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Arte Como Representação (Filosofia)
Arte Como Representação (Filosofia)
Arte Como Representação (Filosofia)
https://criticanarede.com/aalmeidateoriasessencialistasdaarte.htmlhttps://arte351.pt/art/2022/12/16/teoria-
da-arte-como-representacao/#:~:text=A%20teoria%20da%20arte%20como,populares%20na%20filosofia
%20da%20arte.
texto que será aposentado!!
introdução:
A teoria da arte como representação, teoria da imitação ou mimesis (do grego), é uma
teoria essencialista que visa apresentar a arte como uma representação da realidade,
sendo uma das teorias mais antigas, tendo como objetivo solucionar o problema da
definição da arte.
Quando foi criada, foi aceita por todos e chegou a ser inquestionável pois, antigamente,
a arte era considerada uma espécie de espelho que refletia a imagem da Natureza,
fixando-a numa forma artística. A teoria da arte como imitação tem dois objetivos, que
consistem no facto de a obra de arte ter de reproduzir algo e fazê-lo da forma mais fiel
possível.
Esta teoria foi desenvolvida por Platão, sendo que ele defende que um artista, ao imitar
a natureza, está a imitar uma imitação e afirma que o que define uma obra como arte é
a sua capacidade de representar algo belo ou sentimental (Ex.: a natureza)
Mais tarde esta mesma teoria foi defendida por Aristóteles. Ele defendia que as obras
devem ser imitações perfeitas de imperfeições da Natureza.
teoria essencialista:
Uma teoria essencialista defende que existe uma essência comum a todas as obras de
arte e que só nas mesmas se encontram.
Essa condicional parece envolver um problema: é que a representação pode ser uma
condição necessária da arte, mas não suficiente. Se a representação fosse também
uma condição suficiente, teríamos de admitir que só a arte é capaz de representar algo.
Isso não é verdade, o que se capta facilmente com contra exemplos. (emblemas de
clubes desportivos, brincadeiras de crianças aos médicos e enfermeiros , etc).
considerações finais:
Essa teoria não é capaz de englobar todas as obras de arte em sua definição, uma vez
que nem todas as obras de arte representam algo fielmente, e existem objetos que
representam algo, mas não são arte.
O consenso que chegamos como um grupo é que a arte depende da ideia por trás dos
objetos, e não do que os mesmos representam.