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Colheita de sangue

Venoso

Friends In Global Healht LLC


Departamento de Laboratórios

2016
Colheita de sangue
Venoso
Objetivos:

- Aprender a realizar colheita de sangue venosa


para exames laboratoriais
Colheita de sangue venoso
 FASES DE REALIZAÇÃO DE EXAMES
– Fase pré-análitica
 Preparo do Paciente
 Coleta do Material

 Preparo e armazenamento da amostra


biológica
– Fase analítica
– Fase pós-analítica
Colheita de sangue venoso
 Sistema de coleta à vácuo
Tubos
de
coleta à vácuo
Soro Plasma

Uso de anticoagulantes Não Sim


Consumo de fatores da Sim Não
coagulação e (Quando colhido com
fibrinogênio pela citrato)
ativação da
coagulação
Quantidade líquida Menor Maior
separada
Probabilidade de Maior Menor
ocorrência de
hemólise
Tempo de espera para Maior Menor
separação da parte - 60 minutos - 5 minutos para cair a
líquida sem ativador do coágulo temperatura
- 30 minutos
com ativador do coágulo
Exames Chagas, HIV, Hepatite, Hemograma, TAP, SOD,
FAL ... POT ...
Colheita de sangue venoso
 Locais de escolha para a venopunção
Colheita de sangue venoso
 Locais de escolha para a venopunção
Colheita venosa - Passo a passo
 Verificar se o local da colheita está arrumado
 Identificar o paciente e pedido médico (requisição)
 Acomodar o paciente
Colheita venosa - Passo a passo
 Preparar o material a ser utilizado no paciente
(verificar o pedido de exames)
 Identificar os tubos
 Informar o procedimento ao paciente
Colheita venosa - Passo a passo
 Higienizar as mãos
 Calçar as luvas
 Garrotear o braço do paciente e localizar a veia
Colheita venosa - Passo a passo
 Fazer a antissepsia
 Realizar a punção e inserir o primeiro tubo
 Realizar a troca dos tubos de acordo com a
seqüência recomendada
– Homogeneizar os tubos
 Homogeneização após a coleta
– 5 a 10 vezes
Colheita venosa - Passo a passo
 Soltar o garrote
 Retirar a agulha
 Realizar a compressão no local da punção com
gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos)
– Não dobrar o braço
Colheita venosa - Passo a passo
 Descartar a agulha no local recomendado
 Orientação quanto a compressão
Colheita com seringa

 Os mesmos passos da coleta a vácuo


Introdução da agulha
 Angulação da agulha

 Bisel para cima


Uso correto do torniquete

– 8 cm acima do local da punção


– Pedir que o paciente feche a mão para
evidenciar a veia
– Não interromper o fluxo arterial
– Tempo de garroteamento: 1 minuto
– Laço para cima
– Não dar tapas
Antissepsia
 Umedecer o algodão no momento da coleta
– Alcool etílico 70%

 Antissepsia do centro para fora


 Esperar a secagem – 30 segundos
 Não assoprar
 Não tocar na região
Situações que propiciam o hematoma

 Veia frágil ou muito pequena, em relação ao calibre da


agulha.

 A agulha ultrapassa a parede posterior da veia puncionada

 A agulha perfura parcialmente a veia, não penetrando por


completo.

 Diversas tentativas de punção sem sucesso

 A agulha é removida sem antes remover o torniquete.

 Pressão inadequada aplicada no local da punção após a


colheita.
Locais que devemos evitar para a venopunção

 Áreas com terapia ou hidratação intravenosa

 Locais com cicatrizes de queimaduras

 Áreas com hematomas

 Perto de lesões

 Membro próximo de mastectomia, cateterismo


ou outro procedimento cirúrgico
 Fatores que propiciam a hemólise
durante a colheita
– Tapinhas
– Agitação
– Calor ou frio
– Garroteamento prolongado
– Agulhas finas
– Inserir agulha da seringa na tampa dos
tubos
Trocas de amostras
– Identificação do paciente
 Internados
– Etiqueta de identificação e leito

 Ambulantes
– Documentos

– Identificação das amostras


 Etiquetas
 Nome e registro
 Identificar o material antes da coleta e
um paciente de cada vez
Sequência de tubos
Fatores de sucesso na coleta

 Segurança – saber realizar o procedimento

 Localizar a veia – verificar os 2 braços

 Tranquilidade – s/atropelamento

 Principal vilã do risco de infecção


AGULHA
Obrigado

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