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Sociologia- As Drogas na Sociedade:

Introdução:
Na complexa teia da sociedade contemporânea, o consumo de drogas
representa um desafio multifacetado, permeando não apenas pelas
esferas individuais, mas também as comunitárias e globais. À medida que
exploramos as ramificações desse fenômeno, é crucial entender que as
drogas não se limitam apenas às substâncias ilícitas, mas também
abrangem uma miríade de compostos, desde os socialmente aceitos até
os estritamente proibidos.

A compreensão das diferentes categorias de drogas, seus efeitos no


sistema nervoso central e as consequências devastadoras do seu
consumo indiscriminado, tanto em nível pessoal quanto social, nos obriga
a uma reflexão profunda sobre as políticas e abordagens adotadas para
lidar com esse desafio global.

À medida que buscamos soluções para mitigar os danos causados pelo


consumo de drogas, é imperativo reconhecer a importância da prevenção,
do tratamento e da recuperação. O apoio médico especializado,
combinado com terapias comportamentais e o suporte social, desempenha
um papel crucial na jornada de recuperação do vício em substâncias.

Embora o caminho para a recuperação possa ser desafiador e muitas


vezes complexo, é essencial reconhecer que a esperança e a
possibilidade de uma vida livre das amarras das drogas estão ao alcance
daqueles que buscam ajuda e apoio. Em última análise, é através da
compreensão, empatia e ação concertada que podemos enfrentar esse
desafio é construir um futuro mais saudável e resiliente para as gerações
vindouras.
O que é?
Antes de abordarmos os diferentes aspectos relacionados com a Droga,
primeiro temos de entender o que é ou não Droga. Segundo a UNODC
(Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) , drogas são
“substâncias químicas que afetam o funcionamento normal do corpo em
geral ou do cérebro”. Menciona ainda que nem todas as drogas são ilícitas
apontando como exemplo a nicotina, a cafeína e o álcool como
substâncias lícitas incluindo ainda os medicamentos que nos são
prescritos por médicos.

As drogas ilícitas são aquelas que possuem condicionamentos e


restrições ao seu acesso em diversos países no mundo devido à
severidade dos danos que nos podem potencialmente causar, sendo
exemplo disto a Cocaína, Ecstasy, Heroína.

A SICAD (Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas


Dependências) divide ainda os tipos de droga segundo os efeitos que
causam no nosso Sistema Nervoso central:

-Drogas Depressoras: aquelas que deprimem a atividade do SNC como o


Álcool, Cannabinóides, entre outros;

-Drogas Estimulantes: as que aumentam a atividade do nosso cérebro


como a Cocaína, Ecstasy e Anfetaminas;

-Drogas Alucinogénias: as que distorcem as nossas percepções da


realidade, como Cogumelos Mágicos, LSD ou Ketamina.
Consequências no consumo de drogas, pessoais e
sociais:
Consequências físicas:
Doenças transmitidas através de bactérias e vírus devido a seringas não
esterilizadas, doenças cardiovasculares, respiratórias, relacionadas com a
locomoção etc. Lesões devido ao uso de agulhas. E eventualmente, se a
dose for descontrolada ou se houver misturas de drogas específicas, pode
levar uma pessoa a ter uma overdose.

Consequências psicológicas:
Dificuldades ou paragem no crescimento; Perturbação do
comportamento; solidão devido à negligência da sociedade; Perda da
capacidade lúdica; Sensações de ansiedade;
depressão e até suicídio.

Consequências sociais:
- Baixa escolaridade: Neste caso o indivíduo devido a estas substâncias
pode não se encontrar no estado necessário para conseguir tirar o máximo
proveito da escolaridade, devido ao consumo antes do horário escolar.Isto
pode provocar alterações na racionalidade do indivíduo ou, até mesmo,
levar à irritação devido à falta de consumo;

- Desemprego: Mais ou menos pelas mesmas razões anteriores, o uso


deste tipo de substâncias pode levar ao desemprego, não só pela falta de
escolaridade que pode ter acontecido anteriormente, mas também pelo
facto de que empregar indivíduos com esta necessidade seria menos
provável, uma vez que são pessoas mentalmente instáveis comparados a
pessoas que não consomem este tipo de substâncias;

- Violência: Devido à necessidade/vício que estes tipos de substâncias


podem causar a alguns indivíduos, estes podem tornar-se violentos ou
mais propensos à violência quando esta começa a faltar, isto em casos
extremos. Também aumenta a probabilidade da violência pois como
algumas drogas alteram a visão da realidade ou aumentamos nossos
sentidos, tudo à volta desse indivíduo fica distorcido;
- Criminalidade: Primeiramente, muitas destas drogas são ilegais, ou seja,
desde o processo de fabrico até a venda/compra é considerado crime.
Para além deste facto, também aumentam o nível de criminalidade, pois
devido aos altos preços de algumas drogas, muitos indivíduos não têm
dinheiro para saciar a sua necessidade e acabam por optar pelo roubo
para conseguir dinheiro para comprar mais droga. Tendo em conta que
estes indivíduos não pensam eticamente quando estão no estado de
necessidade, acabam por ser mais violentos para conseguirem aquilo que
querem a todo o custo;
- Afastamento social: Dificuldade em estabelecer amizades/laços sociais.

Consequências familiares:

- Degradação das relações familiares: Pode começar a existir uma


degradação da relação do indivíduo (consumidor) para com o resto da
família, pois a maior parte dos familiares não aceita a utilização de tais
substâncias. Este tipo de situação pode diferenciar de família para família
ou depende das substâncias;

- Violência doméstica: Como explicado anteriormente, o uso de tais


substâncias pode deixar o indivíduo mais agressivo e descontrolado.

- Abandono e desresponsabilização: Nestes casos os indivíduos que


usam drogas geralmente são mais desleixados, principalmente os que
usam drogas mais pesadas ou regularmente. Estes indivíduos costumam
fugir com mais facilidade às suas responsabilidades.
Evolução do consumo de Droga em Portugal:

Segundo a SICAD e um inquérito realizado em 2022, desde 2001


houve um aumento de 60% da presença do consumo de substâncias
ilícitas psicoativas onde entre as mulheres passou-se de uma
prevalência de 4% em 2001 para 7,4% e entre os homens dos 11,7%
para 18,6%, aumentando-se ainda mais este valor entre os jovens
entre os 15 e 34 anos.

A droga mais apreendida em Portugal em 2022, segundo o Relatório


Anual da SICAD sobre drogas e toxicodependentes, foi o Haxixe com
mais de 4.000 apreensões, seguindo-se da cocaína com 2.000, da
heroína e da liamba com pouco de mais de 1000 e do ecstasy com
580, sendo o número de apreensões dessas drogas as mais elevadas
desde 2013.

Apesar destes dados demonstrarem uma tendência de aumento esta


mesma tendência pode nos induzir em erro e fazer nos acreditar que o
nosso país possui um consumo de drogas generalizado muito
representativo, porém, na realidade, quando comparado a outros
países da Europa, Portugal detém consumos de substâncias ilícitas
muito abaixo da média Europeia desde a Canábis, à cocaína, ao LSD
e ao ecstasy. Isto remete-nos a questionar o porquê? Afinal o nosso
país está sempre atrás no que se toca a médias europeias, porque é que
nesta problemática somos exemplares?

A resposta está relacionada em boa parte com a mudança de


legislação efetuada em 2001. Na década de 80 Portugal era marcado
por forte consumo de drogas que se associou a elevados índices de
criminalidade, para além da transmissão de HIV, que era a maior da
União Europeia devido à transmissão através de seringas já usadas.
Este paradigma alterou-se com a descriminalização do consumo em
2001, onde apesar de ainda ser punível por lei não possui o mesmo
grau de severidade de antes, não se chegando a processo-crime, mas
sim a uma contraordenação social. Outro aspecto fundamental no
combate ao consumo de drogas ilícitas em Portugal fez-se e faz-se
com as CDT, comissões para a dissuasão da toxicodependência, sendo
essas serviços especializados com equipas preparadas para avaliar e
auxiliar os indiciados (aqueles que possuem processo de
contraordenação por posse ou consumo de drogas).
Diferentes tipos de drogas (classificação):

Existem diferentes tipos de drogas e estas podem ser classificadas de


acordo com os seus efeitos. As drogas psicotrópicas agem no sistema
nervoso central, produzindo alterações de comportamento, humor e
cognição. O pesquisador francês Chalout, dividiu as drogas em 3
grupos sendo estes:

Drogas estimulantes do sistema nervoso central:


Estas substâncias aumentam a atividade cerebral uma vez que
cooperam com os neurotransmissores do organismo do ser humano,
como por exemplo a epinefrina e a dopamina. Assim estes tipos de
drogas dão-nos a sensação de alerta e maior resistência, e fazem
diminuir o sono e o apetite. No final dos seus efeitos, os indivíduos
tendem a ficar cansados, indispostos e por vezes depressivos, devido à
sobrecarga a que o organismo se expôs.

Alguns exemplos mais conhecidos:


- Nicotina (Legal)
- Cafeína (Legal)
- Anfetamina (Ilegal)
- Cocaína (Ilegal)
- Crack (Ilegal)
- Merla (Ilegal)

Drogas depressoras do sistema nervoso central:


Estas substâncias retardam o sistema nervoso diminuindo a atividade
cerebral, deixando assim essa atividade mais lenta e menos sensível aos
estímulos externos.

Alguns exemplos mais conhecidos:


- Álcool (Legal, mas apenas fora da estrada)
- Inalantes/Solventes (Legal/Ilegal)
- Soníferos (Legal, com prescrição)
- Ansiolíticos (Legal, com prescrição)
- Antidepressivos (Legal, com prescrição)
- Morfina (Legal apenas no uso médico)

Drogas alucinogénias do sistema nervoso central:


Estas substâncias distorcem as atividades cerebrais, podendo causar
perturbações quanto ao espaço e tempo, podendo distorcer os cinco
sentidos e até causar alucinações. A grande parte destas substâncias são
provenientes de plantas.

Alguns exemplos mais conhecidos:


- Maconha (Legal, apenas com prescrição)
- Haxixe (Legal, mas apenas fora da estrada)
- Ecstasy (Ilegal)
- Cogumelo mágico (Ilegal)
- LSD (Ilegal)
- Medicamentos anticolinérgicos (Ilegal)

Assim como existem diferentes tipos de drogas, também existem


diferentes maneiras de serem consumidas, e estas são: ingeridas,
inaladas ou injetadas.

Consequências Sociológicas:
O consumo de substâncias ilícitas ou de qualquer tipo de droga
provocam uma panóplia de problemas a nível social. Exemplos disto
são a marginalização social, ou seja, um usuário de drogas é
estigmatizado e colocado de parte na sociedade sendo visto como
perigoso ou sem valor o que acentua muitas das vezes a utilização
destas drogas de forma a lidar com a dor do isolamento. Outro
exemplo relaciona-se com a família, especialmente em casos de
extrema adição e de drogas mais caras, muitas das vezes os usuários
para além de perderem completamente o rumo da sua vida e a sua
estabilidade psicológica e emocional, acabam por chantagear a sua
família e pessoas próximas a nível monetário, por exemplo, para
continuarem a consumir, podendo chegar-se a contornos violentos.
Falando mais também da parte monetária, a dificuldade em sustentar
os custos da continuação do consumo e compra destas substâncias
levam muitos destes indivíduos à criminalidade de forma a obterem
recursos suficientes para continuarem a levar adiante a sua
dependência, entre muitos outros problemas.
O consumo de drogas em Portugal:
As drogas mais consumidas pelos jovens portugueses é a Maconha
(Cannabis), de seguida temos a cocaína, o ecstasy, o LSD e por fim a
heroína.

Maconha (Cannabis): A maconha é proveniente de uma planta


natural (Cannabis) que é misturada com outros químicos, que os
jovens, normalmente, usam para fumar. O efeito desta droga
geralmente é o retardo da atividade cerebral trazendo ao usuário uma
sensação de felicidade e de relaxamento.

Cocaína: É um pó branco feito das folhas da planta da coca. Esta é


inalada na maioria dos casos, mas também pode ser ingerida ou
injetada. Esta droga faz com que os indivíduos fiquem mais
energéticos.

Ecstasy: É um comprimido que vem sendo comercializado cada vez


mais. Esta droga faz com que os indivíduos se sintam mais felizes,
calmos e próximos das outras pessoas. A mesma é geralmente
conhecida como a droga do amor, aumentando a sensibilidade dos
sentidos.

LSD: É uma abreviação usada para dietilamida(Substância


alucinogénia) do ácido lisérgico. Trata-se de uma droga alucinógena,
sintética, de uso oral, vendida normalmente em pequenas pastilhas ou
em pequenos quadrados espalmados que se desfazem na boca. Esta
droga faz com que os indivíduos comecem a ter uma visão distorcida
da realidade.
Heroína: A heroína é uma das mais perigosas drogas existentes.
Esta é proveniente do ópio que por sua vez é originado numa planta, a
Papoila, ou sinteticamente num laboratório. Esta droga tem uma
similaridade com a morfina sendo que ambas são provenientes da
mesma planta. Esta pode ser injetada, inalada ou até mesmo fumada e
geralmente provoca ao usuário sensações de intenso prazer, bem-estar
e euforia, como também diminui sensações como dor, fome e até
desejo sexual.
Como lidar com o problema da utilização de drogas:
Como já foi referido anteriormente, existem vários tipos de drogas e
a sua utilização pode ser consentida (como as drogas lícitas que
podem ser prescritas por médicos), contudo neste trabalho estamos a
focar-nos nas drogas ilícitas.

A utilização de drogas ilícitas pode ser por vários motivos, como


curiosidade, querer ser aceito em um determinado contexto social, por
problemas psicológicos como a depressão e entre outros.

Todos estes motivos, têm a capacidade de fazer com que o indivíduo


fique dependente das drogas e quando se adquire esta dependência, as
consequências da sua utilização são super graves, visto que pioram a
saúde física e até mesmo mental da pessoa em questão e influenciam a
vida cotidiana onde tarefas simples, passam a ser mais stressantes e
complicadas.

Percebemos que o maior problema não é a utilização das drogas em


si, mas sim as possíveis consequências que pode trazer se houver uma
adição. Como seria possível lidar com esta adição? O
acompanhamento médico é essencial, primeiro é preciso identificar se
realmente existe esta adição ou que a utilização destas drogas está a
prejudicar a vida do sujeito.

Após a identificação desta adição, o acompanhamento médico irá ser


adaptado às necessidades de cada pessoa e irá ser identificado os
diferentes motivos que levam a esta adição para combatê-la.

Podem ser realizados vários procedimentos mas o mais importante


irá sempre ser a vontade pessoal e força de cada um para abster-se da
utilização de drogas, quando já não existe esta força de vontade e
existe uma alta dependência, o internamento (na maioria das vezes) é
o procedimento mais eficaz, pois é possível acompanhar o paciente de
perto e controlar o processo de abstinência, a medicação necessária e
retirar o indivíduo de um determinado contexto social que pode ter
uma grande influência nesta adição.
Em casos menos graves, não é necessário que o indivíduo fique
completamente isolado (como o internamento) mas será essencial o
acompanhamento de psicólogos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais,
etc.

Os psiquiatras também ajudam os pacientes a normalizar um novo


estilo de vida, onde a utilização de drogas é inexistente, no fundo
ajudam-lhes a lidar com as suas necessidades do dia a dia sem
recorrer às drogas.
Recuperação do vício de substâncias:

O fenômeno da recuperação de drogas é uma área complexa e


multifacetada, embora tenha sido um objeto de estudo recorrente em
diversas instituições, não existem estatísticas específicas pois
consegue ser bastante variável.

De acordo com o Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA),


entre 40% a 60% dos indivíduos que enfrentam esta dependência de
substâncias, num geral, conseguem alcançar a recuperação com o
tratamento adequado.

Embora este processo ainda que seja um tanto enigmático,


conseguimos verificar a existência de vários tratamentos para a ajuda
do restabelecimento dos usuários, um exemplo disso é a neurociência,
que desempenhou um processo crucial para a compreensão da
dependência de drogas que consequentemente ajuda a evoluir nos
tratamentos, alguns destes sendo, Terapia cognitivo-comportamental
(TCC), a Terapia de contingência.

Como todos os procedimentos existem passos a seguir, mesmo que


estes tenham de ser individualizados dependendo dos casos. A
abordagem para superar o vício em drogas é fundamentada em uma
ampla gama de pesquisas científicas, incluindo estudos clínicos e
análises epidemiológicas.

Esses estudos demonstram que uma estratégia multidisciplinar, que


integra intervenções médicas, terapia comportamental e apoio social,
é mais propensa a ser eficaz no tratamento do vício em substâncias.

A variedade de projetos que ditam os passos a seguir para as pessoas


com dependência em drogas aumentam cada vez mais devido às
milhares de instituições agora existentes sendo então complicado de
encontrar um trajeto específico que irá funcionar com todos os
indivíduos mas como já foi referido, as terapias específicas, como a
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), mostraram resultados
positivos na identificação e modificação de padrões de pensamento e
comportamento associados ao uso de drogas.

Além disso, a combinação de medicamentos específicos com terapias


comportamentais pode ajudar a aliviar os sintomas de abstinência e
reduzir os desejos pela droga, melhorando assim as perspectivas de
recuperação a longo prazo. Essas intervenções são recomendadas por
várias organizações de saúde de renome internacional.
Conclusão:
Após o objeto de estudo deste trabalho: as drogas na sociedade,
podemos aprender várias coisas interessantes. Observamos o que
difere os vários tipos de drogas, o problema da utilização de drogas,
as consequências das drogas na nossa saúde física e mental e de um
modo mais particular, aprendemos a influência que as drogas têm na
sociedade portuguesa.
Percebemos que as drogas e a sua utilização, são um aspeto frequente
no nosso meio e na sociedade em geral.
Sentimos-nos mais educados relativamente a este assunto e
entendemos que este é um problema que têm consequências graves
(possibilita a destruição da vida de alguém, de uma família, de uma
comunidade, etc) e que deve ser devidamente tratado.
O problema da utilização de drogas, não deve ser negligenciado na
nossa sociedade e muito menos ser normalizado, uma vez que os
resultados são desastrosos.
Webgrafia:

-https://www.sicad.pt/PT/PoliticaPortuguesa/SitePages/Home%20Pag
e.aspx
-https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/12/05/consumo-de-drogas/
-https://www.unodc.org/documents/lpo-brazil/Topics_drugs/Campanh
a-global-sobre-drogas/getthefacts11_PT_.pdf
-https://www.sicad.pt/PT/Cidadao/Tu-alinhas/ComportamentosAditiv
os/Substancias/Paginas/default.aspx
-https://www.sicad.pt/PT/Cidadao/DesConsumo/Paginas/default.aspx
-https://transformdrugs.org/b
-https://mundoeducacao.uol.com.br/
https://cenpre.furg.br/drogas?id=73
https://mundoeducacao.uol.com.br/drogas/classificacao-das-drogas.htm
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/assuntos-especiais/entorpecentes
-e-intoxicantes/uso-de-drogas-injetáveis
https://patriciavserra.wixsite.com/toxicodependencia/drogas-mais-usadas-e
m-portugal
https://www.drugs.ie/pt/informacaeo_sobre_drogas/tipos_de_drogas1/

Andreia Francisco Nº2; Filipa Teixeira Nº7; Iúri Soares Nº10;


Madalena Macheta Nº14 - 12ºH

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