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Relatório Disciplina Formação de Professores - Revisão Integrativa
Relatório Disciplina Formação de Professores - Revisão Integrativa
Relatório Disciplina Formação de Professores - Revisão Integrativa
Tubarão
2022
2
Tubarão, SC
2022
3
Resumo Expandido
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 MÉTODO 8
3 DESCRIÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 18
3.1 SOBRE OS OBJETIVOS E METODOLOGIAS UTILIZADAS 21
3.2 SOBRE AS PALAVRAS-CHAVE 23
3.3 SOBRE AS REFERÊNCIAS DOS TRABALHOS SELECIONADOS 24
3.4 DESIGUALDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA PANDEMIA 25
3.5 O TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO NEOLIBERALISTA 27
3.6 EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS DURANTE A PANDEMIA: LIMITES E POSSIBILIDADES 29
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 33
5 REFERÊNCIAS 35
5
1 INTRODUÇÃO
2 MÉTODO
· Ansiedade, afeto negativo e estresse de docentes em atividade remota durante a pandemia da Covid-19
9
· Percepções sobre o ensino remoto-domiciliar durante o isolamento físico: o que as mães têm a nos relatar?
· Análise Crítica das DCN à Luz das Diversidades: Educação Médica e Pandemia da Covid-19
· Educação física escolar em tempos de distanciamento social: Panorama, desafios e enfrentamentos curriculares
· Educação física escolar em tempos de distanciamento social: Panorama, desafios e enfrentamentos curriculares
· Análise Crítica das DCN à Luz das Diversidades: Educação Médica e Pandemia da Covid-19
· No desligar das câmeras: experiências de estudantes de ensino superior com o ensino remoto no contexto da Covid-19
· Percepções sobre o ensino remoto-domiciliar durante o isolamento físico: o que as mães têm a nos relatar?
· Programa de Mentoria do Curso de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte: Atividades Integrativas
em Foco
· Diálogos da enfermagem durante a pandemia: reflexões, desafios e perspectivas para a integração ensino-serviço
· Pandemia, Sistema Único de Saúde (SUS) e Saúde Coletiva: com-posições e aberturas para mundos outros
· Pandemia da COVID-19: insatisfação com o trabalho entre professores(as) do estado de Minas Gerais, Brasil
· Ansiedade, afeto negativo e estresse de docentes em atividade remota durante a pandemia da Covid-19
· Redução da renda familiar dos professores da educação básica de Minas Gerais na pandemia da Covid-19
· Pandemia, Sistema Único de Saúde (SUS) e Saúde Coletiva: com-posições e aberturas para mundos outros
· Pandemia da COVID-19: insatisfação com o trabalho entre professores(as) do estado de Minas Gerais, Brasil
· Ansiedade, afeto negativo e estresse de docentes em atividade remota durante a pandemia da Covid-19
· Redução da renda familiar dos professores da educação básica de Minas Gerais na pandemia da Covid-19
Ao perceber o número restrito de trabalhos, optou-se por excluir das buscas o descritor
“Santa Catarina”. As buscas nos revelaram um total de 61 resultados. Cabe ressaltar aqui que
a busca na plataforma SciELO se deu no início do primeiro semestre de 2022. Ao cruzarmos
os dados, porém, vimos artigos duplicados. Assim, após excluirmos os trabalhos repetidos,
chegamos a um total de 42 artigos.
A partir deste momento partimos para a realização de uma análise mais apurada dos
trabalhos. Para tanto, alguns critérios foram adotados:
a) Leitura do título da revista;
b) Leitura das palavras-chaves;
c) Leitura dos resumos;
d) Se necessário, leitura breve do artigo e análise das referências bibliográficas
utilizadas na pesquisa.
Após a análise de tais itens, verificamos que grande parte dos trabalhos, apesar de
aparecerem nas buscas com o filtro “Educação” selecionado, pertenciam a outras áreas.
Categorizamos, neste primeiro momento, as pesquisas que tinham vínculo com a Educação
Básica.
(In)subordinações curriculares: x
“Desacelerem o Mundo que eu quero
descer” (2)
13
Diários de professores(as) na x
pandemia: registros em cadernetas
digitais de trabalho e saúde (2)
Engajamento e Protagonismo x
Estudantil na Promoção da Educação
Médica em Tempos de Pandemia da
Covid-19
14
Necessidade de mudanças na x
educação médica e a percepção de
professores antes da pandemia da
Covid-19 (2)
TOTAL: 42 artigos 02 21 06 11 02
16
.
Figura 2 - Visão geral das temáticas dos trabalhos pré-selecionados.
Fonte: Elaborado pela autora.
A análise mais apurada, por meio dos itens elencados acima, foram de fundamental
importância para que chegássemos de fato ao número de trabalhos que tratavam da docência
na Educação Básica. Assim, chegamos ao total de onze trabalhos, representando 26% do total
de selecionados na primeira triagem. Estes onze trabalhos serão categorizados no próximo
capítulo.
17
Após a seleção por meio dos critérios de inclusão e exclusão sintetizados no capítulo
anterior, é chegado o momento de documentar as informações dos trabalhos elencados. Para
tanto, procuramos identificar as informações mais pertinentes para que o investigador possa
conhecer os pontos fundamentais de cada pesquisa, apresentando-lhe uma visão global e
sintética dos mesmos para posterior categorização e análise. Neste capítulo estão descritos e
mapeados então: a) autor do texto, b) ano de publicação; c) revista de publicação e instituição
a qual está vinculada; d) palavras-chave; e) objetivos de cada pesquisa; f) metodologia
utilizada; g) referencial teórico.
Educação física escolar MACHADO, Compreender o modo como a Movimento / UFRGS 2021
em tempos de Roseli Belmonte Educação Física, no Rio Grande
distanciamento social: et al. do Sul, tem se posicionado no
Panorama, desafios e cenário das aulas remotas.
enfrentamentos
curriculares
Mais uma Lição: VEIGA-NETO, Articular os desdobramentos das Educação e Realidade / 2021
sindemia covídica e Alfredo. crises geradas pela pandemia UFRGS
educação da COVID-19, com as
deficiências da educação
escolar no Brasil.
Perspectivas para formação GATTI, Propiciar diálogos com Práxis Educacional / UESB 2021
de professores pós Bernardete pesquisadores e professores
pandemia: um diálogo Angelina et al. brasileiros, da área de
educação, buscando
direcionamentos para
educação formal no período.
Trabalho docente na PREVITALI, Analisar o trabalho docente na Revista Katálysis / UFSC 2022
educação básica no Fabiane Santana; Educação Básica no Brasil,
Brasil sob indústria 4.0 FAGIANI, Cílson especialmente a partir de 2020,
César. quando se instaura a Pandemia
Covid-19, em meio à difusão do
teletrabalho no bojo da Indústria
4.0, sob o aprofundamento do
Neoliberalismo e da Nova
Gestão Pública (NGP).
19
Como verifica-se no quadro acima, com exceção dos textos de Gatti (2020) na Revista
Estudos Avançados, da pesquisa de Alves et al (2020) na Revista de Administração Pública e
do trabalho de Previtali e Fagiani (2022) na Revista Katálysis, oito dos onze trabalhos foram
publicados em 2021, ano em que o cenário da educação brasileira ficou marcado pelo ensino
remoto e híbrido.
Em relação às revistas e instituições a que estão vinculadas, destacamos a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com quatro publicações: duas
publicações na Revista Movimento, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança –
ESEF e duas na Revista Educação e Realidade da Faculdade de Educação – FACED. Outras
três publicações são de revistas/instituições do estado de São Paulo: uma na Revista Estudos
Avançados da Universidade de São Paulo (USP), outra na Revista Educação e Pesquisa
também da USP e a última na Revista Educação e Sociedade da Universidade Estadual de
Campinas (UNICAMP). O quadro abaixo visa ilustrar a origem das publicações selecionadas
para esta revisão integrativa:
Movimento 2
Estudos Avançados 1
trabalhos teórico-reflexivos que exploram a relação da educação escolar no país com seus
múltiplos contextos, problematizando questões como o direito e acesso à educação, trabalho
docente e as desigualdades no contexto do neoliberalismo.
As palavras-chave são de extrema importância para a pesquisa científica, uma vez que
revelam a temática, extensão do estudo e conceitos fundamentais utilizados pelo autor. Estes
dados podem ser aproveitados para catalogação, servindo como mecanismo de pesquisa para
avaliação do interesse da comunidade científica nos diferentes trabalhos. A respeito das
palavras-chave presentes nos artigos destacamos as seguintes situações: a palavra Covid-19
apareceu seis vezes; o termo Pandemia, cinco vezes; a palavra Educação Básica foi
23
AUTOR(ES) PALAVRAS-CHAVE
ALVES et al. (2020) Covid-19; Financiamento da educação básica; Desigualdades educacionais; Políticas educacionais.
CIPRIANI et al. Covid-19; Distanciamento Social; Educação Básica; Docência Remota; Práticas Educativas.
(2021)
LUDOVICO et al. Ensino e aprendizagem de língua estrangeira; Teoria da Complexidade; Pandemia; Covid-19; Ensino
(2021) remoto emergencial; Narrativas de professores.
Esta seção visa mapear as principais referências teóricas presentes nos trabalhos. Para
tanto, nos debruçamos sobre o referencial de todos os onze artigos para que pudéssemos
24
apontar a frequência com que cada autor aparecia nos trabalhos. Vale ressaltar que a presença
destes autores nos dá a ideia de que corrente teórico-metodológica a pesquisa faz parte, sendo
um importante instrumento de análise dos trabalhos da presente revisão. Vale lembrar que
esta análise exclui referenciais como leis, normativas e documentos governamentais.
Ao consultá-las, ressaltamos algumas referências no campo da educação na
perspectiva do materialismo histórico dialético e na concepção histórico-cultural, teorias nas
quais nos debruçamos para sustentar a investigação da tese de doutorado. Das onze pesquisas
analisadas, seis traziam tais influências. No cenário brasileiro, destacamos a presença de Luiz
Carlos de Freitas, Paulo Freire, Gaudêncio Frigotto, Demerval Saviani e Carlos Roberto Jamil
Cury. Já no corpo de teóricos conhecidos e estudados internacionalmente, ressaltamos a
presença de Lev Semionovitch Vigotski, Henri Paul Hyacinthe Wallon e Antonio Gramsci.
Após mergulhar nos textos selecionados, chegamos na categorização e interpretação
dos dados das pesquisas. A partir das leituras dos onze textos sobre a temática, definimos três
categorias de análise. A primeira categoria faz referência às desigualdades educacionais
brasileiras, que foram agravadas no contexto da pandemia. Na segunda categoria iremos
abordar o trabalho docente a partir do neoliberalismo, refletindo sobre aspectos como a
precarização do trabalho dos professores, especialmente a partir da emergência do ensino
remoto. Por último, à luz de pesquisas que analisaram experiências pedagógicas no período da
pandemia de Covid-19, faremos uma discussão sobre as práticas docentes apontando seus
limites e possibilidades.
Nesse cenário, a inclusão e a qualidade da educação básica passam a ser uma questão
tecnológica. Logins e senhas demarcam permissões ou bloqueios de acesso. Por
óbvio, diante dos bolsões de miséria presentes no Brasil e da crescente precarização
das políticas públicas voltadas à democratização da educação, a maioria das crianças
e dos jovens brasileiros fica à deriva enquanto as elites econômicas surfam nas ondas
em escala global (BRITO, 2020, p. 08).
Para além das disparidades regionais, temos ainda a discrepância em relação às aulas
remotas das escolas públicas em relação às privadas. Trazendo como exemplo a dinâmica que
ocorreu em Juiz de Fora, em MG, Cipriani et al (2021, p. 21) apontam, por exemplo que
“enquanto as instituições da rede privada de ensino estavam, de alguma forma, oferecendo
educação remotamente, as escolas públicas ainda não haviam iniciado essa ação, o que
acentua o cenário de desigualdades educacionais [...]” .
Com o intuito de minimizar as disparidades entre os estudantes com diferentes
realidades de acesso muitas instituições e professores começaram a lançar uso de inúmeras
ferramentas de informação e comunicação de forma concomitante: Whatsapp, Facebook,
Instagram, emails e plataformas como o Google Meet, Google Classroom, Zoom, Skype e
outros foram utilizados tanto para envio de materiais como para tirar dúvidas, visando “atingir
a multiplicidade de alunos, considerando: condições de acesso, condições familiares e
necessidades de estímulos diversos de aprendizagem” (MACHADO et al, 2020, p. 08).
Também vale destacar que, por diferentes situações, muitas instituições não desenvolveram o
ensino remoto emergencial, caracterizando para muitos estudantes um período de negação do
direito à aprendizagem..
Os obstáculos enfrentados no contexto educacional durante a pandemia de Covid-19
se tornaram ainda mais expressivos já que professores, pais e estudantes não foram
preparados para trabalhar à distância, mas necessitaram fazê-lo abruptamente. Nesta próxima
categoria, traremos as reflexões sobre o trabalho docente no contexto da pandemia,
destacando as dificuldades enfrentadas pelos professores no seu cotidiano.
plataformas digitais, bem como realizar os feedbacks das tarefas e atividades entregues pelos
estudantes em tais plataformas.
Nesta mesma direção temos as discussões de Cipriani et al (2021), que analisam os
discursos de 209 docentes em MG. Os professores pesquisados afirmaram que as demandas
de trabalho neste novo contexto exigiram muito mais que o habitual, gerando uma sobrecarga.
A invasão da escola em suas casas e o medo em relação às condições sanitárias e econômicas
ocasionaram nos professores um estado de exaustão.
Chamam a atenção afirmações de que os docentes se sentem incomodados, que estão
cansados, esgotados, exaustos, estressados, pressionados, sobrecarregados,
tensos, deprimidos, irritados, sentindo-se mal, frustrados, entediados e tristes, o
que aponta para a possibilidade de que o psicológico e a saúde emocional dos
profissionais tenha, sido afetados pela situação vivenciada, portanto, merecem
atenção e cuidados (grifo nosso, CIPRIANI et al, 2021, p. 08).
Outro ponto identificado nas discussões dos trabalhos foi a falta de oferta de formação
para os docentes. Assim, tiveram que lidar com as novas tecnologias a seu próprio modo.
Ferreira et al (2021) e Cipriani et al (2021) revelam que os professores entrevistados
mobilizaram recursos próprios para tornar as aulas remotas possíveis. Mencionam ainda as
condições em que as aulas remotas se davam: necessidade de recursos como internet,
ferramentas audiovisuais, espaço com luz adequada e silêncio são alguns dos apontamentos
dos professores.
Previtali e Fagiani (2022) discutem em seu texto as questões acerca do teletrabalho e a
docência. Entre os pontos analisados pelos autores, destacamos dados de uma pesquisa do
Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente, um relatório técnico que
tinha por objetivo analisar aspectos quantitativos e qualitativos do trabalho dos profissionais
da educação no início da pandemia. A partir dos dados do relatório, os autores afirmam que
remoto emergencial. Neste caso, a professora em questão já ensaiava o uso das tecnologias
em sala de aula antes mesmo do Covid-19. Mesmo assim, sentiu-se angustiada ao pensar
sobre o acesso dos estudantes aos meios e refletia também a respeito da autonomia dos
estudantes, uma vez que muitos deles necessitavam de uma mediação mais direta do
professor. Uma das maiores dificuldades apontadas na pesquisa foram acerca dos feedbacks
individuais, uma vez que as tarefas enviadas por meio das plataformas adquirem um caráter
muito diferente das discussões e correções em sala de aula, no coletivo. Apesar de inseridos
num meio tecnológico que permite a interação em tempo real, nem todos os estudantes tinham
as condições de acesso necessárias, fazendo com que o professor precise fazer diversos
movimentos: apontamentos em grupo e ao vivo e também o retorno por escrito das atividades
desenvolvidas por outros estudantes. Também nesta direção, Cipriani et al (2021, p. 21)
apontam que “a limitação da interação entre professores e alunos foi considerada um fator
preponderante, inclusive, pela ausência de importantes feedbacks no processo de ensino-
aprendizagem. Nesse sentido, a presença física no contexto escolar foi considerada essencial
na Educação Básica”.
A necessidade de formação continuada também foi um dos apontamentos das
pesquisas elencadas. No contexto da pandemia, afirmam Previtali e Fagiani (2022) os
professores foram forçados a reinventarem suas aulas a partir de recursos e esforços próprios,
sem receberem formação ou auxílio para o uso das ferramentas digitais. Poucos professores
tiveram a formação adequada para lecionar no novo modelo de ensino e exigem, além dos
saberes pedagógicos, uma série de outros conhecimentos em relação às tecnologias
educacionais.
Muito embora os desafios enfrentados pelos professores fossem exorbitantes, as
pesquisas apontam também que, a partir do ensino remoto emergencial, houve uma
diversificação em relação às formas de conteúdo e estratégias de ensino. Ferreira et al (2021,
p. 15) apontam que “os professores buscaram diversificar os instrumentos avaliativos, como a
elaboração de mapas mentais, infográficos, relatos de experiências, produção de vídeos,
fotografias, murais colaborativos, autoavaliação, participação de fóruns de discussão e
seminários. Assim os professores reconhecerem os desafios partilhados e construíram
possibilidades transformadoras […]”. De fato, o cenário pandêmico levou o magistério a
experimentar outras metodologias e práticas que, com as reflexões e intencionalidades claras,
podem favorecer aprendizagens significativas.
Sobre a questão, Gatti (2020) nos traz a seguinte reflexão:
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS
CIPRIANI, Flávia Marcele; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CARIUS, Ana Carolina.
Atuação Docente na Educação Básica em Tempo de Pandemia. Educação & Realidade,
Porto Alegre, v. 46, n. 2, 2021.
FERREIRA, Heidi Jancer; MIOTTO, Keila; PEREIRA, Juscélia Cristina Pereira; LOPES,
Josué; GONTIJO, Karla Queirós; PEREIRA, Cláudia Catarino; KLEHM, Renata Beatriz;
SANTOS, Wagner. Edson. E a educação física? Narrativas de professores-pesquisadores
sobre as aulas remotas em Institutos Federais. Movimento, [S. l.], v. 27, p. e27070, 2021.
GATTI , Bernadete; SHAW, Gisele Soares Lemos; PEREIRA, Jocilene Gordiano Lima
Tomaz. Perspectivas para formação de professores pós pandemia: um diálogo. Práxis
Educacional, [S. l.], v. 17, n. 45, p. 511-535, 2021.
MACHADO, Roseli Belmonte; FONSECA, Denise Grosso da; MEDEIROS, Francine Muniz;
FERNANDES, Nícolas. Educação física escolar em tempos de distanciamento social: panorama,
desafios e enfrentamentos curriculares. Movimento, v. 26, e26081, 2020.
PREVITALI, Fabiane Santana; FAGIANI, Cílson César. Trabalho docente na educação básica
no Brasil sob indústria 4.0. Revista Katálysis. Florianópolis, v.25, n. 1, p. 156-165, jan-abr. 2022.
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VEIGA-NETO, Alfredo. Mais uma Lição: sindemia covídica e educação. Educação &
Realidade. Porto Alegre, v. 45, n. 4, 2020.