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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Tema:

Trabalho de pesquisa

Camadias Lourenço Huo – 708201084

Curso: Curso de Licenciatura em Ensino de


Educação Física e Desporto

Disciplina: Pedagogia de desporto

Ano de Frequência: 2º Ano

Turma: A

Docente: Djossefa Jose Nhamtumbo

Beira, Maio de 2021


2

Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Tema:
Trabalho de pesquisa

Camadias Lourenço Huo – 708201084

Docente: Djossefa José Nhamtumbo

Beira, Julho de 2021


3

Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafa, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Introdução..................................................................................................................................6

Objectivos..................................................................................................................................7

Pedagogia do Desporto -Conceito..............................................................................................7

Objecto de estudo.......................................................................................................................7

Relação da pedagogia de desporto com outras disciplinas........................................................8

Importância de pedagogia desporto...........................................................................................8

E outras informações relevantes.................................................................................................9

Edições realizadas....................................................................................................................13

Principais resultados alcançados..............................................................................................14

Principais contribuições dos Jogos Desportivos Escolares param a descobertas de talentos


desenvolvimento do Desporto no país.....................................................................................16

Contextualização dos jogos......................................................................................................18

E outras informações relevantes...............................................................................................19

Resolução.................................................................................................................................21

Referências bibliográficas........................................................................................................22

Introdução
6

Falar da disciplina de Pedagogia do Desporto é uma disciplina do grupo das Ciências do


Desporto envolvida com as questões da formação e da investigação pedagógica nas
actividades físicas e desportivas, envolvendo-se na formação de competências profissionais
ligadas às metodologias e didácticas, às tecnologias educativas, à avaliação e organização
educativa (dimensão tecnológica) e às questões da Axiologia e Epistemologia Pedagógica, da
Sócio e Psicopedagogia e das Teorias Educativas (dimensão teórica). Esta disciplina está
intimamente ligada à Pedagogia do Desporto II e ao Estágio Pedagógico que com ela partilha
os mesmos objectivos gerais. O objecto de estudo da pedagogia de desporto e a educação no
desporto, e o processo de ensino e a aprendizagem. O sujeito e o ser humano como aluno ou
mesmo atleta, com uma referência do educando. O ensino é uma forma sistemática de
construção de conhecimentos utilizada pelos seres humanos para instruir e educar seus
semelhantes, geralmente em locais conhecidos como escolas. O Segundo a relação da
pedagogia de desporto com outras ciências, onde fez a relação com as seguintes ciências:
psicologia desporto, sociologia desporto, filosofia de desporto, ciências políticas, ética,
economia política, história, moral, antropologia cultural, biologia.
7

Objectivos

Geral
 Preocupar se sempre com os estudos dos ideais de educação física e dos processos que
envolvem técnicas para melhorar, aperfeiçoar e estimular capacidades físicas dos
atletas.

Específicos

 Saber quais são as disciplinas que tem relação com a pedagogia de desporto.
 Saber a importância de estudo de pedagogia de desporto na escola tal como na
sociedade
 Ter noção de propósito de estudo de pedagogia de desporto em todos sectores
desportivas
 Promover o desporto dentro da pedagogia de desporto.

Capitulo II: Metodologia

Metodologia
Segundo Gil (1999) citado por Medeiros (2003:13), para a realização de uma investigação
científica deve-se levar em conta um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicas, que
permitem que os objectivos sejam alcançados. Este conjunto de procedimentos intelectuais é
chamado de métodos científicos

Método bibliográfico
Através da leitura de matérias do módulo de história para nos informarmos sobre a
globalização no seu todo.
As técnicas usadas para melhor desenvolvimento do presente trabalho foram observação e
consultas bibliográficas.
8

Pedagogia do Desporto – Conceito

Segundo (Balbino-2005), A disciplina de Pedagogia do Desporto é uma disciplina do grupo


das Ciências do Desporto envolvida com as questões da formação e da investigação
pedagógica nas actividades físicas e desportivas, envolvendo-se na formação de
competências profissionais ligadas às metodologias e didácticas, às tecnologias educativas, à
avaliação e organização educativa (dimensão tecnológica) e às questões da Axiologia e
Epistemologia Pedagógica, da Sócio e Psicopedagogia e das Teorias Educativas (dimensão
teórica). Esta disciplina está intimamente ligada à Pedagogia do Desporto II e ao Estágio
Pedagógico que com ela partilha os mesmos objectivos gerais.

Objecto de estudo

O objecto de estudo da pedagogia de desporto e a educação no desporto, o processo de ensino


e a aprendizagem. O sujeito e o ser humano como aluno ou mesmo atleta, com uma
referência do educando (Balbino- 2005). O ensino é uma forma sistemática de construção de
conhecimentos utilizada pelos seres humanos para instruir e educar seus semelhantes,
geralmente em locais conhecidos como escolas. O ensino pode ser praticado de diferentes
formas. As principais são: o ensino formal, o ensino informal e o ensino não formal.
(Santana-2006)
O ensino formal é aquele praticado pelas instituições de ensino, com respaldo de conteúdo,
forma, certificação, profissionais de ensino etc. O ensino informal está relacionado ao
processo de socialização do homem. Ocorre durante toda a vida, muitas vezes até mesmo de
forma não intencional.

O ensino não formal, por sua vez, é intencional. Em geral, é aquele relacionado a processos
de desenvolvimento de consciência política e relações sociais de poder entre os cidadãos,
praticadas por movimentos populares, associações, grémios etc. Os limites entre essas três
categorias de educação não são extremamente rígidos, são permeáveis. Pois estamos
aprendendo constantemente e por diferentes vias e agentes.

Relação da pedagogia de desporto com outras disciplinas

O Segundo (Brandão e Machado2008) a relação da pedagogia de desporto com outras


ciências, onde fez a relação com as seguintes ciências: psicologia desporto, sociologia
desporto, filosofia de desporto, ciências políticas, ética, economia política, história, moral,
antropologia cultural, biologia
9

Importância de pedagogia desporto

A pedagogia se preocupa sempre com os estudos dos ideais de educação física e dos
processos que envolvem técnicas para melhorar, aperfeiçoar e estimular capacidades físicas
dos atletas. Graças ao profissional de pedagogia de desporto que a formação profissional e
pessoal de uma pessoa é moldada.
Segundo Thomas 2003, O pedagogo atua em campos muito vasto sendo que o mesmo é de
fundamental importância em todas as instituições de cunho educativo, directa ou
indirectamente ligadas a instituições educativas como: supervisor, orientador ou director
escolar. Uma actuação relevante nos ambientes escolares e não escolares, alinhando os
princípios éticos, estéticos, políticos e de construção de identidade individual e colectiva.

O trabalho deste profissional consiste em aliar teorias com o melhor da prática pedagógico na
sala de aula sendo parceiro do professor para tornar a instituição um espaço de aprendizagem.
Além da presença marcante em escolar, o profissional também pode ser encontrado como um
instrumento de educação nas empresas actuando junto à área de recursos humanos.

E outras informações relevantes.


Métodos de Ensino

As metodologias de ensino combinam a exposição teórica com trabalho de campo, dividido


em observação de treino mediante ferramentas de registo e tratamento de informação e
realização de entrevistas a treinadores. As actividades são realizadas por pequenos grupos de
estudantes. Recursos vídeo são extensivamente utilizados para observação e demonstração de
boas práticas. A pesquisa de páginas internet dedicadas a grupos de interesses (TGfU ou
Game Senes) é também praticada.

Resultados de Aprendizagem

A disciplina aborda os aspectos culturais e relacionais da prática do treino, a sua inserção na


realidade social, as relações com os outros agentes desportivos, em especial através da figura
do treinador, e com as instituições desportivas, clubes e escolas. Procura compreender os
desportos e a competição, os mecanismos da aprendizagem desportiva de ponto de vista do
desenvolvimento pessoal e a importância da preparação para a competição. Os estudantes
deverão estar aptos a analisar criticamente os vários contextos de prática que se lhes deparem
profissionalmente.
10

O Desporto escolar em Moçambique: Resumo cronológico e descritivo dos


Jogos Desportivos Escolares em Moçambique.

Motivação para a introdução/criação dos Jogos Desportivos Escolares em


Moçambique
A motivação é um dos conceitos mais utilizados no desporto (Chantal et al., 1996). A
importância da motivação parece dever-se ao facto de, quaisquer que sejam os níveis de
performance de um atleta, baixos níveis de motivação repercutirem alguma problemática
associada ao rendimento (Lázaro, et al., s.d.). A motivação é a insistência em caminhar em
direcção a um objectivo, isto é, a mobilização de uma energia e a orientação dessa mesma
para um fim (Chauvier, 1989; Singer, 1977).
Existem vários fatores que influenciam o rendimento, sendo os que têm maior destaque a
motivação (intrínseca e extrínseca), a auto-estima, a autoconfiança, a ansiedade e a
agressividade (Pujals & Vieira, 2002). As teorias da motivação conceptualizam o
comportamento em função de duas dimensões: a direcção e a intensidade (Thill, et al., 1989).
A direcção corresponde à orientação selectiva do comportamento para um objectivo, podendo
este ser material ou um certo nível atingir (Thill, et al., 1989). A intensidade refere-se à
quantidade de energia investida no comportamento (Thill, et al., 1989). Esta vertente da
motivação é importante no sentido de ajudar a elaborar estratégias de motivação para manter
ou elevar o nível de entrega dos atletas às suas tarefas (Thill, et al., 1989).

Sendo assim, a motivação é o processo que coordena e dirige a direcção e a intensidade do


esforço dos atletas na sua modalidade (Weinberg & Gould, 2007). A tónica desta
competência consiste na tendência para lutar pelo sucesso, persistindo face a fracassos e
experimentando o orgulho pelos resultados conseguidos (Lázaro, et al., s.d.).

Esta competência psicológica é referida pelos treinadores como a principal, quer nos treinos,
quer nas competições (Paim, 2004). Desta forma, a motivação é um elemento chave para que
os atletas de alta competição executem as orientações dos treinadores e realizem os seus
treinos diários (Paim, 2004).

Maggil (1984, cit. in Paim, 2004) refere que a motivação está associada à palavra motivo,
podendo este ser definido como uma força interior, impulso, intenção, que determina a ação
de um indivíduo. Assim sendo, para compreender a motivação é necessário investigar os
motivos que influenciaram um dado indivíduo a ter aquele comportamento, uma vez que todo
o comportamento é motivado, isto é, é impulsionado por motivos (Paim, 2004). De forma
11

geral, os motivos considerados como mais importantes para o envolvimento na prática


desportiva são (Cruz, et al., 1995): o desenvolvimento de competências; as necessidades de
afiliação; a realização/ estatuto; a excitação/desafio; a forma física; a descarga de energias; e
a atmosfera de equipa/amizade.

Passer (1981, cit. in Paim, 2004) categorizou os motivos para a prática desportiva da seguinte
forma:

- Afiliação: inclui motivos como estar com os colegas, encontrar novos colegas, receber o
reconhecimento por parte dos colegas, gostar do espírito de equipa ou pertencer a uma
equipa;

- Desenvolver habilidades: agrupa motivos como melhorar as habilidades, aprender novas


habilidades, ir para um nível superior;

- Excitação e desafios: Incorpora gostar do estímulo, apreciar a acção, gostar de competir,


gostar de desafios;

- Sucesso e status: inclui motivos como gostar de vencer, querer ser notícia através dos
meios de comunicação, fazer o que é bom, gostar de ganhar status social;

- Aptidão: engloba motivos como querer ficar em forma, gostar de fazer exercícios, querer
ser fisicamente apto;

- Libertação de energia: apresenta motivos como querer aliviar a tensão e, ao mesmo tempo,
querer ganhar energia.

Por outro lado, as razões mais frequentemente relatadas para justificar o abandono da prática
desportiva têm sido o excesso de ênfase na vitória ou na competição; o conflito de interesses;
o stress e a pressão competitiva; a falta de tempo de jogo; e problemas de relação interpessoal
com os treinadores (Cruz, et al., 1995).

São vários os motivos que se interligam. Por um lado aqueles referentes à própria prática
desportiva e, por outro, aspectos que ultrapassam o próprio desporto (Martins, 2002). A
diversidade de motivos que influenciam os atletas é formada muitas vezes por
acontecimentos passados e próximos, actuando de variadíssima forma (Martins, 2002). Os
motivos que influenciam beneficamente um atleta para uma boa performance modificam-se
dia a dia, jogo a jogo, época para época (Martins, 2002).
12

As razões pelas quais um atleta atua numa modalidade são extremamente variáveis e não são
susceptíveis de se reduzirem a conceitos rígidos (Martins, 2002). Não só são diferentes as
razões de cada atleta para ingressar numa equipa, como também os motivos que o fazem
atura durante toda a época (Martins, 2002). Existem duas dimensões quanto às fontes de
motivação – a intrínseca e a extrínseca. A intrínseca refere-se aos motivos internos e não está
dependente dos objectivos externos ou seja, importam os motivos que se relacionam com a
própria prática e com os sentimentos que ela provoca (Chantal et al., 1996).

Geralmente as pessoas que se regem por motivos intrínsecos para a prática desportiva fazem-
no porque gostam de ser competentes e gostam da própria competição (Lázaro, et al., s.d.).
Este tipo de motivação refere-se ao prazer que a prática desportiva proporciona ao sujeito
(Calmeiro & Matos, 2004). Em relação à motivação extrínseca, esta caracteriza-se por ser
uma fonte de motivação proveniente de outras pessoas, sob a forma de reforços externos
positivos ou negativos, como as recompensas monetárias e o prestígio (Chantal et al., 1996;
Lázaro, et al., s.d.).

As pessoas orientadas extrinsecamente para a prática desportiva fazem-no para demonstrar


habilidades e para se evidenciarem socialmente (Lázaro, et al., s.d.).

Vasconcelos-Raposo (2002) chama a atenção que este conceito culturalmente tem uma
particularidade relativista, uma vez que os motivos diferem de lugar para lugar, entre
sistemas socioculturais e ao longo do desenvolvimento do indivíduo. Assim sendo, pode-se
referir que os motivos dos atletas diferem de situação para situação, de acordo com o nível de
aprendizagem em que se situam (Lázaro, et al., s.d.). Numa equipa, parece ser consensual que
os atletas têm necessidade de demonstrar as suas competências. Afinal de contas, são estas
que muitas vezes distingue os convocados e os não convocados. Os atletas orientam-se para
os contextos em que se sentem competentes, para demonstrarem essa competência e obter
sucesso (Fonseca & Maia, 2000).

No entanto, o sucesso vária de significado de atleta para atleta. Para uns significa ser melhor
do que os restantes. Para outros ser melhor do que antes (Fonseca & Maia, 2000). Neste
sentido, é importante entender e compreender o conceito de sucesso de cada atleta,
procurando que sejam definidos objectivos comuns em função da equipa (Fonseca & Maia,
2000).
13

Ames (1992) expõe que a promoção de um clima motivacional deve ser orientado para a
mestria, em vez de ser orientado para o rendimento, para desta forma, promover o prazer e
divertimento, e aumentar a motivação intrínseca dos sujeitos. A promoção de um clima
motivacional, tendo por base conceitos como a mestria e a melhoria contínua, promove a
aprendizagem, as estratégias adaptativas de aprendizagem, as competências sociais, as
relações interpessoais e a auto-estima (Cruz, 1996).

Um outro conceito a ter em conta na motivação é o das atribuições; as causas que os atletas
associam aos acontecimentos que percepcionam ou realizam (Fonseca & Maia, 2000). As
causas que os atletas dão para os seus resultados, quer positivos quer negativos, influenciam
os seus sentimentos e a sua motivação para desempenhos futuros (Fonseca & Maia, 2000).

Assim, quando um atleta atribui o seu insucesso à falta de capacidade, torna-se desmotivante
e o insucesso parece ter uma ligação a longo prazo (Fonseca & Maia, 2000). Já quando um
atleta atribui o mesmo insucesso à utilização de estratégias erradas é motivacionalmente mais
adaptativo (Fonseca & Maia, 2000). As causas que os atletas atribuem para o seu sucesso
desportivo são muito importantes. Geralmente, os atletas atribuem como causas mais
importantes para o sucesso desportivo a motivação, o esforço e a competência (Lázaro, et al.,
s.d.). No que diz respeito aos fatores externos, os atletas tendem a minimizá-los (Lázaro, et
al., s.d.).

Para trabalhar esta competência Samulski descreve algumas técnicas de automatização para
atletas de alto rendimento. Muitos atletas motivam-se através da imaginação das suas
capacidades positivas, utilizando as seguintes mentalizações “eu confio na minha técnica”,
“eu consigo fazer isto”, “eu acredito na minha preparação” (Figueiredo, 2000). Com outros
atletas utilizam-se auto-reforço material (comprarem um presente para si mesmos) ou auto-
elogios (Figueiredo, 2000). Outras estratégias que melhoram a motivação são a elaboração de
metas concretas com objectivos a curto e longo prazo e a visualização mental (Becker Júnior,
2001; Figueiredo, 2000). Neste sentido, a Escola de Afectos fornece aos atletas e clubes
desportivos avaliação psicológica, apoio psicológico e intervenção psicológica em grupo.

Edições realizadas
O programa do festival começou com o desfile das 11 delegações presentes, representando
todas as províncias do país, antecedendo a entrada da tocha. A ginástica massiva será o
14

primeiro grande momento da cerimónia, que contempla ainda momentos culturais com
actuação de grupos de dança tradicional e de música ligeira nacional e internacional.

O Chefe do Estado fará o discurso de abertura oficial do festival antes de dar o pontapé de
saída do jogo de futebol entre as selecções Manica e Cabo Delgado, integradas no Grupo B.
Ainda hoje, o Presidente da República vai assistir, na Universidade Católica de Moçambique,
à apresentação do filme “Elephant Defenders”, enquadrado na luta pela preservação deste
animal que é mascote do festival,como forma de alertar para a sua conservação.

O programa geral do festival indica que o dia 15 será de descanso, estando agendadas
actividades como visitas a locais de interesse histórico naquela província, com destaque para
a Reserva Nacional de Chimanimani, uma das principais áreas de conservação do país, onde
se localiza o Monte Binga, ponto mais alto do país.

Com o acolhimento dos Jogos Escolares em Manica, completa-se o ciclo iniciado em 1978 na
cidade de Maputo. A capital do país acolheu as três edições seguintes (1980, 82 e 1998),
antes de iniciar o esquema rotativo, em 2001, na província de Sofala. Seguiram-se Nampula
(2003), Inhambane (2005), Zambézia (2007), Niassa (2009), Maputo (2011), Tete (2013),
Cabo Delgado (2015) e Gaza (2017).

Principais resultados alcançados


Apesar de ter dado nota positiva à participação da delegação de Sofala no 12º Festival dos
Jogos Desportivos Escolares realizados na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, durante o
qual ocupou a nona posição, o Governo provincial mostra-se preocupado pelos resultados
desportivos alcançados a nível competitivo.

Segundo o secretário permanente provincial, Ricardo Nhacuongue, que falava quarta-feira na


recepção da delegação na Casa Provincial de Cultura da Beira, urge iniciar a preparação com
vista a que a província possa encarar o 13º evento a ter lugar em Gaza dentro de dois anos,
com firmeza para que a província possa alcançar resultados satisfatórios, sobretudo a nível
competitivo. Foi uma grande responsabilidade e desafio para toda a delegação, pois isso
permitiu a identificação de valores para a promoção e massificação do desporto e para
cimentar a unidade nacional’’, disse o SP de Sofala.

Fora disso, Nhacuongue apelou aos técnicos, atletas, dirigentes e todos os intervenientes nos
Jogos Escolares para que possam, desde já, intensificar a sua preparação para que, dentro dos
15

próximos dois anos, a província possa dar saltos qualitativos e quantitativos nas competições
e classificação geral, respectivamente. Como disse antes da viagem para Pemba, a vitória
organiza-se, a vitória prepara-se tal como preconizava o saudoso Samora Machel e, por isso,
a nossa província tem o desafio de iniciar, desde já, a sua preparação rumo ao 13º festival de
Gaza”, apelou o SP de Sofala.

Entretanto, o director provincial de Educação e Cultura, Pedro Mbiza, também mostrou-se


satisfeito pela participação da delegação local no evento, não obstante os resultados
competitivos terem sido, segundo disse, abaixo das expectativas.

Atingimos os nossos objectivos tendo em conta aquilo que era o lema do evento, ou seja,
“estudantes solidários e proactivos”. Tivemos intercâmbios com estudantes de todos os pólos
do país, do Zumbo ao Indico, do Rovuma ao Maputo, sobretudo na perspectiva da Unidade
Nacional, e isso foi bastante positivo”, disse. Desportivamente, Mbiza disse que apesar de a
província ter conseguido apenas 11 medalhas, sendo três de ouro, quatro pratas e três de
bronze, isto na modalidade de atletismo e uma outra de prata em basquetebol, “houve uma
trabalho saudável, genial em que Sofala ficou altamente satisfeito”.

Por seu turno, os atletas também reconheceram o facto de a posição alcançada nos Jogos
Escolares de Pemba ter sido algo desconfortável. “Comprometemo-nos a fazer de tudo para
em Gaza não possamos defraudar a expectativa e tenhamos resultados positivos”,
prometeram.

Dado estatístico relevante sobre os Jogos Desportivos Escolares Pela segunda vez
consecutiva, a província de Manica sagra-se campeã absoluta dos Jogos Desportivos
Escolares. A delegação de Manica ficou em primeiro lugar em quatro modalidades a saber:
Atletismo e Voleibol em masculinos e femininos; Basquetebol em femininos e Jogos
Tradicionais em masculinos. Ficou em segundo lugar em Xadrez, Futebol, Basquetebol em
femininos e em Andebol em masculinos.

Assim, a província de Manica repete a proeza do 12o Festival dos Jogos Desportivos
Escolares de Pemba, em Cabo Delgado, quando venceu a competição. E o próximo festival,
que terá lugar em 2019, será sediado nesta província, tendo ontem recebido o bastão entregue
pela governadora da província de Gaza à secretária permanente da província de Manica, que
a partir de agora tem a missão de preparar a logística para superar Gaza na organização dos
16

jogos. A governante de Manica diz que a partir desta segunda-feira a sua província vai
trabalhar para garantir que, em 2019, os alunos que forem apurados para os Jogos Escolares
encontrem as melhores condições para praticar as modalidades definidas para o festival,
acomodação, alimentação entre outros. Mas Manica quer também voltar a conquistar pela
terceira vez consecutiva os Jogos Escolares, por isso, ao nível desportivo, vai continuar a
trabalhar para atingir esse objectivo, garantiu a secretária permanente.

Os Jogos Escolares de Gaza tiveram um levantamento estatístico do desempenho dos atletas


nunca antes feito, desde que estes jogos existem há 39 anos. Mais de 60 técnicos de várias
instituições ligadas as Ciências do Desporto estiveram a acompanhar todas as partidas e a
recolher dados sobre o desempenho dos atletas. Os técnicos são provenientes da Universidade
Pedagógica, Instituto Nacional do Desporto, do Comité Olímpico de Moçambique e de
Federações Desportivas e Clubes. Nos próximos dias este grupo deverá apresentar ao
Governo o relatório técnico da capacidade e potencialidades dos atletas que participaram
destes jogos e recomendar o tipo de acompanhamento a que devem ser submetidos a partir de
já.

Dados parciais permitiram aos técnicos escolher melhores jogadores em cada uma das
modalidades dos jogos e a sua proveniência. Assim, foram escolhidos 16 melhores jogadores
dos Jogos Escolares, sendo oito masculinos e outra metade femininos. A Cidade de Maputo
contribuiu com maior número para melhores jogadores, seguida de Manica com três, e os
outros oito distribuem-se pelas restantes províncias. Dentre estes, o melhor jogador de futebol
masculino proveniente da província de Niassa, que ganhou uma bolsa para estágio na
Academia do Sporting Clube de Portugal em Alcochete por uma semana.

Nestes jogos escolares efectuamos o levantamento das medidas antropométricas, medição de


variáveis sociodemográficas e variáveis de performance motora, factos que viabilizarão o
controlo da evolução física de cada um dos atletas que participaram destes jogos. Para uma
melhor identificação dos problemas de fundamentos dos atletas, realizamos, nesta edição de
Gaza, as estatísticas em todas modalidades e competições, com vista a uma correcção rápida
por parte dos respectivos treinadores”, disse o ministro da Juventude e Desportos
esclarecendo terem sido esses os resultados da aplicação das Ciências do Desporto na edição
ora terminada dos Jogos Escolares, em parceria com a Faculdade de Ciências de Desporto da
Universidade Pedagógica e do Comité Olímpico de Moçambique.
17

A governadora de Gaza, Stela Zeca, por seu lado agradeceu à população de Gaza e todas as
entidades que apoiaram aquela província a organizar os jogos com sucesso. Realçou que o
país todo saiu a ganhar, uma vez que quase todas as províncias saíram dos jogos com
medalhas.

Os alunos, por seu lado, comprometeram-se em garantir que a sua geração não seja
responsável pela extinção do rinoceronte, mascote dos jogos, por ser um animal vítima de
uma caça furtiva intensa no nosso país, colocando-o em vias de extinção. Os alunos dizem
que as palestras sobre vários assuntos e a visita ao Parque Nacional do Limpopo permitiu que
aprofundassem a importância da preservação da natureza. Por outro lado, comprometeram-se
a continuar a estudar e a praticar desporto e representar o país ao mais nível em competições
internacionais com dignidade. Por isso, pediram que o Governo continue a investir nos jogos
escolares

Principais contribuições dos Jogos Desportivos Escolares param a descobertas de talentos


desenvolvimento do Desporto no país
As aulas de Educação Física devem despertar a curiosidade dos alunos ao aprendizado e a
todas as manifestações culturais possíveis, a partir do oferecimento de inúmeras práticas
corporais, e nada mais justo e simples que desenvolver os Jogos Tradicionais no âmbito
escolar. Para as crianças, as aulas de Educação Física representam lazer, e estes jogos podem
ser uma ferramenta poderosa para o ensino.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (BRASIL, 1997), as atividades


nas aulas de Educação Física devem proporcionar vivencia e acesso à cultura corporal,
mediante diferentes práticas, e o educador deve ter liberdade para adequar seus conteúdos no
sentido de proporcionar o desenvolvimento das capacidades físicas, cognitivas e sócio
afetivas dos seus alunos, sendo elas eficientes para a melhor compreensão e atendimento das
necessidades dos mesmos.

Os Jogos Tradicionais podem ser adaptados conforme o número de jogadores, espaço e


recursos materiais, logo, é facilmente desenvolvido. Eles podem ser: de rua, de salão, de
mesa, de roda, utilizados de forma competitiva ou não, podendo se adaptar ao cotidiano e
realidade dos alunos, sem perder sua essência.

Lamentavelmente o que observamos é que os jogos como amarelinha, pega-pega, cantigas de


roda, dentre outros estão sendo esquecidos e, consequentemente, pouco aplicados como
18

conteúdos nas aulas de Educação Física. Apresentar os Jogos Tradicionais nas aulas pode
assegurar novos aprendizados e garantir um bom desenvolvimento das habilidades motoras
dos alunos, “sem precisar impor às crianças uma linguagem corporal que lhes é estranha”.
(FREIRE, 2006, p. 24).

A valorização da história e da cultura das brincadeiras de antigas gerações , segundo


Cavalheiri (2012), proporciona às crianças um desenvolvimento integral, fazendo com que
haja uma reflexão sobre o papel dos pais e de todos que possam contribuir com o crescimento
cultural, social e físico das crianças de hoje.

O professor é um agente intermediador deste aprendizado, ele é o que dará a direção deste
desenvolvimento. O professor de Educação Física que observa com atenção o seu aluno
percebe que ele possui grande satisfação em inventar, descobrir, fazer e partilhar, por este
motivo esses devem incluir os Jogos Tradicionais em seus planos de trabalho, e não
desenvolver apenas as “tradicionais” modalidades esportivas.

Nesse contexto o estudo objetiva identificar como os professores de Educação Física


compreendem os Jogos Tradicionais e analisar se os utilizam em suas aulas proporcionando
resgate cultural.

Os professores devem ampliar o repertório educativo para que os alunos vivenciem os Jogos
Tradicionais não apenas em datas comemorativas ou ainda em festas escolares, que eles
ampliem este desenvolvimento, despertando nos alunos com mais frequência e dinamismo, o
interesse pela cultura do seu país, preservando as tradições destes jogos para que esta
vivência não se perca no esquecimento, ficando para sempre na memória.

Contextualização dos jogos

O jogo, conforme Lima (2008) é um recurso muito importante que desenvolve a criança em
todos os seus aspectos, inserindo-a na sua cultura, no seu meio social e no seu
desenvolvimento como pessoa.
De acordo com Palma et al (2015), a relação entre os termos “jogo” e “educação” tem sido
alvo de inúmeras reflexões no âmbito escolar, essa relação vem se modificando ao longo do
tempo influenciada principalmente pelo modo como as pessoas têm sido concebidas em
diferentes épocas pela sociedade.
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Os autores supracitados apresentam que na actualidade poucos são os lugares públicos


possíveis para que os jogos possam ser utilizados com segurança pelas crianças, logo, a
escola se torna um espaço privilegiado para essas práticas, pois essas, na grande maioria,
oferecem áreas amplas e seguras, e o contacto com outras crianças e adultos favorecem a
interacção entre as gerações e a troca de conhecimentos e experiências.

De acordo com Ferreira Neto (2001) as mudanças de ambientes para as brincadeiras com o
desaparecimento da rua como local de jogos e brincadeiras infantis, e as consequências
próprias a esse fato, confirmam que as crianças e jovens dos nossos dias estão sujeitos a
estilos de vida muito diferentes das crianças de antigamente, principalmente na capacidade de
construção de repertórios lúdicos e motores, devido a uma diminuição progressiva de
independência de mobilidade corporal e a um aumento progressivo de constrangimentos
sociais.

De acordo com Kishimoto (2009), nossas habilidades e dificuldades são desenvolvidas


durante a fase infantil, a imagem desta criança é construída muito cedo, e assim determina
algumas de nossas habilidades e dificuldades na fase adulta, a imaginação deve ser
estimulada durante todo o crescimento da criança. As crianças podem jogar de forma variada
sozinha, na escola e com a família, vivenciando de forma integral e interagindo com outras
pessoas, os Jogos Tradicionais propiciam o desenvolvimento global, possibilitando a vivencia
de diferentes sentimentos e emoções.

Entre as últimas décadas do século XVIII e grande parte do século XIX, conforme Palma et
al (2015), as crianças eram vistas como seres de valor negativo, frágeis, inacabados, de pouca
razão e carácter duvidoso, e por esse motivo, o seu jogo era entendido com um carácter de
não-seriedade e, por isso o jogo no contexto educativo era utilizado apenas como recreação,
artifício pedagógico e/ou instrumento para diagnóstico da personalidade infantil. Só depois de
um longo período esta concepção de infância passa a ser reavaliada e considerada como uma
categoria provida de características peculiares, mas, nem por isso, de menor valor. Nesse
contexto o jogo passa a ser considerado o mais rico meio de expressão da criança e de
exaltação da espontaneidade infantil.

São atribuídos aos assuntos “Jogos” significados distintos. Conforme registos de Caetano
(2004) não existe uma definição universal, mas sim várias versões, as quais vão desde a
interpretação do jogo como uma actividade na qual o jogador entrega-se pelo prazer que esta
proporciona, como meio de recreio e distracção, uma brincadeira infantil, um passatempo
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sujeito a regras e mesmo educativo. Os Jogos Tradicionais são ferramentas poderosas no


âmbito escolar, onde as crianças aprendem ao mesmo tempo em que brincam.

Para Huizinga (2004), o jogo é uma actividade voluntária, livre, delimitada, regulamentada e
fictícia e inclui que esse pode ser compreendido também como uma manifestação de cultura
de uma sociedade. Brougére1 (1991) apresenta que o Jogo Tradicional ou popular está
interligado nas manifestações culturais do nosso país, sendo que eles possuem uma
característica clara pelo seu efeito positivo de prazer, de flexibilidade e de livre escolha.

Kishimoto (2009) o caracteriza como uma actividade simbólica, com significação e regrada.
Caetano (2004) ainda reforça que o jogo pode ser compreendido como uma manifestação de
cultura de uma sociedade e deve ser compreendido como um aliado na educação

E outras informações relevantes


O Presidente da República, Filipe Nyusi, vai orientar a cerimónia desta manhã, tendo
chegado a meio da tarde de ontem à capital provincial de Manica, onde foi recebido por uma
multidão que o aguardava no aeroporto de Chimoio. O programa do festival começa com o
desfile das 11 delegações presentes, representando todas as províncias do país, antecedendo a
entrada da tocha.

A ginástica massiva será o primeiro grande momento da cerimónia, que contempla ainda
momentos culturais com actuação de grupos de dança tradicional e de música ligeira nacional
e internacional. O Chefe do Estado fará o discurso de abertura oficial do festival antes de dar
o pontapé de saída do jogo de futebol entre as selecções Manica e Cabo Delgado, integradas
no Grupo B.

Ainda hoje, o Presidente da República vai assistir, na Universidade Católica de Moçambique,


à apresentação do filme “Elephant Defenders”, enquadrado na luta pela preservação deste
animal que é mascote do festival, como forma de alertar para a sua conservação.

O programa geral do festival indica que o dia 15 será de descanso, estando agendadas
actividades como visitas a locais de interesse histórico naquela província, com destaque para
a Reserva Nacional de Chimanimani, uma das principais áreas de conservação do país, onde
se localiza o Monte Binga, ponto mais alto do país.

Com o acolhimento dos Jogos Escolares em Manica, completa-se o ciclo iniciado em 1978 na
cidade de Maputo. A capital do país acolheu as três edições seguintes (1980, 82 e 1998),
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antes de iniciar o esquema rotativo, em 2001, na província de Sofala. Seguiram-se Nampula


(2003), Inhambane (2005), Zambézia (2007), Niassa (2009), Maputo (2011), Tete (2013),
Cabo Delgado (2015) e Gaza (2017).
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Resolução

Chegado ao fim deste trabalho de pedagogia de desporto, pude concluir que Pedagogia do Desporto
é uma disciplina do grupo das Ciências do Desporto envolvida com as questões da formação
e da investigação pedagógica nas actividades físicas e desportivas, envolvendo-se na
formação de competências profissionais ligadas às metodologias e didácticas, às tecnologias
educativas, à avaliação e organização educativa (dimensão tecnológica) e às questões da
Axiologia e Epistemologia Pedagógica, da Sócio e Psicopedagogia e das Teorias Educativas
(dimensão teórica). O objecto de estudo da pedagogia de desporto e a educação no desporto,
e o processo de ensino e a aprendizagem. O sujeito e o ser humano como aluno ou mesmo
atleta, com uma referência do educando. O ensino é uma forma sistemática de construção de
conhecimentos utilizada pelos seres humanos para instruir e educar seus semelhantes,
geralmente em locais conhecidos como escolas.
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Referências bibliográficas

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Guanabara Koogan, 2005. p. 01-22.

SANTANA, W. C.; REIS, H. H. B. A pedagogia do desporto e o desafio de educar para a


autonomia. In: Moreira, E. C. (Org.). Educação física escolar: desafios e propostas 2.
Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2006. p. 133-152.

SCAGLIA, A. J. O futebol que se aprende e o futebol que se ensina. Campinas. 1999. 242f.

SCAGLIA, A. J. O futebol e o jogo/brincadeira de bola com os pés: todos semelhantes, todos


diferentes. 2003. 164f. .

SCAGLIA, A. J.; MEDINA, J. P. S. Conhecimento e futebol: as bases param sua


compreensão em uma perspectiva inter e transdisciplinar.

BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, A. A.; MEDINA, J. P.; SCAGLIA, A. J. Futebol,


psicologia e a produção do conhecimento. São Paulo: editora Ateneu, 2008. p. 01-17.

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THOMAS, J. R; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em actividade física. Porto Alegre:

VIDAL, I. R. A “iniciação esportiva” – a quem compete? Um estudo sobre a formação


profissional no campo da educação física.

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