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No alto daquela casa, no topo da

escada de setenta e dois degraus que ran-


giam, e bem debaixo do pombal do telhado

ftcaua o "Aeroporto", o clube da turma, que


sempre se encontraua ali depoís d,as aulas.
Francisco. que tocaua cornela, era o chefe:
d,epoils uinham ÂyStto. a esperta; R
{rd.
que sempre usaua camisa listrada e, fi,nal-
mente, Carlos C. E. e seu companheiro
inseparduel, uã, esquilo. (C. E. queria dízer

"Com Esquí\0".)
A turma da mõ,0 preta tínha fi,ca-
do famosa na cídade plr suüs auenturas

como detetiues amadores. Este liuro m,lstrü


como eles se tornaram inuestigadores de
sucesso e uai permitir a uocê, leitor, testar
suas próprias habilidades descobrindo as

pistas.

Carualho Para encontrd,-las, ollte com

t:,s kluu .fitze n,t h'üfu rurt, do Canal cuidado as ftgura* Quando encontrür a
e purou utn, in,tll no ruimero 49 para resposta certü, escreuü-a num pedaço de

ollutr tun, r:url,uz úatlo pregado na papel e ueja na última púgina o número de

portu,. N)nt u,rn, peduço de papeL coïL un"ta pontos que uocê conseguiu.
r:sl,untpu; rt, rrr,ão prc!,u. 0 sargento ba-
l,unynr, u t:ulrcE:u e,xtrriu.

llojc ern rliu t:riwtçus inuen-


- u,s

kmt, t:urht umt !- murmurlu consigo


mesm,o, l,)h esktua pensand,o num grupo de

crianças qw sc tlenomhmuam a "turma da


mcio preto," r: n,rt, ntaneira esperta clm que
per se guiam r: ri m in o,s o s.
o
o u^ /i\qt Íequro

ffi
ffi
ffiá havia uma hora que a turma da mão preta estava
sentada bem quietinha no Aeroporto fazendo a lição de casa.
Rafael mordia a caneta e olhava fixamente pela janela de vidro
encardido. De repente, ouviu-se um barulho forte. Carlos C. E.
estava quebrando nozes para seu esquilo e jogando as cascas num
pote de geléia vazio. Foi quando Rafael franziu as sobrancelhas.
Dl:
Ei, u
o que e isso? I\ão, não pode ser!!
é rssOí.l Rafael esfregou
-
a janela, para tirar a sujeira. -
O que é que não pode ser?
- Alguém morar naquela casa -ali perguntou Francisco.
respondeu Rafael.
Ela está- taziahá três anos. - -
Correram todos para a janela.
Nós sabemos muito bem que ali só mora urn casal de
ratos - disse Carlos C. E. \êjam, todas as portas e janelas
-
estão trancadas. -
Deixem-me dar uma olhada disse Ângela, encostan-
- na vidraça. Depois de alguns
do o nariz - segundos ela disse:
Acho que Rafael está certo. Tem mesmo alguém na casa. -

Como elu, pôde Ler certeza que hauia alguém


na casa mls\errcsa/
2. o ci\derelo do uro
^

ara a turma da mão preta, era óbvio que havia al-


guém morando na casa porque estava saindo fumaça da chaminé.
Ficaram vigiando o tempo todo, e cinco dias depois sua
paciência foi recompensada. uma tarde em que Ângela estava de
guarda, ela viu a figura de um homem subindo no muro perto do
lugar onde os barcos estavam atracados no canal.
No dia seguinte antes das aulas, a turma da mão preta se
encontrou para examinar o muro com muito cuidado.
Olhem, ali! gritou Carlos C. E. de repente.
- Não estou conseguindo
-
-Carlos C. E. tirou o esquilo ver nada disse Francisco.
do ombro-e o pôs no muro. Saiu
em disparada, desceu por uma trepadeira e pegou alguma coisa
arredondada.
Olhem para isso! exclamou Rafael. É o salto do
-
sapato de alguém. - -
Es<:utem, vocês todos disse Francisco. Temos de
-
procurar um homem que não tem-um salto nos sapatos. -
Começaram a pïocurar no caminho para a escola. Ângela
andava rlantlo voltas, sacudindo a bolsa e a mochila. De repente
ela exclamou bem alto:
Ei, lá está ele! É
-Mais tarde, naquele ele.mesmo ela descreveu o homem
para o resto tla turma e disse:
Vanros reconhecê-lo pelas calças.
-

ÕP Que típo de utLErt o homem sem urn salto nos


p sapatos e.staaa usI,ntlo ?
!. o burqco de rqto
â&íun

turma estava sentada no Aeroporto ouvindo com


atenção a história de Ângela.
Bemo agora nós sabemos que o homem sem um salto usa
-
calça xadrez disse Francisco.
-
Mas ninguém viu a cara dele
- Nós vamos ver assim que ele ainda observou Rafael.
entrar -naquela casa. Cada
um tem -de ficar de olho numa porta.
E, nas janelas acrescentou Ângela.
- É claro concordou- Francisco.
-Três minutos
- depois estavam todos em seus postos.
Francisco vigiava a porta da frente; Rafael, o portão que dava para
o canal; Ângela ficou ao lado do portão do lardim, espiando a rua
lateral através de dois buracos que ela fez num jornal, e
Carlos C. E., disfarçado de anão de jardim, ficou fingindo de está-
tua, meio escondido entre umas urtigas. Nem mesmo um rato pode-
ria ter entrado pela porta de trás sem que ele visse. Duas horas se
passaram, mas ninguém r:hegou perto da casa.
"Espionar um suspeito é a parte mais chata da vida de um
detetive", pensou RaÍ'ael, bocejando.
Oh, por uma chuva de nozes murmurou Carlos C. E.
-
quando rle repente descobriu tudo. - estava o tempo todo den-
Ele
tro da casa. l'ambém, pudera. Existe- um alçapão, e muito bem
camuflatlo.

1->
Onde era u enl,rada, secreta?
-
1. o telegrq^ q

arlos C. E. mal teve tempo de ver a cata do homem


e o alçapão se fechou com um estalo. A turma da mão preta correu
para o canteiro de tulipas. Rafael cheirou uma flor.
Artificial! disse.
- Levante o -alçapão disse Ângela,
cheia de coragem.
- descer.
Eu vou saber- aonde ele vai dar.
Quero
- E se acontecer alguma coisa com você? perguntou
- E.
Carlos C. -
Ângela mostrou a bolsa.
Eu trouxe Isabel Ì3 para estes casos.
-Isabel ì lì era a melhor pomba-correio que a turma da mão
preta possuía.
Ângela tlesapareceu buraco adentro. Foi engatinhando em
silêncio ao krngr rla passagem até chegar a uma portinha que dava
para um quafl.o escuro. olh.u em v,lta, mas antes que conseguisse
ver qualque' ..isa .slranha ouviu um barulho. Rapidamente
escreveu num lrerla.ço rle llapel: "l)entro da casa. vou me esconder
no baú' um lx:i.ir, Ârrgela". Então elaÍ'ez Isabel 13 voar pera chami-
né com o biìhete.
Onrlr: será rlue está Ângela? disse Francisco, olhan-
-
do o relógio. lila já está lá embaixo-há onze minutos. Tomara
-
que esteja lrcnr.
lìaíael rlisse:
Varnos até o pombal ver se chegou alguma mensagem.
-Eles subiram correndo até o pombal. Francisco disse:
Lí cstá Isabel 13, já voltou.
-

Õ>
O Como Francisco reconheceu Isabel lS?
5. o e/túdio do lr. x

Wepois que Francisco leu o telegrama de Ângela,


Rafael sugeriu que eles limpassem a fuÌigem das p".ra, de Isabel
13. O vôo pela chaminé tinha deixado a pomba ioda preta,
mas
Francisco disse que não.
Nao precisa. Ela se limpa sozinha.
-Carlos C. E. concordou:
Limpa, sim. Meu esquilo sempre se limpa.
- O que vocês acham que Ângela está fazendo agora? _
perguntou- RaÍàel.
Ângela ainc{a estava na casa misteriosa. Levantando a
tampa do baú rntle tinha se escondido, espiou com cuiclado.
Estava
tudo quieto. De repente ela reparou na porta. um tênue raio de Ìuz
atravessava lrurar:. tla fechadura. Num instante ela se achava
outro lado rl.' t1uarl., .iunto à porta, e aproximou o olho do buraco
do

da fechatÌura. o sr. X .slava sentado u algrr-r= metros, de costas


para ela, curvaxkr solrrc a. ÍÌÌesa em frente e examinando minu-
ciosamente algrrrrrir coisa.
P'u.,s r,inrrr.s rlepois a porta do Aeroporto se escancarou.
A turma tla nrão prcltr rleu um pulo, gritando:
[,'11li71n1yntc você
- l'lu .sr" [rem! está a salvo, Ângela.
exclamou era. Descobri o que o sr. x
-
está fazenrlo. - -

Õp
{D O que osr. Xestauafazendo?
6. o q\el dourddo do ctrqruto

ffi
ffi
*- m sto é extraordinário disse Francisco. Você
-
tem certeza que ele estava examinando selos postais? -
Eu vi com meus próprios olhos respondeu Ângela
e trouxe- outra coisa para vocês. -
EIa abriu uma lata velha. -,
-
Onde é que você achou este toco de charuto? gritou
-
Rafael surpreso. -
Peguei na passagem
-A turma examinou o tocosecreta -
disse Ângela orgulhosa.
de charuto. Francisco observou:
DevL. ser uma boa marca, meu pai só fuma charutos com
-
anel dourado em ocasiões muito especiais.
Ele í'uma Don Carlos? perguntou Carlos C. E.
- Não, por quê? -
- Bem, vamos ter de descobrir onde o sr. X compra
estes
-
charutos.
A turma tla nrão preta passou a tarde inteira procurando
uma loja que vendt:sse charutos Don Carlos, mas não teve sorte. No
dia seguinte eles .'ntinuaram procurando. Rafael chegou até a
examinar o toco de r:haruto que o professor deles, o sr. Silva, tinha
jogado pela janela da sala de aula. De repente eles ouviram a cor-
neta de Francis<r<1, sinal que ele usava quando queria se comunicar
com a turma. A turma da mão preta correu até ele e Francisco falou
bem baixinho:
Descobri onde se pode comprar Don CarÌos.
-

?(D Que loja uendia charutos Don Carlos?


7. A vitri\e
uffi
W"" Carlos disrribuidor exclusivo Oto Orgulho-
-
so" era o anúncio que Francisco tinha visto numa caminhonete que
estava passando na rua.
Naquela tarde a turma da mão preta instaÌou-se no
Aeroporto com uma lista telefônica para procurar o endereço.
Havia um número enorme de Orgulhosos na lista, até mesmo uma
Eulália Orgulhoso, pintora de porcelana.
Achei excÌamou Francisco. Oto Orgulhoso,
- -
tabacaria, rua Fretlerico, número 12. -
Vamos até lá, disse Rafael.
- Esperem um - pouco disse Ângela sacudindo a
cabeça. 0 que vamos fazer quando- chegar lá?
- Pro(,urar uma pista disse Francisco.
- Sinr, nìas que espécie - de pista? perguntou Ângela.
-
Já sabemos que o sr. X Íuma Don CarÌos.-O que ha de especial
-nisso? Muita gente tlt:vc íumar Don Carlos.
Benr, nírs sabemos que o sr. X também gosta de selos.
- Sim, e daí? disse Ângela.
- Talvez Oto Orgulhoso
- se interesse por selos.
-Meia hora depois eles estavam do lado de fora da loja de
oto orgulhoso. Na vitrine havia centenas de marcas de charutos,
mas não havia selos.
Um instante disse Carlos C. E. Olhem, ali tem um
selo!
- - -

5')
{D Que selo era?
ô. o zq\ zibctr ÍqrÏiÍicqdo

W selo ZanziLrar cinqüenta rupias, sozinho na vitri_


ne, deixou a turma da mão preta intrigada pã, muito tempo.
Por que Oto Orgulhoso tem apenas um selo à venda? _
indagou-Rafael. sabe ele comprou um lote, bem barato?
- Quem
O que vocês acham?,
Mas no dia seguinte, na hora do almoço, Ângelá entrou cor_
rendo no Aeropor.to.
Prestern atenção: é impossível!
- O quê'i perguntou
- Alguém-ter montes deFrancisco.
Zanzibar cinqüenta rupias. Eles
-
são raros.
Quem disse?
- Meu pai. Iile gosta de colecionar selos e entende disso.
- Ela está r:erta disse Rafael, que tinha acabado de
-
entrar sacudinrkr um.iornal.- Vejam, leiam isto.
A turma rla mão preta- leu: "Falsificadores de seros operan-
do na cidade".
Segun<los depois a turma se encontrava do lado de fora da
casa do sr. X. Estava saindo fumaça da chaminé e eres observaram
pedacinhos de papel voando peÌo ar. Carlos C. E. pegou um dos
pedaços. Estava chamuscado, mas era claramente ut zanzibar
cinqüenta rupias.
Esperem um instante disse Ângela,
catálogo- na bolsa. Aqui tem uma- fotografia dele. pegando um
Carlos C. E.- comparou-o com o selo chamuscado.
O nosso é diferente. É ,-u falsificação exclamou
- -

T(D O que estauafaltando no selo falsfficad,o?


9. A Íuç,q pelo cq\ql

as, se está faltando a bandeira, ele não


pode vender dlisse Francisco.
- que não respondeu Ângela. É por isso que
Claro
ele está- queimando esses - selos. Sao cópias-imperfeitas. Ele
guardou as cópias perfeitas e vai tentar fugir.
Temos de impedi-lo disse RafaeÌ.
-A turma da mão preta ocupou
- os seus postos em volta da
i casa e ficou observando as saídas. Os minutos passavam lenta-
I

mente, mas não acontecia nada.


De repente, eles ouviram um toque de corneta. Ângela,
Rafael e Carlos C. E. correram para a ponte.
Ele fugiu gritou Francisco. Saiu com uma mala de
-
metal do porão e (iorreu -
pela beira do canal.
Ângela pensou rapidamente.
Ele está planejando fugir para outro país disse ela.
-
Vamos para o porto. -
- Enquanto a turma da mão preta estava correndo em direção
ao porto eles viram o homem com a mala de metal descendo os
degraus que iam dar no cais. Dispararam atrás dele, mas chegaram
muito tarde. O cais estava deserto, e o quiosque também. O sr. X
tinha desaparecido.
TaIvez ele tenha mergulhado sugeriu
- Se tivesse, Íamos ver o chapéu-flutuando Rafael.disse Carlos
-
C. E. com um sorriso. Acho que ele se escondeu -aqui por perto.
-

Õ>
(D Onde o sr. X tinhct, se escond,ido?
I O. e\currqlqdo

arlos C. E. descobriu o barco onde o sr. X, o falsá-


rio, estava escondido, porque ele havia afundado mais do que os
outros na água. Os amigos também descobriram, mas não antes de
o sr. X cortar as amarras e {'ugir.
Francisco tocou mais uma vez a corneta e eles saíram à
caça. Correram ao longo do muro do porto e pela ponte até o outro
lado do canal. O sr. X tinha abandonado o barco e estava dobran-
do a esquina a totÌa a velocidade.
Rafael o viu entrar numa obra na rua da Ponte e depois
sumir outra vez.
A turma cla mão preta subiu num monte de areia.
Mesmo que nós não achemos o criminoso, podemos dar
-
a descrição tlele para a polícia disse Carlos C. E.
Pelo nìenos já é alguma - coisa concordou Ângela.
- -
Calça xatlrez, paletír [)r'eto, gravata listrada... Ela engasgou,- e
então sussurrou bem rápido: Rafael, corra -para a cabine tele-
-
fônica e chame a polícia: Emergência 999.
Nove, nove, nove repetiu Rafael.
- Diga para eles mandarem- três carros!
- Tudo bem, mas por quê?
- Porque pegamos o sr. X num beco sem saída. Corra!
-

Como Ângela sabia orude o sr. X estaua


escondido?
I I . aterriÍÍqqe^ de bqrriqq
ffi
ffi
ffi" u, sirenes da polícia não tivessem feito tanto baru-
lho, o falsário provavelmente iria ficar escondido na betoneira. Mas
fezum barulhão, e a turma da mão preta viu a gravata de listras, e
o sr. X, ainda segurando a mala de metal, pular da betoneira e
desaparecer por cima do muro.
Ele vai se matar! exclamou Ângela.
-Mas o sr. X não se machucou
- nem um pouco. Ele aterris-
sou de barriga num monte de estrume.
Q.t" fedor disse o sargento Carvalho, quando os três
- -
carïos frearam no pátio da fazenda. Eles prenderam o sr. X apesar
dos seus protestos.
Nao é contra a lei cheirar a estrume. Isto é problema
-
meu. Solte-me imediatamente!
Você é um falsário. Onde estão os selos que você falsi-
-
ficou? Mostre-nos onde você escondeu.
O homem não disse nada.
A polícia procurou por toda a área, sem sucesso. Já estava
a ponto de libertar o prisioneiro quando a turma da mão preta
pulou o muro.
Quem são vocês? perguntou o sargento Carvalho,
-
baslanle zangado.
-
Nós somos a turma da mão preta disse Francisco
-
educadamente. -
que nós mostremos onde ele escondeu a
mala de metal com - Quer
os selos falsificados?

Õp Onde Francisco achaua que a mala estaua


{D escondida?
12. o /eqredo proÍu\do

.ra:,: I i-l

*, ,,:
st'. X Í'itorr lr't,
(lu(.nr.rÌr ln(.srìr(,:ts muilas
ly1.;1rì(.()
sardas que tinha purl<.rarrr rlisÍìrrr,,irr srrr pirlirl,z.
Bem, .rrrkr .srií ir r;rl rrrrlir? lr.r.grrrrr'rr o sargento
-
Car-valho.
Rafael alx)rìlou l)irriì o lxx,ro.
A não srÌr (rr.r(Ì.rr
va em cima- quantlu passarnos.sr.jir rrrrir, r,rrgrrrrrrrr', , git'<:ho esta-
lror.ir<Jrri!
Quando a turma tÌa rrrã'l'.r:111 1.1;1.11,1r l)i,.it o l)oço, as gali_
nhas voaram em todas as tlir.çõ.s. o srrr.gr.rrr. rirr.virrh'íbi
atrás
deles, e tod's se inclinaram na lr.i.rr rr, prr,,, lá dentro.
lrrrr.ir
O sargento perguntou: 'lhar.
Vocês estão vendo
-A resposta foi dadaalgunru coisir?
imerlia.tarrrcrrlr: ;r,,lir <:orneta de
Francisco: um toque curto, outro toque (:rtrlo c rrrrr lot;rrc longo,
que
queria dizer: está tudr.erto, o caso lìri rr:srlvirl.. r,l ,,,,,,,
saiu do
poço como o estrondo de um avião a.jato.
Vocês fizeram um bom trirlrirllro _ rlissr: o sargento
carvalho - piscando o olho quando IìaÍir.r r)(ìgor u rrrirra <leJrois de
trinta e sete voltas da manivela. o sr'. X,rrrava iÌrs(ìnte para
o
chìqueiro, enquanto a mala era aberta r.v.lirrrtl. ,,,uu pil'hu
d"
selos Ìilases.
o zanzibar cinqüenta rupias! gr itrrr . [Lrr.'ra numa só
voz. - -
E todos eles falsificados! a.rcst:.rrrrLr carlos c. E.
- careta.
com uma -
É i.to que vamos investigar! r.esponrleu o sargento,
severo, -colocando algemas no sr. X. E, viranrlo_.se
- outra u", iuru u
tulma da mão preta, disse: Espero que vocês possam pu..ur rru
-
delegacia esta tarde. Precisamos alguns ãetalhes.
"oru"ì.u..ur,r".

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