósofo escocês que utilizou das correntes do empirismo e do ceticismo
como inspiração para suas ideias, partindo do pressuposto de que o conhecimento era obtido
através de vivências. Portanto, ele acreditava que a ética tinha uma forte relação com
experiências vividas, não apoiando a ideia de que a mesma vem da metafísica. Desse modo,
Hume se baseava na ideia de que o caráter e as convicções morais: o que é bom e mau, justo
e injusto, partiam de recursos empíricos.

● Immanuel kant (1724-1804)

Immanuel Kant foi um filósofo alemão que questionava tanto o racionalismo de Descartes
quanto o empirismo de Hume, e acreditava muito no pensamento autônomo de cada
indivíduo. Assim, sua ética é baseada apenas na razão, e suas regras são determinadas a
capacidade dos indivíduos de criar suas próprias regras e ter atitudes que eles pensam ser
eticamente corretas e respeitosas com a humanidade, que é o principal princípio da ética
kantiana. Dessa maneira, ela se afasta da religiosidade, de normas e leis e é laica.

● Søren Aabye Kierkegaard (1813-1855)

Kierkegaard foi um filósofo dinamarquês, e é conhecido como o “pai do existencialismo”. A


ética desse filósofo se baseia em uma “experiência pessoal de escolha e que não se poderá
mais voltar atrás” (ROCHA, 2021). Sendo assim, ele acreditava que um ser humano ético era
aquele que pensava no bem comum e no justo a partir de uma ótica introspectiva. Apesar de
ter uma visão muito semelhante a Aristóteles, a diferença entre os dois é que enquanto
Aristóteles se restringia à materialidade, Kierkegaard acreditava que o “idealismo metafísico
de Deus” (ROCHA, 2021) era a base para se determinar a origem e a justificativa do bem, do
justo e do decente.

● Jean Paul Sartre (1905-1980)

Jean Paul Sartre foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do
existencialismo. Ele dizia que “a ética é condição para que possamos viver e conviver em
sociedade, respeitando o diferente e nos responsabilizando por nossas próprias escolhas”.
Sartre também tinha uma concepção sobre a ética quando relacionada ao binômio liberdade-
responsabilidade, onde ele acreditava que o homem está totalmente abandonado pela
liberdade mesmo sendo algo fundamental da realidade humana, e por isso, devemos ter
responsabilidade as consequências de todas as nossas escolhas e ações; sendo absolutamente
responsáveis pela pessoa que queremos ser.

● Friedrich Nietzsche (1844-1900)

Friedrich Nietzsche, nascido na Alemanha, foi um filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta e
compositor prussiano. Para ele, a ética deve ser compreendida como um processo
necessariamente libertador daquilo que torna pequena a vida. Sua maior contribuição para o
assunto em questão, foi sua autoproclamada “negação da moral”; Ao se apresentar como
“imoralista”, ele nega a autoridade e o valor da moral. Outro de seus posicionamentos
relacionados à ética considera que a moral está “de tal modo conosco” porque se apresenta
como a única forma possível de ética.

● John Stuart Mill (1806-1873)

John Stuart Mill foi o filósofo, lógico e economista britânico mais influente do século 19. Sua
principal perspectiva sobre ética segue a linha do utilitarismo e afirma que, uma ação é boa
quando gera prazer e ruim quando gera dor, agindo sempre da forma que mais irá produzir
bem estar. Isso se relaciona com o consequencialismo (centro do utilitarismo), o fator que
determina a bondade ou maldade de um ato, seja ele louvável ou reprovável, são apenas as
suas consequências.

● Max Weber (1864-1920)


Weber foi um sociólogo alemão do final do século XIX e início do século XX e uma figura
central na teoria sociológica clássica.
Weber acreditava que as escolhas morais são decisões pessoais. Ele reconheceu a importância
do comportamento individual na formação de eventos sociais. Para Weber, as pessoas são
responsáveis e conscientes ao fazerem suas escolhas morais com base em valores, crenças e
interpretações do mundo.
Weber enfatizou a importância da compreensão e da explicação na análise social. Ele
defendeu a necessidade do estudo do comportamento social e o reconhecimento da
complexidade das motivações humanas. Essa abordagem influenciou o desenvolvimento da
sociologia interpretativa.
Weber discutiu a necessidade dos cientistas sociais buscarem a neutralidade axiológica, isto
é, separarem suas próprias crenças e valores pessoais da análise científica. Ele acreditava que
os pesquisadores deveriam procurar compreender o comportamento social em vez de impor
seus próprios julgamentos de valor.
Por fim, a ética de Max Weber estava enraizada numa compreensão do comportamento
individual e social, nas responsabilidades éticas de profissões específicas e numa análise
neutra e abrangente da sociedade. Ele enfatizou a importância da escolha pessoal e da
motivação moral na formação dos fenômenos sociais.

● Sigmund Freud (1856-1939)


A ética de Freud, também conhecido como pai da psicanálise, é um tema a qual ele abordou
diversas reflexões, em diversos livros que o mesmo fez durante sua vida.
Freud acreditava que a civilização desempenha um papel vital na formação da ética e da
moralidade. Ele acreditava que a consciência moral é moldada pela sociedade e pelas suas
regras, e que o desenvolvimento humano está relacionado com a capacidade de limitar os
impulsos instintivos em nome da coexistência social.
Freud dividiu a mente em três partes: o Id (instintos), o Ego (realidade) e o Superego
(moralidade internalizada). O Superego, segundo Freud, é responsável pela internalização das
normas sociais e éticas. Ele representa a voz da consciência que orienta as ações de uma
pessoa com base nas normas sociais aprendidas.
Freud via a psicanálise como uma ferramenta moral devido à sua capacidade de compreender
os impulsos inconscientes que influenciam o comportamento humano. Ao revelar esses
conteúdos inconscientes, a psicanálise permitirá que as pessoas enfrentem seus conflitos
internos e tomem decisões mais conscientes. A atitude de Freud em relação ao sexo também
desempenhou um papel importante em sua ética. Ele acreditava que a supressão excessiva do
sexo poderia levar a conflitos psicológicos e problemas emocionais. Portanto, parte da sua
ética envolvia uma compreensão mais aberta e menos repressiva do sexo. É importante notar
que as ideias de Freud foram criticadas e modificadas ao longo do tempo, e nem todos os
psicólogos e filósofos concordam com suas teorias éticas. A psicanálise continua a ser uma
abordagem influente na psicologia, mas suas ideias sobre ética são apenas uma parte de seu
legado.

● Michel Foucault (1926-1984)


Michel Foucault (1926-1984) foi um célebre filósofo, sociólogo e historiador francês que
dedicou sua pesquisa à relação entre poder, conhecimento e sociedade. Seus conceitos
tiveram um impacto significativo no campo da filosofia, estudos sociais e cultura. Apesar de
não possuir um sistema ético completo, sua escrita oferece múltiplas perspectivas sobre a
ética que foram consideradas. Central para sua filosofia ética é sua crítica às formas
tradicionais de poder e seu exame da distribuição descentralizada de poder em instituições
sociais como a família, a escola, a prisão e a prática médica. Isto sugere uma controvérsia
ética relativamente à propriedade destas instituições sobre os indivíduos. Além disso,
Foucault estudou a ligação entre poder e conhecimento, ele chamou isso de “biopoder”, que
as instituições sociais regulam o comportamento das populações. Isto sugere um debate ético
sobre autonomia, liberdade e resistência às estruturas de poder.

● Thomas Hobbes (1588-1679)


O filósofo contratualista, Thomas Hobbes, acredita que “ o homem é o lobo do homem”, ou
seja, o homem é mau e violento de natureza, em consequência, é preciso submeter-se a um
Estado forte para evitar guerras e garantir a sobrevivência.
O homem abre mão do seu estado de natureza e da liberdade a fim de preservar a vida,
direcionando à figura do rei o dever de manter a civilidade em uma sociedade, podendo o
mesmo utilizar repressão e violência.

● Jean Jacques Rousseau (1712-1778)


Rousseau é um filósofo contratualista com uma visão mais crítica do estado de natureza,
argumentando que as pessoas eram boas em seu estado natural, mas a sociedade corrompia-
as. Propôs um contrato social em que as pessoas abriam mão de seus direitos individuais em
favor da comunidade geral, o conceito de "vontade geral" baseava-se na perspectiva de que a
soberania residia no povo como um todo.
Para além disto, Rousseau, diferentemente de Locke, era crítico da propriedade privada,
acreditando que ela promovia a desigualdade.

● John Locke (1632-1704)


O filósofo John Locke também era contratualista, entretanto divergia em algumas
perspectivas quando se trata da relação do homem e Estado. Determina que o ser humano é
naturalmente bom, entretanto, entra em conflitos quando surge a propriedade privada, sendo
assim, necessário um Estado mediador que preserve a propriedade e evite conflitos.
No entanto, esse governo deveria ser limitado e existir para proteger os direitos naturais dos
indivíduos. Se um governo falha nessa missão, as pessoas têm o direito de rebelar-se. Para
mais, defendia a tolerância religiosa e separação entre igreja e estado, argumentando que as
crenças religiosas não deveriam ser impostas pelo governo.

● Martinho Lutero (1483-1546)

Martinho Lutero foi um dos protestantes contra a igreja católica, iniciando a Reforma
Protestante, um movimento do século XVI que teve profundas implicações éticas. As Cinco
Solas são proposições éticas que serviram como pilares da Reforma Protestante, elas
consistem em frases latinas que surgiram para enfatizar a diferença entre a teologia reformada
protestante e a teologia católica romana, sendo elas: Sola Fide (o homem é justificado
exclusivamente pela fé), Sola Scriptura (somente as Escrituras são o fundamento da teologia
reformada), Solus Christus (a mediação entre o homem e Deus é feita somente por Cristo),
Sola Gratia (a salvação é concedida exclusivamente pela graça de Deus) e Soli Deo Gloria (o
homem foi criado para a glória de Deus e que tudo que ele fizer deve destinar a glorificar a
Deus).

● João Calvino (1509-1564)

João Calvino foi o fundador do calvinismo, uma doutrina religiosa que surgiu na Suíça, logo
após a Reforma Protestante. Sua ética envolvia a Teologia da predestinação, que afirmava
que Deus, antes da criação, já havia escolhido quem seria salvo e quem seria condenado,
fazendo com que o fiel buscasse uma vida correta baseada em bons costumes. A ética do
trabalho também era parte do Calvinismo, pregando que o trabalho deveria ser valorizado
como um dom de Deus. Seus frutos também deveriam ser valorizados, dando ênfase ao
acúmulo de capital. Calvino também enfatiza a soberania absoluta de Deus e uma vida em
conformidade com seus mandamentos.
Referências

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