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"Com Esquí\0".)
A turma da mõ,0 preta tínha fi,ca-
do famosa na cídade plr suüs auenturas
pistas.
t:,s kluu .fitze n,t h'üfu rurt, do Canal cuidado as ftgura* Quando encontrür a
e purou utn, in,tll no ruimero 49 para resposta certü, escreuü-a num pedaço de
ollutr tun, r:url,uz úatlo pregado na papel e ueja na última púgina o número de
portu,. N)nt u,rn, peduço de papeL coïL un"ta pontos que uocê conseguiu.
r:sl,untpu; rt, rrr,ão prc!,u. 0 sargento ba-
l,unynr, u t:ulrcE:u e,xtrriu.
ffi
ffi
ffiá havia uma hora que a turma da mão preta estava
sentada bem quietinha no Aeroporto fazendo a lição de casa.
Rafael mordia a caneta e olhava fixamente pela janela de vidro
encardido. De repente, ouviu-se um barulho forte. Carlos C. E.
estava quebrando nozes para seu esquilo e jogando as cascas num
pote de geléia vazio. Foi quando Rafael franziu as sobrancelhas.
Dl:
Ei, u
o que e isso? I\ão, não pode ser!!
é rssOí.l Rafael esfregou
-
a janela, para tirar a sujeira. -
O que é que não pode ser?
- Alguém morar naquela casa -ali perguntou Francisco.
respondeu Rafael.
Ela está- taziahá três anos. - -
Correram todos para a janela.
Nós sabemos muito bem que ali só mora urn casal de
ratos - disse Carlos C. E. \êjam, todas as portas e janelas
-
estão trancadas. -
Deixem-me dar uma olhada disse Ângela, encostan-
- na vidraça. Depois de alguns
do o nariz - segundos ela disse:
Acho que Rafael está certo. Tem mesmo alguém na casa. -
1->
Onde era u enl,rada, secreta?
-
1. o telegrq^ q
Õ>
O Como Francisco reconheceu Isabel lS?
5. o e/túdio do lr. x
Õp
{D O que osr. Xestauafazendo?
6. o q\el dourddo do ctrqruto
ffi
ffi
*- m sto é extraordinário disse Francisco. Você
-
tem certeza que ele estava examinando selos postais? -
Eu vi com meus próprios olhos respondeu Ângela
e trouxe- outra coisa para vocês. -
EIa abriu uma lata velha. -,
-
Onde é que você achou este toco de charuto? gritou
-
Rafael surpreso. -
Peguei na passagem
-A turma examinou o tocosecreta -
disse Ângela orgulhosa.
de charuto. Francisco observou:
DevL. ser uma boa marca, meu pai só fuma charutos com
-
anel dourado em ocasiões muito especiais.
Ele í'uma Don Carlos? perguntou Carlos C. E.
- Não, por quê? -
- Bem, vamos ter de descobrir onde o sr. X compra
estes
-
charutos.
A turma tla nrão preta passou a tarde inteira procurando
uma loja que vendt:sse charutos Don Carlos, mas não teve sorte. No
dia seguinte eles .'ntinuaram procurando. Rafael chegou até a
examinar o toco de r:haruto que o professor deles, o sr. Silva, tinha
jogado pela janela da sala de aula. De repente eles ouviram a cor-
neta de Francis<r<1, sinal que ele usava quando queria se comunicar
com a turma. A turma da mão preta correu até ele e Francisco falou
bem baixinho:
Descobri onde se pode comprar Don CarÌos.
-
5')
{D Que selo era?
ô. o zq\ zibctr ÍqrÏiÍicqdo
Õ>
(D Onde o sr. X tinhct, se escond,ido?
I O. e\currqlqdo
.ra:,: I i-l
*, ,,:
st'. X Í'itorr lr't,
(lu(.nr.rÌr ln(.srìr(,:ts muilas
ly1.;1rì(.()
sardas que tinha purl<.rarrr rlisÍìrrr,,irr srrr pirlirl,z.
Bem, .rrrkr .srií ir r;rl rrrrlir? lr.r.grrrrr'rr o sargento
-
Car-valho.
Rafael alx)rìlou l)irriì o lxx,ro.
A não srÌr (rr.r(Ì.rr
va em cima- quantlu passarnos.sr.jir rrrrir, r,rrgrrrrrrrr', , git'<:ho esta-
lror.ir<Jrri!
Quando a turma tÌa rrrã'l'.r:111 1.1;1.11,1r l)i,.it o l)oço, as gali_
nhas voaram em todas as tlir.çõ.s. o srrr.gr.rrr. rirr.virrh'íbi
atrás
deles, e tod's se inclinaram na lr.i.rr rr, prr,,, lá dentro.
lrrrr.ir
O sargento perguntou: 'lhar.
Vocês estão vendo
-A resposta foi dadaalgunru coisir?
imerlia.tarrrcrrlr: ;r,,lir <:orneta de
Francisco: um toque curto, outro toque (:rtrlo c rrrrr lot;rrc longo,
que
queria dizer: está tudr.erto, o caso lìri rr:srlvirl.. r,l ,,,,,,,
saiu do
poço como o estrondo de um avião a.jato.
Vocês fizeram um bom trirlrirllro _ rlissr: o sargento
carvalho - piscando o olho quando IìaÍir.r r)(ìgor u rrrirra <leJrois de
trinta e sete voltas da manivela. o sr'. X,rrrava iÌrs(ìnte para
o
chìqueiro, enquanto a mala era aberta r.v.lirrrtl. ,,,uu pil'hu
d"
selos Ìilases.
o zanzibar cinqüenta rupias! gr itrrr . [Lrr.'ra numa só
voz. - -
E todos eles falsificados! a.rcst:.rrrrLr carlos c. E.
- careta.
com uma -
É i.to que vamos investigar! r.esponrleu o sargento,
severo, -colocando algemas no sr. X. E, viranrlo_.se
- outra u", iuru u
tulma da mão preta, disse: Espero que vocês possam pu..ur rru
-
delegacia esta tarde. Precisamos alguns ãetalhes.
"oru"ì.u..ur,r".