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Didática Do Português II
Didática Do Português II
Hayes & Flowers Modelo que considera 3 fases recursivas do momento da escrita.
Sincrónica e Diacrónica
Oral Escrito
Assimilação e Construção
do Conhecimento
Gramática de Texto
Tem em conta a organização e coerência entre as ideias e os argumentos.
Discurso linearizado bem formado em prol da organização.
Uso de conectores, tempos verbais, deíticos, substitutos pronominais e lexicais,
entre outros.
Contributo da linguística para o bom funcionamento da língua e, inclusive, da
criatividade pedagógica.
Para a criança a linguagem tem algumas funções, como por exemplo o prazer que dá à
criança ao usar rimas e etc. a ligação da criança com a língua é interessante e a escola
devia trabalhar esse interesse da criança quanto à linguagem ao invés de a tornar uma
seca no estudo.
Aprofundar e intensificar essa relação infantil com a criança não significa infantilizar a
língua. Essa valorização da linguagem com os interesses infantis, característicos da
infância, pode fazer-se a partir de uso de histórias da carochinha, cantilenas, ou
pseudonormas, por exemplo. A criança acha piada a poemas que tenham rima por
exemplo, que causem algum prazer estético.
o O tema livre assusta os alunos, pois estes não sabem sobre o que falar, que tipo
de discurso utilizar, etc. Só quando as possibilidades de escrita estiverem
demasiado desenvolvidas é que devem fazer atividades de expressão livre. A
pobreza também influencia a escrita dos alunos, são muito limitados
linguisticamente porque foi o tipo de discurso com o qual conviveram.
Eu realmente só ensino se após terem tido aulas comigo os alunos querem aprender
mais, tiverem mais curiosidade em desenvolver conhecimento e competências. A escola
desperta em alguns alunos a curiosidade em aprender depois do ensino, mas também há
alunos que nunca mais pegam num texto para ler ou escrever e se tornam, assim,
praticamente analfabetos funcionais.
Muitas vezes os professores de língua estrangeira preparam muito melhor as
atividades de escrita, de uma forma muito mais completa, com mais instruções.
O mesmo deveria acontecer com as aulas de português como língua materna, é
bastante benéfico guiar os alunos no processo de escrita através de instruções
mais completas.
Por vezes também podemos negociar com os alunos os temas das atividades
escritas, por exemplo pedindo aos alunos uma lista de interesses deles, para que
possamos ir ao encontro de temas que eles gostem mais.
Por vezes até podemos fazer dois tipos diferentes de ficha de exercícios para
trabalhar certos erros/dificuldades, uma versão para os mais proficientes e outra
para os mais “fracos”, porque assim não desmotivamos os alunos que já
dominam o trabalho proposto por ser demasiado fácil.
Não existe “haverão”, o verbo “haver” só é conjugado no singular por ser verbo
irregular.
Tarefa de grupo em aula:
O teu texto está bem estruturado e escrito de uma forma muito criativa. Ainda assim há
alguns aspetos que podes melhorar, pois há alguns erros ortográficos. Por vezes a forma
como pronunciamos as palavras não corresponde exatamente à sua forma escrita. Isto
pode ter-te levado a escrever alguns erros como por exemplo, a palavra “trabalhar”
escrita de duas formas diferentes. Deves ter também atenção à forma como utilizas a
letra “g”, pois nota-se alguma confusão entre a utilização do “g” e “j”. Tem, de igual
forma, atenção ao facto de que o verbo “haver” só se conjuga no singular por ser um
verbo irregular. Considerei as tuas ideias muito originais, continua com o bom trabalho!
– a professora achou perfeitamente aceitável, pois anima de início e depois aponta para
erros concretos que são desadequados para um aluno do 7º ano (a criança foi passando
de escolaridade sem resolver este problema”. Poderíamos ter acrescentado a parte do
“reescreve o teu texto corrigindo os erros realçados”. Apontar os aspetos errados é
favorável porque mostra aos alunos em que pontos podem melhorar.
Exercício 2: pegar nos erros e sugerir uma atividade em que o aluno possa ultrapassar
esses erros que dá.
- O “g” acompanhado de “e” ou “i” tem o valor de de “j”, deste modo repensa a
ortografia da palavra “foguetão”, tenta perceber o erro cometido e reescreve-a
corretamente. Depois de procederes à correção, escreve outras duas palavras em que se
dê uso à mesma regra ortográfica.
-Escreve uma frase em que utilizes de forma distinta as palavras “fábrica” e “fabrica”.
Textos escritos pelos meninos do 7º ano (ida à lua)
1º texto, erros:
Inadequação / forma pouco simpática e rude “vê-se que não percebes nada do
universo”
Fim inaceitável sem despedida (“não tem lógica nenhuma aquilo que pensaste. As
estrelas não caem do céu”)
Boa pontuação.
Exercício: Com esta tira da Mafalda, pensar numa instrução clara com indicações em
relação ao género, limite de palavras e orientações.
Com base na imagem que observaste, redige uma carta à Mafalda em que expliques o
motivo pelo qual as estrelas-do-mar não caem do céu
• Local e Data
• Introdução
• Corpo da Carta
1. Após uma leitura atenta que realizaste na sala de aula acerca do capítulo “O
Mostrengo” d’Os Lusíadas, sintetiza o que leste, resumindo por palavras tuas!
1.1. Apresenta o simbolismo do Mostrengo e a respetiva ligação à missão dos
portugueses apresentada por Júpiter.
1.2. Revê o teu texto, corrige os erros ortográficos e verifica se usaste:
· vocabulário diversificado;
· tempos e modos verbais adequados;
· conectores variados;
· sinais de pontuação apropriados.
História das refeições e renda de casa é uma história um pouco mal contada
Assina como aluna e não como filha. (só se o pai for professor 😊)
Tem mais lógica uma pessoa pedir ao pai dinheiro para ir ao cinema e lanchar, do que pedir
para a mesada ou para as refeições
“Percisava” em vez de “precisava”.
“presiso” em vez de “preciso”
Ir ao cinema e dinheiro para o lanche são argumentos que têm lógica para esta idade.
Aula 23/04