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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA


CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA SAÚDE DO ADULTO II
PROF. MÁRCIO ARAÚJO

Cuidados de enfermagem ao
paciente com câncer
CÂNCER
 Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em
comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os
tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do
corpo.

 Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e


incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células
cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno
significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam
vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente
constituindo um risco de vida.
EPIDEMIOLOGIA
 Em 2008, a OMS estimou que ocorreriam 12,4 milhões de
casos novos e 7,6 milhões de óbitos por câncer no mundo
 Os mais incidentes foram o câncer de pulmão (1,52 milhões de
casos novos), mama (1,29 milhões) e cólon e reto (1,15
milhões)
 Incidência
• Mais de 1,2 milhões/ano casos novos nos EUA
• Maior nos homens do que nas mulheres
• Homens: próstata, pulmão, cólon
• Mulheres: mama, colo uterino, cólon, pulmão
• Negros têm 3 vezes mais CA do que brancos
Estimativas para o ano 2010 das taxas brutas de incidência por
100.000 e de número de casos novos por câncer, em homens,
segundo localização primária
Estimativa dos Casos Novos
Localização Primária Estado Capital
Neoplasia maligna Taxa
Casos Casos Taxa Bruta
Bruta
Próstata 52.350 53,84 14.050 66,25
Traquéia, Brônquio e
17.800 18,37 4.980 23,53
Pulmão
Estômago 13.820 14,25 3.490 16,48
Cólon e Reto 13.310 13,73 4.570 21,61
Cavidade Oral 10.330 10,64 2.920 13,74
Esôfago 7.890 8,12 1.610 7,37
Leucemias 5.240 5,40 1.440 6,84
Pele Melanoma 2.960 3,04 850 3,72
Outras Localizações 59.130 61,01 18.590 87,67
Subtotal 182.830 188,66 52.500 247,59
Pele não Melanoma 53.410 55,12 11.880 55,97
Todas as Neoplasias 236.240 243,77 64.380 303,50
Estimativas para o ano 2010 das taxas brutas de incidência por
100.000 e de número de casos novos por câncer, em mulheres,
segundo localização primária
Estimativa dos Casos Novos
Localização Primária Estado Capital
Neoplasia maligna Taxa
Casos Casos Taxa Bruta
Bruta
Mama Feminina 49.240 49,27 17.540 74,56
Colo do Útero 18.430 18,47 5.280 22,50
Cólon e Reto 14.800 14,80 5.530 23,54
Traquéia, Brônquio e
9.830 9,82 3.130 13,37
Pulmão
Estômago 7.680 7,70 2.340 9,94
Leucemias 4.340 4,33 1.330 5,52
Cavidade Oral 3.790 3,76 1.090 4,48
Pele Melanoma 2.970 2,92 860 3,38
Esôfago 2.740 2,69 660 2,55
Outras Localizações 78.770 78,83 28.510 121,33
Subtotal 192.590 192,74 66.270 282,03
Pele não Melanoma 60.440 60,51 12.800 54,45
Todas as Neoplasias 253.030 253,23 79.070 336,52
CARCINOGÊNESE
 Carcinogênese
Refere-se ao desenvolvimento de tumores malignos, dividido
em três etapas

• 1º etapa: Iniciação
Consiste em um fator iniciador ou carcinogênico que causa
dano ou mutação celular (DNA)
O fenômeno central da etapa de iniciação da carcinogênese é a
mutação dos ácidos nucléicos
• 2ª etapa: Promoção
Estimula o crescimento da célula que sofreu mutação, e
pode acontecer a qualquer momento, após a transformação
celular inicial (agentes químicos, inflamação, hormônios)

• 3ª etapa: Progressão
As alterações celulares formadas durante a iniciação e
promoção exibem, agora, comportamento maligno
aumentado.
As células mostram propensão para invadir os tecidos
subjacentes e gerar metástases.
RADICAIS LIVRES
 As células normais de todo organismo vivo coexistem em
perfeita harmonia citológica, histológica e funcional,
harmonia esta orientada no sentido de manutenção da vida

 O crescimento celular responde às necessidades específicas do


corpo por meio de um processo regulado. Esse crescimento
envolve: aumento da massa celular, duplicação do DNA e
mitose

 O mecanismo de controle do crescimento celular possui


fatores estimulantes e inibidores, devendo estar em equilíbrio
Quanto menor o tumor, maior a sua fração proliferativa, portanto mais
sensível será aos medicamentos antiblásticos (quimioterapia) e às
radiações ionizantes (Radioterapia).

Quanto mais precoce for a aplicação de quimioterapia ou radioterapia


após o tratamento cirúrgico do tumor, mais eficazes elas serão, pois
maior será o número de células em fase proliferativa.

Os tecidos normais que apresentam alta fração de crescimento são os que


sofrem a ação da quimio e radioterapia, neles concentrado-se os efeitos
colaterais agudos desses tratamentos (náusea e vômitos, diarréia,
leucopenia, alopecia etc.).
CA DE MAMA

MELANOMA
Fatores de risco Modificáveis
 Tabagismo  Uso do álcool
 Alimentação inadequada  Obesidade
 Alimentos contaminados  Poluição ambiental
 Agentes infecciosos  Exposição ocupacional
 Radiação ultra-violeta  Nível socioeconômico
 Radiação ionizante
Fatores de risco Não-Modificáveis
 Envelhecimento
 Etnia
 Hereditariedade
 Sexo
Outros Fatores
 Fatores reprodutivos
 Drogas medicinais
 Imunossupressão
 Estresse
CARACTERÍSTICAS DAS NEOPLASIAS BENIGNAS
E MALIGNAS

Características Benignas Malignas


Características Semelhantes às células
Pouco semelhantes
Celulares normais
Modalidade de Cresce por expansão e Cresce na periferia e
Crescimento não invade outros tecidos destroem tecidos vizinhos
Acesso à vasos e
Metástase Não ocorre
linfonodos
Não provoca efeitos Provoca efeitos como:
Efeitos Gerais
generalizados anemia, fraqueza ...
Destruição Tecidual Geralmente não causa Frequentemente causa
Capacidade de provocar Geralmente não causa a
Geralmente causa a morte
a morte morte
NOMENCLATURA DOS TUMORES

 Tumores Benignos

Acrescenta-se o sufixo OMA à palavra que designa o tecido


que os originou.

Ex: Tumor benigno de tecido gorduroso = lipoma


Tumor benigno de tecido glandular = adenoma
 Tumores malignos

• Tumores malignos originados do epitélio de


revestimento interno e externo = carcinomas
Ex: Carcinoma basocelular de face

• Tumores malignos originados de epitélio glandular =


adenocarcinomas
Ex: Adenocarcinoma de ovário

• Tumores malignos originários dos tecidos conjuntivos =


sarcoma
Ex: Fibrossarcoma
ESTADIAMENTO DE TUMORES
 O sistema de estadiamento mais utilizado é o preconizado pela União
Internacional Contra o Câncer (UICC), denominado Sistema TNM de
Classificação Internacional de Tumores Malignos.

 Este sistema baseia-se na extensão anatômica da doença, levando em


conta as características do tumor primário (T), as características dos
linfonodos das cadeias de drenagem linfática do órgão em que o tumor
se localiza (N), e a presença ou ausência de metástases à distância (M).

 Estes parâmetros recebem graduações, geralmente de T0 a T4, de N0 a


N3 e de M0 a M1, respectivamente.
ESTADIAMENTO DE TUMORES
 Quando as categorias T, N e M são agrupadas em combinações
pré-estabelecidas, ficam distribuídas em estádios que,
geralmente, variam de I a IV. Estes estádios podem ser
subclassificados em A e B, para expressar o nível de evolução
da doença.
SINAIS E SINTOMAS
 Alterações dos hábitos vesico - intestinais
 Lesões que não cicatrizam
 Sangramento ou secreção incomum
 Espessamento ou nódulo em alguma parte de corpo
 Indigestão ou dificuldade de deglutição
 Alteração recente de uma verruga
 Tosse incômoda ou rouquidão
DIAGNÓSTICO
 Exames radiológicos
 Ressonância Magnética
 Ultrassonografia
 Cintilografia
 Colonoscopia, broncoscopia, laparoscopia
 Exames laboratoriais: hemograma completo, bioquímica
sanguínea (ureia, creatinina, prova da função hepática, teste da
função renal, níveis de cálcio e magnésio, papanicolaou
 Biópsia
 Marcadores tumorais: PSA, HCG, CA-125
MARCADORES TUMORAIS
BIÓPSIA
COMPLICAÇÕES
As complicações são devidas a destruição,
compressão, distensão e perfuração.

 Tamponamento cardíaco
 Derrame pleural
 Síndrome da veia cava superior
 Síndrome de compressão da medula espinhal
 Síndrome hipercalcêmica
Área Afetada Efeitos Câncer Responsável

Cérebro, nervos e
Deficiências neurológicas, dores musculares, fraqueza Câncer de pulmão
músculos

Sangue e tecidos Anemia, contagem elevada de plaquetas no sangue, contagem


formadores do elevada de leucócitos no sangue, coagulação disseminada nos vasos Todos os cânceres
sangue sangüíneos, baixa contagem de plaquetas, equimose fácil

Câncer de cólon ou de ovário,


Glomerulonefrite membranosa resultante da presença de anticorpos
Rins linfoma, doença de Hodgkin,
na corrente sangüínea
leucemia

Câncer de pulmão ou
Ossos Alargamento das pontas dos dedos (baqueteamento) metástases pulmonares de
vários tipos de cânceres

Várias lesões cutâneas,


freqüentemente pigmentadas; por exemplo, acantose nigricans, uma Câncer gastrointestinal ou de
Pele
erupção de tumores benignos macios e verrucosos e pigmentação fígado, linfoma, melanoma
escura na axila, no pescoço e em torno dos órgãos genitais

Leucemia, linfoma, doença de


Corpo inteiro Febre Hodgkin, câncer de rim ou de
fígado
TRATAMENTO
Metas possíveis visadas pelo tratamento pode incluir: a
erradicação da doença maligna (cura), sobrevida prolongada e
contenção do crescimento da célula cancerosa (controle) ou alívio
dos sintomas associados à doença (paliativo).

 Cirurgia

É o método mais frequentemente usado e o


tratamento ideal. Ela pode ser o método primário de
tratamento, ou pode ser profilática, paliativa ou
reconstrutora.
Princípios da cirurgia oncológica
 Incisão cirúrgica ampla e adequada.
 Proteção da ferida operatória com campos secundários.
 Realização de inventário minucioso de cavidades.
 Laqueação das veias antes das artérias.
 Cuidados para não se cortar o tecido tumoral.
 Remoção tumoral com margem de segurança.
RADIOTERAPIA
A radiação ionizante é usada para destruir a capacidade da
célula cancerosa de crescer e se multiplicar

• Tipo de célula
• Fase do ciclo celular – divisão celular ativa
• Velocidade da divisão celular – divisão rápida
• Grau de diferenciação – pouco diferenciadas
• Oxigenação – tecidos bem oxigenados
ACELERADOR LINEAR
MAPEAMENTO DA RADIOTERAPIA
BRAQUITERAPIA
EFEITOS COLATERAIS DA
RADIOTERAPIA
 Alopécia
 Eritema
 Descamação
 Alterações da mucosa oral
 Anorexia
 Diarréia
 Cistite
 Fadiga
 Miolossupressão
CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES
SUBMETIDOS À RADIOTERAPIA
 Fornecer informações sobre a segurança da radiação
 Proteger a pele contra irritação
 Avaliação da pele e das mucosas
 Orientar uso de roupas largas e de algodão
 Observar sinais de supressão da medula óssea
 Estimular o paciente a compartilhar seus temores sobre a
radioterapia
QUIMIOTERAPIA
 Uso de substâncias citotóxicas no tratamento do câncer

 Os agentes antineoplásicos mais empregados no tratamento do


câncer incluem os alquilantes polifuncionais, os antimetabólitos,
os antibióticos antitumorais, os inibidores mitóticos e outros.
Novas drogas estão sendo permanentemente isoladas e aplicadas
experimentalmente em modelos animais antes de serem usadas
no homem.
• Curativa - quando é usada com o objetivo de se conseguir o controle completo
do tumor, como nos casos de doença de Hodgkin, leucemias agudas, carcinomas
de testículo, coriocarcinoma gestacional e outros tumores.

• Adjuvante - quando se segue à cirurgia curativa, tendo o objetivo de esterilizar


células residuais locais ou circulantes, diminuindo a incidência de metástases à
distância. Ex: quimioterapia adjuvante aplicada em caso de câncer de mama
operado em estádio II.

• Neoadjuvante ou prévia - quando indicada para se obter a redução parcial do


tumor, visando a permitir uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou
radioterapia. Ex: quimioterapia pré-operatória aplicada em caso de sarcomas de
partes moles e ósseos.

• Paliativa - não tem finalidade curativa. Usada com a finalidade de melhorar a


qualidade da sobrevida do paciente. É o caso da quimioterapia indicada para
carcinoma indiferenciado de células pequenas do pulmão.
Critérios para aplicação da Quimio
 menos de 10% de perda do peso corporal desde o início
da doença;
 ausência de contra-indicações clínicas para as drogas
selecionadas;
 ausência de infecção ou infecção presente, mas sob
controle
Critérios para aplicação da Quimio
 Leucócitos > 4.000/mm³
 Neutrófilos > 2.000/mm³
 Plaquetas > 150.000/mm³
 Hemoglobina > 10 g/dl
Critérios para aplicação da Quimio
 Uréia < 50 mg/dl
 Creatinina < 1,5 mg/dl
 Bilirrubina total < 3,0 mg/dl
 Ácido Úrico < 5,0 mg/dl
Avaliação da resposta à Quimio
Segundo os critérios da OMS:

Remissão completa: (2 observações separadas por 4


semanas)
Remissão parcial: redução de 50% (durante 4
semanas)
Enfermidade estável: redução < 50% ou crescimento
< 25%
Progressão da Enfermidade: crescimento > 25%
Toxicidade Hematológica
Toxicidade gastrintestinal
Diagnósticos e intervenções de enfermagem na
quimioterapia
Risco para lesão relacionado a alterações do sistema imunológico;
fatores da coagulação

- Monitorar a contagens de sanguínea, hemoglobina, tempo de


protrombina, contagem de plaquetas
- Avaliar os fatores que podem alterar o processo de coagulação –
febre, sepsse, função hepática alterada e função da medula óssea
- Observar e relatar sintomas: equimoses, sangramento nos locais
de acesso venoso, nariz, gengiva; hemoptise, hematêmese,
melena, aumento do fluxo menstrual; petéquias
Nutrição alterada: ingestão abaixo das necessidades corporais
relacionada com náuseas e vômitos

- Avaliar a quantidade, cor, consistência e frequência dos vômitos


- Avaliar as possíveis variações do peso
- Avaliar a história dietética: hábitos e preferências alimentares

Distúrbio de imagem corporal relacionado a alopecia


- Informar ao paciente que a perda de cabelos é temporária
- Informar o cliente sobre cuidados de saúde para proteção do couro
cabeludo: uso de xampos suaves, evitar secadores, permanentes e
tinturas de cabelo
Trocas gasosa prejudicada relacionada a diminuição da
passagem de gases entre os alvéolos do pulmão e sistema
vascular

- Manter vias aéreas desobstruídas


- Evitar esforços desnecessários em casos de dispnéia
- Colocar o paciente em posição fowler para melhorar o desconforto
respiratório
- Oxigenoterpia por cateter de O² umidificado
Padrões de sexualidade alterados relacionados com alterações
estruturais, funcionais e psicológicas associadas ao tratamento
de neoplasias ginecológicas

- Rever a anatomia e a fisiologia normais do sistema reprodutor


da mulher
- Descrever estratégias recomendadas para minimizar os efeitos
do tratamento que podem influenciar os padrões sexuais
 Padrão de eliminação urinário alterado, relacionado com a
doença ou tratamento para neoplasias ginecológicas
- Encorajar o consumo máximo de líquidos
- Limitar o consumo após as 19:00h
- Estabelecer um horário regular para micção

 Déficit de conhecimento relacionado à ostomia


- Rever a anatomia, passo necessário para a pessoa compreender o
procedimento cirúrgico e a colostomia
- Encaminhar a um estomatoterapeuta ou a recursos indicados para
cuidados com a colostomia
Integridade da pele prejudicada relacionada com a incisão
abdominal e a drenagem pelo estoma.

- Monitorar a incisão, o tubo nasogástrico e o cateter vesical


quanto a quantidade e ao aspecto da drenagem e da
permeabilidade dos cateteres
- Registrar ingesta e débito
- Observar o local do estoma quanto à cor e às dimensões
Déficit de conhecimento relacionado a prevenção e detecção
precoce do câncer de pele

- Definir e descrever fatores de risco: pele clara, cabelo louro ou ruivo,


exposição a altos níveis de radiação ultravioleta, história de câncer de tipo
melanoma e não-melanoma
- Descrever métodos para minimizar a exposição ao sol: usar protetor solar com
FPS de 15 ou mais; evitar exposição ao sol entre 10:00 e 15:00h; usar roupas
para proteção; manter bebês e crianças fora do sol
- Orientar sobre a importância do auto-exame de rotina da pele: usar boa
iluminação; usar espelhos; usar secador para levantar o cabelo do couro
cabeludo; procurar assistência médica quando observar qualquer alteração
Dor crônica relacionada a pressão exercida pelo tumor
- Avaliar o tipo de dor do cliente, incluindo localização, duração,
quantidade e interferência nas atividades diária
- Adotar uma escala de intensidade da dor que vai de 0 a 10.
- Explorar intervenções contra a dor e sua respectiva eficácia
- Associar a dor e sua intensidade ao analgésico prescrito
- Diminuir, quando possível, administração de analgésicos a partir
do momento em que o tratamento incluir quimioterapia e
radioterapia
Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais

- Estimular o paciente a limitar o consumo de gorduras, dando


preferência à gordura vegetal
- Orientar o aumenta do consumo de frutas, verduras e leguminosas,
grãos integrais
- Limitar o açúcar e moderar o consumo de defumados, embutidos e
churrascos
- Instalação de sonda enteral para administração da nutrição enteral,
caso necessário
- Administrar dieta parenteral, quando prescrito

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