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Índice

1. Introdução ................................................................................................................................ 2

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 3

1.1.1. Objectivos Gerais ............................................................................................................. 3

1.1.2. Objectivos Específicos ..................................................................................................... 3

1.2. Metodologia ......................................................................................................................... 3

2. Dsenvolvimento Psicofísico, Saúde, Arte, cultura e Desporto. ............................................... 4

2.1. A Psicofísica na Clínica ....................................................................................................... 4

2.2. Contribuições empíricas para a epistemologia .................................................................... 4

2.2.1. Recentes Aplicações Clínicas da Psicofísica ................................................................... 5

2.3. Psicologia do Desporto e Desenvolvimento Humano ......................................................... 7

2.3.1. Papel do Psicólogo do Desporto....................................................................................... 8

2.4. Características Psicológicas da Modalidade do Futebol ...................................................... 9

3. Conclusão .............................................................................................................................. 10

4. Referencias Bibliográficas ..................................................................................................... 11


1. Introdução

A psicofísica é uma área específica da psicologia, uma ciência que estuda o comportamento
humano. Em particular, por um lado, a psicofísica foca sua análise na dimensão de um estímulo
físico e, por outro lado, na intensidade percebida pelo sujeito receptor desse estímulo ou de seus
possíveis juízos de valor.

A psicofísica aborda diretamente e empiricamente este ponto crucial, do ponto de vista


epistemológico e, certamente, as manipulações de atributos e características físicas e suas
repercussões e representações subjetivas são contribuições científicas para a epistemologia das
percepções e, consequentemente, da consciência (Dodwell, 1985).

A Psicologia do Desporto é definida por Weinberg e Gould (2019) como o estudo científico de
pessoas e dos seus comportamentos em atividades físicas e desportivas, a aplicação prática deste
mesmo conhecimento e detém como objetivo principal o desenvolvimento das pessoas que
intervêm nestes contextos, tanto a nível do seu rendimento desportivo, como a nível pessoal e
social (Dosil, 2004).

Weinberg e Gould (2009) referem que o psicólogo no contexto do desporto desempenha três
papéis básicos: papel de pesquisador (conduzir pesquisas para a evolução do conhecimento);
papel de professor (ensinar); e papel de consultor (com a funcionalidade de desenvolver
habilidades psicológicas para melhorar o rendimento).

Arte e cultura são duas coisas muito importantes no desenvolvimento intelectual e cognitivo de
uma pessoa. Sabemos da importância da arte como ferramenta humana para expressão de
sentimentos e sensações e percebemos a manifestação artística acontecendo de diversas maneiras
nas diversas culturas que existem. A importância da arte e da cultura torna ambas objeto de
estudo de diversas áreas do conhecimento.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivos Gerais
 Conhecer o Desenvolvimento Psicofísico, Saúde, Arte, cultura e Desporto

1.1.2. Objectivos Específicos


 Identificar a psicofísica clinica;
 Definir a Psicologia do Desporto
 Conhecer as tarefas do psicólogo do desporto

1.2.Metodologia

Para a Realização do presente trabalho, usou-se o método Bibliográfico, com mais incidência no
google acadêmico.
2. Dsenvolvimento Psicofísico, Saúde, Arte, cultura e Desporto.
2.1.A Psicofísica na Clínica

Os Estudos psicofísicos podem nos oferecer valiosas quantificações e informações sobre


processamento mental de aspectos emocionais (Wesner & Tan, 2006).

O parágrafos anteriores podem gerar um aparente paradoxo, referente ao ponto de partida


psicofísico, ou seja, este requer uma objetivação da experiência subjetiva. Não necessitamos de
nenhuma ferramenta, técnica ou instrumento para se obter as percepções. Estas são
imediatamente apresentadas e disponibilizadas em cada um de nós. Portanto, a questão crítica
não é como se obter as percepções, mas como descrever e investigar as percepções individuais
para que possam ser compartilhadas com outros.

As características do estímulo físico são cuidadosamente e sistematicamente manipuladas e os


observadores devem relatar suas percepções. Desta forma, a sua metodologia permite o estudo de
eventos conscientes que geram contribuições variadas, para muitas áreas afins com a psicologia.
Dividimos estas contribuições nos parágrafos que se seguem, apenas com o objetivo e apontar
algumas das disciplinas que, ligadas à clínica, recebem mais intensamente contribuições desta
área da ciência psicológica.

2.2.Contribuições empíricas para a epistemologia

Historicamente, o ponto central com relação à percepção é se e como crenças sobre o mundo
físico podem ser justificadas ou garantidas com base nas experiências sensório-perceptuais
(Bonjour, 2007). A psicofísica aborda diretamente e empiricamente este ponto crucial, do ponto
de vista epistemológico e, certamente, as manipulações de atributos e características físicas e
suas repercussões e representações subjetivas são contribuições científicas para a epistemologia
das percepções e, consequentemente, da consciência (Dodwell, 1985).

Resolvidos os problemas da detecção e da identificação, passamos para situações experimentais


de um nível mais próximo da complexidade do mundo, buscando avaliar objetivamente, as
capacidades de discriminação do indivíduo. A importante diferença entre a medida de
discriminação e as anteriores se deve ao fato de que sob condições de sinais físicos fracos e
ruidosos (aqui entendido como o emaranhado de características críticas em estudo com outros
elementos físicos que prejudicam as performances de nossas capacidades sensoriais), falhamos
em identificar o que é e de onde vem ou onde está o estímulo em questão (Rossi, 2007;
Stoffregen & Bardy, 2001) no ambiente.

2.2.1. Recentes Aplicações Clínicas da Psicofísica

Uma das características da psicofísica é a necessidade de uma quantidade considerável de


apresentações de estímulos em cada condição a ser testada. Evidentemente, a transição da
psicofísica de “ laboratório” para a psicofísica aplicada em ambiente clínico se deve a uma
intensa atenção gasta para o desenvolvimento de paradigmas experimentais, os quais fossem
capazes de manter a precisão e a confiabilidade das avaliações, mas que apresentassem um
tempo de avaliação passível de uma aplicação clínica (Anderson, 2003; Bardin, 1978; Bonnet,
1994; Brown, 1996).

Arte e cultura são duas coisas muito importantes no desenvolvimento intelectual e cognitivo de
uma pessoa. Sabemos da importância da arte como ferramenta humana para expressão de
sentimentos e sensações e percebemos a manifestação artística acontecendo de diversas maneiras
nas diversas culturas que existem. A importância da arte e da cultura torna ambas objeto de
estudo de diversas áreas do conhecimento.

A cultura é uma palavra de origem latina e deriva de colere, que significa “cuidar de”. O
sentido original dessa palavra está relacionado com a agricultura e, portanto, o “cuidar de”
refere-se a cuidar de algo, de algum item da produção agrícola. A palavra cultura tomou novo
sentido ao longo do tempo. Segundo o dicionário Michaelis, atualmente, a cultura é o “conjunto
de conhecimentos, costumes, crenças, padrões de comportamento, adquiridos e transmitidos
socialmente, que caracterizam um grupo social”

O debate conceitual a respeito da definição de cultura é realizado por diversas áreas do


conhecimento, como a antropologia, a história e as ciências sociais. Neste texto, nos norteamos a
respeito do conceito de cultura por meio das definições realizadas pela antropologia, ciência que
tem como objeto de estudo o homem e a humanidade.
A definição realizada pela antropologia afirma que cultura é o conjunto que reúne todas as
formas de conhecimento, todas as crenças e tipos de moral de um povo, todas as leis, tradições e
costumes que são manifestados por determinado grupo social.

palavra cultura é comumente associada também com a arte, isto é, música, literatura, dança,
escultura, pintura e teatro são considerados demonstrações culturais. A palavra cultura pode
também se referir ao grau de instrução de uma pessoa, pois, na comunicação popular, uma
pessoa estudada é considerada uma pessoa “culta”.

O que é arte?

A palavra arte tem origem do termo latino, ars, que significa técnica ou habilidade. De acordo
com o dicionário Michaelis, a arte é definida como “atividade que supõe a criação de obras de
caráter estético, centradas na produção de um ideal de beleza e harmonia ou na expressão da
subjetividade humana”.

Apesar disso, a definição do que é arte é uma tarefa extremamente complexa por se tratar de um
conceito muito abstrato. Isso porque o entendimento do que é arte e do que não é arte sofreu
grandes transformações ao longo do tempo. Além do fato de que a ideia de arte pode ser bastante
diferente, dependendo da cultura em que se faz esse debate.

Sendo assim, entre os especialistas e estudiosos da área, existe uma grande discussão a respeito
de uma definição do conceito de arte. Mesmo não existindo um consenso entre os especialistas
da área, algumas considerações podem nos ajudar a ter um horizonte sobre o que é arte.

A arte é uma forma como o homem expressa os seus sentimentos, pensamentos e convicções.
Além disso, pode ser entendida como o resultado de uma habilidade que resulta em uma obra
com valor estético utilizada como expressão de alguma ideia ou sentimento. Na visão
contemporânea, podem ser classificados como formas de arte: a escultura, a pintura, a fotografia,
a música, o teatro, o cinema, a literatura, a dança etc.

Todo o conhecimento, arte e cultura produzidos pelas civilizações clássicas influenciou


consideravelmente o mundo ocidental. O peso da influência de ambas sobre a cultura ocidental
faz com que sejam vistas como culturas tradicionais, possuindo, assim, uma importância
primordial para a humanidade.
2.3.Psicologia do Desporto e Desenvolvimento Humano

A Psicologia do Desporto é definida por Weinberg e Gould (2019) como o estudo científico de
pessoas e dos seus comportamentos em atividades físicas e desportivas, a aplicação prática deste
mesmo conhecimento e detém como objetivo principal o desenvolvimento das pessoas que
intervêm nestes contextos, tanto a nível do seu rendimento desportivo, como a nível pessoal e
social (Dosil, 2004).

Dois dos objetivos fundamentais da Psicologia do Desporto, segundo o autor Briones-Arteaga


(2016), são: analisar as condições internas do atleta para que este consiga atingir o seu
rendimento máximo, aos níveis físicos, técnicos e táticos; e orientar o atleta para a tarefa e não
para o resultado. Também Tenenbaum, Moris, Hackfort e Medeiros Filho (2008), referem dois
objetivos elementares a ter em conta: tentar compreender de que forma os fatores psicológicos
podem afetar o rendimento físico do atleta; e perceber se a participação no desporto e atividade
física afeta o bem-estar, a saúde e o desenvolvimento psicológico do atleta, e de que forma.

Buceta (1998) afirma que a atividade do atleta no treino deve ser direcionada para a aquisição,
perfeição e consolidação de recursos úteis e eficazes, também a nível psicológico, que otimizem
as suas possibilidades de rendimento na competição, aumentando as suas opções para conseguir
atingir os resultados pretendidos.

Autores como Scanlan e Simons (1992) referem que a atividade desportiva dirigida a crianças e
jovens deve ter como base o divertimento e promover e estimular o estabelecimento de afetos
positivos, como a satisfação e o prazer. Ao nível psicossocial, é habitual relacionar o exercício
físico ao desenvolvimento de capacidades de liderança e iniciativa, autodisciplina e
independência, autoconfiança e autoestima, respeito pela autoridade, competitividade,
cooperação e amizade e ao desenvolvimento moral (reconhecimento e aceitação de regras e
atitudes e comportamentos positivos) (Gomes, 2011)
2.3.1. Papel do Psicólogo do Desporto

Os psicólogos do desporto devem procurar entender e ajudar atletas de elite, crianças, pessoas
com deficiência, idosos e praticantes em geral a alcançar o máximo desempenho, satisfação
pessoal e desenvolvimento através do desporto ou do exercício (Weinberg & Gould, 2019).

Ainda assim, a atuação do psicólogo do desporto não se limita à intervenção com o atleta, mas
estende-se aos restantes agentes desportivos, permitindo uma intervenção indireta com o atleta.
Por exemplo, o psicólogo do desporto pode intervir junto do treinador, trabalhando com ele a sua
forma de comunicação e atribuição de feedbacks e/ou melhorando a relação e a comunicação
entre ambos (Almeida, 2004).

A intervenção no âmbito do treino psicológico dos atletas pode ser realizada através de diversas

metodologias, entre elas, a análise comportamental de um atleta ou de uma equipa e, em função


das necessidades encontradas, criar um plano de intervenção. O psicólogo pode também formar
os atletas, através de seminários específicos, e introduzir técnicas de regulação psicológica como
o relaxamento, a visualização mental ou a criação de objetivos (Alves & Serpa, 1996)

Weinberg e Gould (2009) referem que o psicólogo no contexto do desporto desempenha três
papéis básicos: papel de pesquisador (conduzir pesquisas para a evolução do conhecimento);
papel de professor (ensinar); e papel de consultor (com a funcionalidade de desenvolver
habilidades psicológicas para melhorar o rendimento).

São várias as tarefas do psicólogo do desporto durante a sua intervenção. De acordo com Brito
(2007) estas podem consistir em:

 Apenas observar e analisar comportamentos e situações;


 Trabalhar apenas com o treinador, aconselhando-o no que for necessário;
 Integrar a equipa técnica e acompanhar a equipa em todas as ocasiões (treinos e
competições);
 Realizar exames psicológicos aos atletas num centro psicotécnico ou laboratório;
 Esempenhar o papel de pessoa que o atleta pode consultar e pedir apoio, em caso de
necessidade ou casos mais graves.
m conclusão, o sucesso do trabalho do psic logo desportivo dependerá não s do grau
de colaboração da equipa, dos treinadores, pais e até de outros profissionais de
psicologia, mas também da capacidade de adaptação da sua intervenção às necessidades
tanto coletivas (equipa) como individuais de cada atleta (Cruz & Viana, 1996).

2.4.Características Psicológicas da Modalidade do Futebol


O futebol trata-se de um desporto coletivo no qual os jogadores estão divididos em duas
equipas, numa relação de rivalidade desportiva, onde lutam pela conquista da posse de
bola, com o objetivo de a introduzir na baliza adversária e evitar que a bola entre na sua
própria baliza. O objetivo principal da modalidade é a vitória, com o maior número de
golos, respeitando sempre as leis e regras do jogo (Castelo, 2002).
Embora nem sempre tenha sido assim, atualmente, muitos clubes profissionais de futebol
perceberam a importância da Psicologia no jogo de futebol, de forma a melhorar o
desempenho dos seus intervenientes (Raglin, 2001).
3. Conclusão

Chegado ao termino do presente trabalho, concluiu-se que a Arte e cultura são duas coisas muito
importantes no desenvolvimento intelectual e cognitivo de uma pessoa. Sabemos da importância
da arte como ferramenta humana para expressão de sentimentos e sensações e percebemos a
manifestação artística acontecendo de diversas maneiras nas diversas culturas que existem. A
importância da arte e da cultura torna ambas objeto de estudo de diversas áreas do conhecimento.

A cultura é uma palavra de origem latina e deriva de colere, que significa “cuidar de”. O
sentido original dessa palavra está relacionado com a agricultura e, portanto, o “cuidar de”
refere-se a cuidar de algo, de algum item da produção agrícola. A palavra cultura tomou novo
sentido ao longo do tempo. Segundo o dicionário Michaelis, atualmente, a cultura é o “conjunto
de conhecimentos, costumes, crenças, padrões de comportamento, adquiridos e transmitidos
socialmente, que caracterizam um grupo social”

O debate conceitual a respeito da definição de cultura é realizado por diversas áreas do


conhecimento, como a antropologia, a história e as ciências sociais. Neste texto, nos norteamos a
respeito do conceito de cultura por meio das definições realizadas pela antropologia, ciência que
tem como objeto de estudo o homem e a humanidade.
4. Referencias Bibliográficas

Bonjour, (2007). A psicofísica aborda diretamente e empiricamente. 6ª ed

Castelo, (2002). Pscologia no Futebool.

Wesner & Tan, (2006). Pscofisica na Clinica, 6ª edição.

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