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Leonardo Magno, Marcos Vinícius, Victor Hugo Determinação do Retorno e do Risco – Influência da
01 de Novembro de 2018 2 / 117
Germano, Victor Hugo Henriques, Ulisses Lima diversificação no Risco e Retorno dos Investimentos
1
INTRODUÇÃO
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Introdução
• Um fato real, e que introduz uma nova dimensão na análise dos
projetos de investimento, é a incerteza, que surge como consequência
da falta de controle absoluto sobre como os eventos irão acontecer no
futuro.
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Introdução
• Trabalhou-se com projetos e ações de mesmo risco, de modo que este
não precisou ser analisado.
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RISCO
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Definição de Risco
• De acordo com o Dicionário Aurélio:
“Perigo; probabilidade ou possibilidade de
perigo: estar em risco.”
• Na Engenharia Econômica:
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Definição de Risco
• Na prática das finanças, risco e incerteza são normalmente utilizados
como sinônimos. Entretanto, utilizando definições mais formais, tem-se:
o Risco:
Termo utilizado quando a variável aleatória da distribuição de probabilidade é
conhecida. Este termo possui conotação negativa;
o Incerteza:
Termo utilizado quando a variável aleatória da distribuição de probabilidade é
desconhecida. Este termo possui conotação mais neutra.
(SAMANEZ, 2009)
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Fontes de Risco
• As fontes de risco podem ser classificadas conforme quem é afetado
pelas mesmas.
Risco de Evento
Risco de Câmbio
Risco de Poder Aquisitivo
Da empresa e do acionista
Risco Tributário
Risco de Crédito
(ASSAF NETO, 2002 – GITMAN, 2010) Risco País
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Fontes de Risco
• Riscos específicos das empresas:
o Risco Operacional: possibilidade da empresa não conseguir cobrir seus custos
operacionais (fixos e variáveis). Seu nível é determinado pela estabilidade das
receitas da empresa e pela estrutura de seus custos operacionais (fixos versus
variáveis).
o Risco Financeiro: relaciona-se à possibilidade de que a empresa não consiga
manter suas obrigações financeiras. Seu nível é determinado pela possibilidade
dos fluxos de caixa operacionais da empresa e por suas obrigações financeiras de
custo fixo.
(GITMAN, 2010)
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Fontes de Risco
• Riscos específicos dos acionistas:
o Risco de Taxa de Juros: possibilidade de que mudanças nas taxas de juros afetem
negativamente o valor do investimento. Geralmente os investimentos perdem
valor com a queda da taxa de juros.
o Risco de Liquidez: possibilidade de que um investimento não seja liquidado em
tempo hábil. A liquidez é afetada de modo significativo pela extensão e
profundidade do mercado em que um investimento costuma ser negociado.
o Risco de Mercado: refere-se à possibilidade de que o valor de um investimento
seja prejudicado mediante mudanças independentes do próprio investimento,
tais como acontecimentos sociais.
(GITMAN, 2010)
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Fontes de Risco
• Riscos específicos da empresa e dos acionistas:
o Risco de Evento: possibilidade de que um evento imprevisto exerça efeito sobre
o valor de uma empresa ou investimento. Estes raros acontecimentos afetam
apenas grupos pequenos da empresa ou investimento.
o Risco de Câmbio: exposição dos fluxos de caixa esperados futuros a flutuações da
taxa de câmbio. Aumentado a chance de flutuações indesejadas, aumenta-se o
risco dos fluxos de caixa e, portanto, diminui-se o valor da empresa ou do
investimento.
o Risco de Poder Aquisitivo: possibilidade de que uma mudança nos níveis de
preço afetem negativamente os fluxos de caixa e o valor da
empresa/investimento;
(GITMAN, 2010)
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Fontes de Risco
• Riscos específicos da empresa e dos acionistas: (CONTINUAÇÃO)
o Risco Tributário: possibilidade de mudanças desfavoráveis na legislação
tributária. Quanto maior a sensibilidade da empresa ou do investimento à
mudanças na legislação tributária, maior o risco que eles oferecem.
o Risco de Crédito: incerteza relacionada ao recebimento de um valor
contratado/compromissado;
o Risco País: grau de confiança que o mercado mundial deposita em um
determinado país;
o A principal fonte dessa classe de risco reside nas flutuações nas taxas de juros, no
processo inflacionário, situação política, etc.
50
40
Risco Não-Sistemático
Risco
30
20
10 Risco Sistemático
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Nº de Ativos na Carteira
(BREALEY, 2013)
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RETORNO
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Definição de Retorno
• De acordo com o Dicionário Aurélio:
“Voltar a situação ou atividade anterior;
Fazer voltar ou trazer, regressando.”
• Na Engenharia Econômica:
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Definição de Retorno
• Geralmente, a expressão de cálculo da taxa de retorno de qualquer ativo
no tempo t, como:
• Onde:
o : taxa observada, esperada ou exigida de retorno durante o período t;
o : fluxo de caixa recebido com o investimento no ativo no período de t-1 a t;
o : preço (valor) do ativo na data t;
o : preço (valor) do ativo na data t-1.
(GITMAN, 2010)
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Definição de Retorno
• Exemplo 1: A Itabaiana Fresh é uma fábrica de sucos de caixinha que
planeja avaliar o retorno apresentado por duas de suas máquinas. A
máquina A foi comprada há cinco anos, seu valor no ano recém-
encerrado caiu de R$ 22.000,00 para R$ 21.00,00. Esta máquina gerou
uma receita líquida (após impostos) de R$ 2.500,00 durante o ano. Já a
máquina B foi comprada a um ano atrás por R$ 19.500,00, atualmente
custa R$ 20.800,00 e gerou uma receita líquida de R$ 1.200,00. Obtenha
a taxa de retorno anual de cada uma das máquinas.
o Máquina B:
(SAMANEZ, 2009)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• Exemplo 2: Tabela com eventos e probabilidades de retornos:
TÍTULO A TÍTULO B
Evento Probabilidade Retorno Evento Probabilidade Retorno
1 0,13 -4 % 1 0,10 -10 %
2 0,25 0% 2 0,40 2%
3 0,30 3% 3 0,05 7%
4 0,17 5% 4 0,25 14 %
5 0,15 10 % 5 0,20 34 %
Densidade de Probabilidade
0.4
de probabilidades, a
0.35
0.3
95 %
seguinte forma: 0.1
0.05
99 %
0
- -2 -1 𝑘 +1 +2 +
Retorno (%)
(GITMAN, 2010)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• A simetria da curva 0.45
Densidade de Probabilidade
0.4
probabilidade está
0.35
0.3
95 %
dele. 0.1
0.05
99 %
0
- -2 -1 𝑘 +1 +2 +
Retorno (%)
(GITMAN, 2010)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• Analisando o gráfico 0.45
Densidade de Probabilidade
0.4
em distribuições normais:
0.35
0.3
68 %
possíveis estarão entre 0.2
95 %
o 95% entre ± 2 do valor 0.1
esperado; e 0.05
99 %
o 99% entre ± 3 do valor
0
- -2 -1 𝑘 +1 +2 +
esperado.
Retorno (%)
(GITMAN, 2010)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• Esses valores podem ser 0.45
Densidade de Probabilidade
0.4
limites de confiança e
0.35
0.3
95 %
0.1
0.05
99 %
0
- -2 -1 𝑘 +1 +2 +
Retorno (%)
(GITMAN, 2010)
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Preferências em relação ao Risco e Retorno
• Sabendo as formas pelas quais o retorno e risco se apresentam, é possível
identificar as atitudes dos administradores com relação aos mesmos.
Avesso
esperado)
Avesso a Risco
0 x1 x2
Risco
(GITMAN, 2010)
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Preferências em relação ao Risco e Retorno
• A maioria dos administradores são avessos ao risco e exigem maior
retorno quando aumenta-se o risco do investimento.
(GITMAN, 2010)
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MEDIDA DO RETORNO
DE AÇÕES
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Medida do Retorno de ações
• Remuneração (retorno) proporcionada por uma ação é dada pela soma
dos dividendos pagos acrescidos da valorização da ação (ganhos de
capital.
(SAMANEZ, 2009)
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Medida do Retorno de ações
• Exemplo 3: Partindo do pressuposto que o Senhor Inácio da Silva tenha
comprado um lote de 500 ações por um valor de R$ 37,00/ação e tenha
recebido dividendos de R$ 1,32/ação. No fim do ano ele decidiu vender
as ações, conseguindo R$ 46,18/ação. Qual o retorno percentual obtido.
• Onde:
o : Retorno no i-ésimo ano (ou mês, a depender do problema em análise);
o : quantidade de anos (ou meses) analisados.
(SAMANEZ, 2009)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Retorno geométrico médio : é o retorno médio composto em todo o
período do investimento
• Onde:
o : Retorno no i-ésimo ano (ou mês, a depender do problema em análise);
o : quantidade de anos (ou meses) analisados.
(SAMANEZ, 2009)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Retorno aritmético médio: é a soma algébrica de todos os retornos
divididos pelo período total de anos em análise.
• Onde:
o : Retorno no i-ésimo ano (ou mês, a depender do problema em análise);
o : quantidade de anos (ou meses) analisados.
(SAMANEZ, 2009)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Ao fim, os retornos históricos das ações no mercado de capitais podem
ser resumidos pelo retorno médio ( ou ) e pelo desvio padrão (σ).
(SAMANEZ, 2009)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Exemplo 4: Desde que abriu seu capital, a 24 anos atrás, a empresa
Dornelas Aterramentos viu suas ações obterem retornos anuais
conforme apresentado na tabela a seguir:
‘ Ano Retorno (%) Ano Retorno (%) Anos Retorno (%) Anos Retorno (%)
1 -5 7 10 13 5 19 30
2 0 8 20 14 10 20 25
3 3 9 15 15 35 21 20
4 -3 10 20 16 30 22 25
5 3 11 15 17 20 23 10
6 5 12 15 18 25 24 15
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Exemplo 4 (SOLUÇÃO): Calculando os retornos históricos, temos:
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Exemplo 4 (SOLUÇÃO – Continuação): Calculando os retornos históricos,
temos:
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Retornos Históricos: acumulado, médio e geométrico
• Exemplo 4 (SOLUÇÃO – Continuação): : Calculando os retornos históricos,
temos:
o Retorno médio:
o Desvio padrão:
= 10,95%
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Retorno de uma ação na presença de vários eventos
• O retorno de um conjunto de ações pode ser estimado observando a
variabilidade de um índice composto por uma quantidade teórica de
ações.
(SAMANEZ, 2009)
(GITMAN, 2010)
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Retorno de uma ação na presença de vários eventos
• Exemplo 5: A tabela a seguir mostra a evolução do índice durante o ano
para uma quantidade inicial de 20 ações compradas inicialmente a R$
40,00/ação. Calcule o retorno das ações, sabendo que seu preço
manteve-se constante ao longo do ano até o dia em que é concedida
uma bonificação de 50% aos acionistas e dividendos de R$ 2,00/ação são
pagos, nesta ordem. Após os eventos, o preço das ações no mercado
caem para R$ 38,00/ação.
• Onde:
o : retorno para o j-ésimo resultado;
o : probabilidade de ocorrência do retorno ;
o : número eventos ou retornos possíveis.
o Para o título B:
• Onde:
o : valor do retorno na ocorrência j;
o : probabilidade da ocorrência j;
o : número de ocorrências consideradas.
(SAMANEZ, 2009)
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Risco esperado
• A escolha de qual deve ser usado, desvio-padrão ou variância, é mera
questão de conveniência.
(BREALEY, 2013)
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Risco e Retorno esperado de ativos com risco
• Exemplo 7: Dada uma distribuição normal de probabilidades para as
opções de investimentos A e B, deseja-se avaliar a opção mais viável, de
acordo com o retorno esperado e o desvio-padrão (risco). Os possíveis
retornos e as respectivas probabilidades encontram-se na tabela a
seguir.
ATIVO A
Situações possíveis Probabilidade Retorno Valor Ponderado
Recessão 0,25 16 % 4%
Normalização 0,50 20 % 10 %
Expansão 0,25 24 % 6%
Total 1,00 Retorno Esperado 20 %
ATIVO B
Situações possíveis Probabilidade Retorno Valor Ponderado
Recessão 0,25 13 % 3,25 %
Normalização 0,50 20 % 10 %
Expansão 0,25 27 % 6,75 %
Total 1,00 Retorno Esperado 20 %
ATIVO A
1 16 % 20 % -4 % 16 % 0,25 4 %²
2 20 % 20 % 0% 0% 0,50 0 %²
3 24 % 20 % 4% 16 % 0,25 4 %²
𝑉𝑎𝑟 𝐴 =8 %² 𝜎 𝐴=2,83 %
(GITMAN, 2010 – ADAPTADO)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• Exemplo 7 (SOLUÇÃO – 0.45
Continuação): 0.4
Densidade de Probabilidade
0.35
ATIVO B
1 13 % 20 % -7 % 49 % 0,25 12,25 %²
2 20 % 20 % 0% 0% 0,50 0 %²
3 27 % 20 % 7% 49 % 0,25 12,25 %²
𝑉𝑎𝑟 𝐵=25 % ² 𝜎 𝐵 =5 %
(GITMAN, 2010 – ADAPTADO)
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Distribuição Probabilística de Retornos
• Exemplo 7 (SOLUÇÃO – 0.45
Continuação): 0.4
Densidade de Probabilidade
0.35
68 %
15% e 25%; 0.2
Na verdade, não temos como dizer, isso depende das preferências pessoais do
investidor. Caso se trate de um investidor mais arrojado, escolheria o ativo B por
possibilitar um retorno maior; já no caso de um investidor mais conservador,
escolheria o ativo A por ter menor risco.
(BREALEY, 2013)
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Variância (risco) de uma Carteira
• O desvio padrão do mercado americano σm neste mesmo período foi de
14,8% anuais. O que justifica a expressiva diferença deste valor para os
que foram apresentados individualmente no quadro acima é a
diversificação como fator de redução da variabilidade.
(GITMAN, 2010)
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Variância (risco) de uma Carteira
• Em uma carteira, o retorno de um ativo não seria encarado
independentemente dos demais.
(GITMAN, 2010)
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01 de Novembro de 2018 77 / 117
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Retorno de uma Carteira de Ativos
• O retorno da carteira é obtido pela equação:
• Onde:
o : é o retorno da carteira;
o : é o percentual do total investido no ativo i;
o : é o retorno do ativo i.
(SAMANEZ, 2009)
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Variância (risco) de uma Carteira
• A variância da carteira de ativos pode ser obtida da seguinte forma:
(SAMANEZ, 2009)
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Variância (risco) de uma Carteira
• Já a covariância trata-se de uma medida que mensura como duas
variáveis aleatórias se modificam conjuntamente:
• Onde:
(SAMANEZ, 2009)
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01 de Novembro de 2018 80 / 117
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Variância (risco) de uma Carteira
• Para uma carteira composta por dois ativos A e B:
• Onde:
o : a fração investida no ativo A;
o : a fração investida no ativo B;
o : a variância dos retornos do ativo A;
o : a variância dos retornos do ativo B;
o : a covariância entre os retornos dos ativos A e B;
(SAMANEZ, 2009)
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Variância (risco) de uma Carteira
• Se generalizarmos para uma carteira com N ativos:
• Onde:
=
(BREALEY, 2013)
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Variância (risco) de uma Carteira
• Para facilitar a visualização representou-se a composição da variância
do retorno da carteira por uma matriz :
Ativo 01 Ativo 02 Ativo N
Ativo 01
Ativo 02
Ativo N
• teríamos a condição.
(BREALEY, 2009)
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Germano, Victor Hugo Henriques, Ulisses Lima diversificação no Risco e Retorno dos Investimentos
Variância (risco) de uma Carteira
• A redução do risco pela diversificação dependerá basicamente da
correlação entre os retornos dos ativos que compõem a carteira.
(SAMANEZ, 2009)
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Risco e Retorno de uma carteira de ativos
• Exemplo 8: Analise o retorno e o risco da carteira a seguir.
Coeficientes de
correlação linear entre
DADOS DOS ATIVOS DA CARTEIRA ativos da Carteira
Ação Risco () % Fração da Carteira Valor
01 17,5 8,55 0,2 0,2
02 32,2 10,67 0,1 -0,35
03 23,7 9,25 0,15 0,05
04 18,9 5,75 0,55 0,4
0,7
-0,03
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Risco e Retorno de uma carteira de ativos
• Exemplo 8 (SOLUÇÃO):
Ativo 01 Ativo 02 Ativo 4
Ativo 01
Ativo 02
Ativo 03
Ativo 02
(AUTORIA PRÓPRIA)
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Combinações de ativos com risco
• Situações em que são possíveis a combinação de dois ativos com riscos,
dependendo das suas correlações entre os retornos deles.
(SAMANEZ, 2009)
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Combinações de ativos com risco
• Assumindo três casos especiais para o valor do coeficiente de correlação
linear:
o =+1
Correlação linear perfeitamente positiva
o =-1
Correlação linear perfeitamente negativa
o -1 < < 1
Correlação nem perfeitamente positiva e nem perfeitamente negativa
(SAMANEZ, 2009)
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Combinações de ativos com risco
• Caso 1: Correlação perfeitamente positiva ( = + 1)
o O risco e o retorno da carteira serão combinações lineares dos riscos e retornos
dos ativos integrantes.
𝜎A 𝜎B
Risco (desvio-padrão)
(SAMANEZ, 2009)
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Combinações de ativos com risco
• Caso 2: Correlação perfeitamente negativa ( = - 1)
o Nesse caso, admite-se que os ativos se correlacionem perfeitamente, mas variem
em direções opostas.
(SAMANEZ, 2009)
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Combinações de ativos com risco
• Caso 3: Correlação nem perfeitamente positiva e perfeitamente
negativa (-1 < < 1)
o Temos, então, uma função não linear
𝐸 ( 𝑅𝐵) B
entre o desvio padrão e o retorno da
carteira. O
𝐸 ( 𝑅 𝐴) A
𝜎A 𝜎B
Risco (desvio-padrão)
(SAMANEZ, 2009)
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Combinações de ativos com risco
• A diversificação, permite a redução ou até a eliminação total do risco de
uma carteira de ativos.
(SAMANEZ, 2009)
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Determinação da carteira ótima de risco mínimo
• Para uma carteira com dois ativos, primeiramente encontra-se a
expressão do desvio padrão:
(SAMANEZ, 2009)
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Determinação da carteira ótima de risco mínimo
• Igualando-se a expressão a 0, tem-se:
• E, então,
(SAMANEZ, 2009)
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Determinação da carteira ótima de risco mínimo
• Exemplo 9: Estão sendo analisados os resultados das combinações das
ações de duas empresas de equipamentos elétricos: WEG e Schneider,
com as características descritas na tabela abaixo. Sabendo-se que o
coeficiente de correlação desses ativos é , calcule a carteira de variância
mínima O:
WEG Schneider
Retorno esperado () 20% 12 %
Desvio-padrão () 36 % 22 %
WEG = 22,25%
Schneider = 100% - 22,25% = 77,75%
A
0% 100 % 22,00 % 12,00 %
B 20 % 80 % 20,30 % 13,60 %
O 22,25 % 77,75 % 20,29 % 13,78 %
C 40 % 60 % 21,39 % 15,20 %
D 60 % 40 % 24,90 % 16,80 %
E 80 % 20 % 29,99 % 18,40 %
F 100 % 0% 36,00 % 20,00 %
18.00
17.00
16.00
15.00
14.00
13.00
12.00
18.00 20.00 22.00 24.00 26.00 28.00 30.00 32.00 34.00 36.00
Desvio-padrão
(ASSAF NETO, 2002 – ADAPTADO)
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Combinações eficientes quando há possibilidade de
aplicar e captar recursos à taxa sem risco
• Emprestar dinheiro (aplicação) ou pedir emprestado (captação) a uma
taxa de juros livre de risco;
• Letras no Tesouro Nacional e Poupança;
r
20 M T om a o
p r e stad
16 Em
r e sta r
12 Em p Área que representa
8 as diversas
𝑅𝐹 Fronteira combinações dos
4 eficiente ativos
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36
Desvio-padrão (%)
(ASSAF NETO, 2002)
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Combinações eficientes quando há possibilidade de
aplicar e captar recursos à taxa sem risco
• O segmento à esquerda de M representa as combinações dessa carteira
com os ativos sem risco possíveis de serem formadas (investidores
conservadores tendem para esse lado).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
• BREALEY, Richard. A.; MYERS, Stewart. C.; ALLEN, Franklin. Princípios de finanças
corporativas. 10ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2013.
• DAMODARAN, Aswath. Gestão Estratégica do Risco: uma referencia para a tomada
de riscos empresariais. Porto Alegre. Bookman, 2009.
• GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Título original:
Principles of Managerial Finance. 12ª ed. Pearson, 2010.
• ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph; W. BRADFORD; D. Jordan; LAMB, Roberto.
Fundamentos de Administração Financeira. 12ª ed. McGraw-Hill, 2013.
• SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. 1ª ed., São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
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Germano, Victor Hugo Henriques, Ulisses Lima diversificação no Risco e Retorno dos Investimentos
Determinação do Retorno e do Risco –
Influência da diversificação no Risco e Retorno
dos Investimentos
Leonardo Magno Ramos Sales (leonardo.sales@ee.ufcg.edu.br)
Victor Hugo Germano (victor.germano@ee.ufcg.edu.br)
Marcos Vinícius Nicolau Pompeu (marcos.pompeu@ee.ufcg.edu.br)
Victor Hugo Macedo Henriques (victor.henriques@ee.ufcg.edu.br)
Ulisses Gomes Lima (ulisses.lima@ee.ufcg.edu.br)