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Anatomia Humana e Animal JUNHO
Anatomia Humana e Animal JUNHO
Anatomia Humana e Animal JUNHO
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Índice
Introdução .................................................................................................................................... 2
Objectivo geral:............................................................................................................................ 2
Metodologia ................................................................................................................................. 2
Conclusão .................................................................................................................................. 14
Referências Bibliográficas.......................................................................................................... 15
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Introdução
O presente trabalho aborda a o sistema esquelético e o sistema muscular. O sistema esquelético é
constituído de ossos e cartilagens, além dos ligamentos e tendões. O esqueleto é responsável por
sustentar e dar a forma ao corpo. Ele também protege os órgãos internos e actua em conjunto com
os sistemas muscular e articular para permitir o movimento.
Este trabalho faz um resumo sobre o sistema muscular e esquelético, de modo a responder aos
seguintes objectivos:
Objectivo geral:
Compreender o o sistema muscular e esquelético.
Objectivos específicos:
Descrever os ossos do crânio;
Caracterizar os tipos de músculos;
Mencionar a constituição dos músculos.
Metodologia
Para o alcance destes objectivos foi adoptada uma metodologia assente numa pesquisa
bibliográfica que inclui diversos autores devidamente citados ao longo do texto e mencionados na
bibliografia final deste trabalho. A pesquisa bibliográfica se caracteriza por ser a leitura de livros,
artigos académicos, jornais ou qual outro material de cunho técnico ou académico com, e, neste
trabalho teve o propósito de fazer sustentar o tema em estudo.
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1. Ossos do crânio
Cabeça é a parte superior do corpo que está fixada ao tronco pelo pescoço. Crânio é a parte
esquelética da cabeça que forma uma caixa óssea, ou seja, é o esqueleto da cabeça. O Crânio é
composto de 22 ossos: oito ossos cranianos e 14 ossos faciais. Os ossos móveis são a mandíbula e
os do ouvido (bigorna, martelo e estribo). A abóbada craniana envolve e protege o cérebro,
fazendo parte também da cavidade do nariz e das órbitas.
De acordo com Chisholm (1911) o crânio é a estrutura esquelética da cabeça que sustenta o rosto
e protege o cérebro. É subdividido em ossos do neurocrânio e do viscerocrânio. Os ossos do
viscerocrânio são aqueles que estão por trás das estruturas faciais, formam a cavidade nasal,
envolvem os globos oculares e sustentam os dentes da mandíbula superior e inferior. O
neurocrânio, arredondado, envolve e protege o cérebro e abriga as estruturas do ouvido médio e
interno. No adulto, o crânio consiste em 22 ossos individuais, 21 dos quais são imóveis e unidos
em uma única unidade. O 22º osso é a mandíbula, que é o único osso móvel do crânio
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sensorial para a região anterior da testa. Abaixo da órbita está o forame infraorbital, que é o ponto
de emergência para um nervo sensorial que supre a face anterior abaixo da órbita.
No interior da região nasal do crânio, a cavidade nasal é dividida ao meio pelo septo nasal. A
porção superior do septo nasal é formada pela placa perpendicular do osso etmóide e a porção
inferior pelo osso vômer. Ao olhar para a cavidade nasal pela frente do crânio, duas placas ósseas
são vistas projetando-se de cada parede lateral. A maior delas é a concha nasal inferior, um osso
independente do crânio. Localizada logo acima da concha inferior está a concha nasal média, que
faz parte do osso etmóide. Uma terceira placa óssea, também parte do osso etmóide, é a concha
nasal superior. A concha nasal superior está localizada lateralmente à placa perpendicular, na
cavidade nasal superior.
Um dos principais músculos que move a mandíbula para cima durante a mordida e a mastigação,
o masseter, surge do arco zigomático. Na lateral do crânio, acima do nível do arco zigomático,
existe um espaço raso denominado fossa temporal. Saindo da fossa temporal e passando
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profundamente ao arco zigomático, está outro músculo que atua na mandíbula durante a
mastigação, o m. temporal.
Osso parietal
Osso temporal
O osso temporal é subdividido em várias regiões. A porção superior achatada é a porção escamosa
do osso temporal. Abaixo desta área e projetando-se anteriormente está o processo zigomático do
osso temporal, que forma a porção posterior do arco zigomático.
No interior do crânio, a porção petrosa de cada osso temporal forma a crista petrosa proeminente,
vertical, orientada diagonalmente que se eleva da fossa craniana posterior até a fossa craniana
média. Localizadas dentro de cada crista petrosa estão pequenas cavidades que abrigam as
estruturas das orelhas média e interna (Claud, 1988).
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Vista Inferior
Osso occipital
Osso frontal
Segundo Mooar (2007) o osso frontal é o único osso que forma a testa. Em sua linha média
anterior, entre as sobrancelhas, há uma ligeira depressão chamada glabela. O osso frontal também
forma a margem supraorbital da órbita. Próximo ao meio dessa margem, está o forame
supraorbital, a abertura que fornece a passagem de um nervo sensorial para a testa. O osso frontal
é espessado logo acima de cada margem supraorbital, formando cristas sobrancelhas
arredondadas. Elas estão localizadas logo atrás de suas sobrancelhas e variam em tamanho entre
os indivíduos, embora sejam geralmente maiores nos homens. Dentro da cavidade craniana, o
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osso frontal se estende posteriormente. Essa região achatada forma tanto o teto da órbita abaixo
quanto o assoalho da cavidade craniana anterior acima.
Osso Esfenóide
De acordo com Chisholm (1911) o osso esfenoidal é um osso único e complexo, localizado na
região central do crânio. Ele serve como um osso de “pedra angular”, porque se junta a quase
todos os outros ossos do crânio. O esfenóide forma grande parte da base do crânio central e
também se estende lateralmente para contribuir para os lados do crânio. Dentro da cavidade
craniana, as asas menores direita e esquerda do osso esfenóide, que se assemelham às asas de um
pássaro voador, formam o lábio de uma crista proeminente que marca a fronteira entre as fossas
cranianas anterior e média. A sella turcica (ou “Sela turca”) está localizada na linha média da
fossa craniana média.
Esta região óssea do osso esfenoidal tem esse nome devido à sua semelhança com as selas de
cavalo usadas pelos turcos otomanos, com um dorso alto, denominado dorso da sela, e uma frente
alta. A depressão arredondada no assoalho da sela túrcica é a fossa hipofisária, que abriga a
glândula hipófise, do tamanho de uma ervilha. As asas maiores do osso esfenoidal estendem-se
lateralmente para ambos os lados, longe da sela túrcica, onde formam o assoalho anterior da fossa
craniana média.
A asa maior é melhor vista na parte externa do crânio lateral, onde forma uma área retangular
imediatamente anterior à porção escamosa do osso temporal. Na face inferior do crânio, cada
metade do osso esfenóide forma duas placas ósseas finas e orientadas verticalmente. Estas são a
placa pterigóide medial e a placa pterigóide lateral (pterigóide = “em forma de asa”). As placas
pterigóideas mediais direita e esquerda formam as paredes laterais posteriores da cavidade nasal.
As placas pterigóides laterais um pouco maiores servem como locais de fixação para os músculos
da mastigação que preenchem o espaço infratemporal e atuam na mandíbula.
Osso Etmóide
O osso etmóide é um osso único da linha média que forma o teto e as paredes laterais da cavidade
nasal superior, a porção superior do septo nasal, e contribui para a parede medial da órbita. No
interior do crânio, o etmóide também forma uma porção do assoalho da cavidade craniana
anterior. Dentro da cavidade nasal, a placa perpendicular do osso etmóide forma a parte superior
do septo nasal. O osso etmóide também forma as paredes laterais da cavidade nasal superior.
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Estendendo-se de cada parede lateral estão a concha nasal superior e a concha nasal média, que
são projeções curvas e finas (cornetos) que se estendem para a cavidade nasal (Chisholm, 1911).
Na cavidade craniana, o osso etmóide forma uma pequena área na linha média do assoalho da
fossa craniana anterior. Essa região também forma o teto estreito da cavidade nasal subjacente.
Esta porção do osso etmóide consiste em duas partes, a crista galli e as placas cribriformes. A
crista galli (“crista ou crista do galo”) é uma pequena projeção óssea para cima localizada na linha
média. Funciona como um ponto de fixação anterior para uma das meninges (membranas
protetoras que cobrem o cérebro). De cada lado da crista galli está a placa cribriforme (cribrum =
“peneira”), uma área pequena e achatada com numerosas pequenas aberturas denominadas
forames olfatórios. Pequenos ramos nervosos das áreas olfativas da cavidade nasal passam por
essas aberturas para entrar no cérebro.
2. Tecidos cartilaginosos
Características:
Cartilagem hialina;
Cartilagem elástica;
Cartilagem fibrosa.
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3. Movimentos articulares
Inclinação lateral: quando se refere ao tronco que se move para a direita ou para a esquerda.
Segundo Tözeren (2000) o tecido muscular é caracterizado pela presença de células alongadas,
denominadas fibras musculares ou miócitos, com um citoplasma rico em filamentos proteicos,
principalmente actina e miosina. A actina é uma fibra proteica do citoesqueleto e, junto a outras
proteínas, forma os chamados filamentos finos. A miosina é uma proteína associada ao
citoesqueleto e forma os filamentos espessos.
As células musculares apresentam ainda tecido conjuntivo conjugado e sua matriz extracelular é
constituída pela lâmina basal e fibras reticulares. Algumas estruturas das células musculares
recebem denominações especiais. A membrana das células musculares é denominada sarcolema,
seu citoplasma chama-se sarcoplasma, e seu retículo endoplasmático liso é chamado de retículo
sarcoplasmático.
Quanto à situação:
Quanto à Função:
a) Agonistas: são os músculos principais que ativam um movimento específico do corpo, eles se
contraem ativamente para produzir um movimento desejado. Ex: realizar uma flexão de cotovelo,
o agonista é o bíceps braquial.
b) Antagonistas: músculos que se opõem à ação dos agonistas. Quando o agonista contrai-se, o
antagonista relaxa progressivamente produzindo um movimento suave. Ex: no exemplo anterior, o
antagonista é o tríceps braquial.
d) Fixadores: estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais eficientemente.
Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal.
Quanto à Nomenclatura:
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O nome dado aos músculos é derivado de vários fatores, entre eles o fisiológico e o topográfico:
a) Ação: extensor dos dedos.
Existem inúmeras causas para tais patologias. Todavia, costuma-se dividi-las em dois tipos : as
hereditárias e as adquiridas. As distrofias são miopatias hereditárias e, apesar da diferente
nomenclatura, também fazem parte desse grande grupo das aflições musculares (Tözeren, 2000).
Miopatias congênitas
Distrofias Musculares
Miotonias e canalopatias
Miopatias metabólicas primárias
Miopatias mitocondriais
Miopatias inflamatórias
Miopatias tóxicas e induzidas por drogas
Miopatias metabólicas secundárias e endócrinas
Miopatias infecciosas
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Conclusão
A realização deste trabalho permitiu perceber que O sistema esquelético é constituído de ossos e
cartilagens, além dos ligamentos e tendões. O esqueleto é responsável por sustentar e dar forma ao
corpo. Ele também protege os órgãos internos e atua em conjunto com os sistemas muscular e
articular para permitir o movimento. Outras funções são a produção de células sanguíneas na
medula óssea e armazenamento de sais minerais, como o cálcio. O osso é uma estrutura viva,
muito resistente e dinâmica pois tem a capacidade de se regenerar quando sofre uma fratura.
Por seu turno o sistema muscular é composto pelos diversos músculos do corpo humano. Os
músculos são tecidos, cujas células ou fibras musculares possuem a função de permitir a
contração e produção de movimentos. As fibras musculares, por sua vez, são controladas pelo
sistema nervoso, que se encarregam de receber a informação e respondê-la realizando a ação
solicitada.
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Referências Bibliográficas
Claud, A. (1988). A Anatomia e Biologia do Esqueleto Humano (em inglês). [S.l.]: Texas A&M
University Press.
Schmiedeler, E. (1934). Pais e Filhos: Um Estudo Introdutório da Educação dos Pais. [S.l.]: D.
Appleton-Century
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