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DO
CONHECIMENTO
BARUCH DE ESPINOSA
BIOGRAFIA
• 24 de novembro de 1632;
• Filósofo racionalista;
• Família;
• Nasceu em Amsterdã;
• Filho de uma família português-judia.
Estudos de Espinosa
• Seus primeiros estudos foram em uma Sinagoga, onde
aprofundou Talmude e a Bíblia;
• Ótimo aluno de Hebraico;
• Questionador;
• Negócios da família.
Jovem Espinosa
• Falava livremente as suas concepções religiosas;
• Deus separado de um mundo real;
• Existir na Bíblia leis supostamente divinas;
• Suas opiniões e os líderes religiosos;
• Após várias muitas ameaças e reprimendas, foi acusado de ateísmo
excomungado em 1656;
• Começou a trabalhar como polidor de lentes e telescópios e
microscópios para se sustentar;
• Bento de Espinosa e sem contato com judeus.
Jovem Espinosa
• Começou seus estudos de filosofia, Latim e Grego com Van
Dem Edem;
• Platão;
• Epicuro;
• Filosófos medievais;
• Matemática e outras ciências.
As ideias de Espinosa
• A humanidade só pode ser feliz aceitando que o destino é só
nosso.
• Acreditava a RELIGIÃO não nos dava base para um
conhecimento intuitivo de Deus, mas sim a RAZÃO.
• E que Deus não era humano, mas estava na natureza por
toda parte.
As ideias de Espinosa
• Substância: tudo que existe no universo faz parte de uma
única realidade, governada pelas mesmas regras
• Pode ser chamada de deus e ou natureza.
• Nosso corpo e nossas ideias fazem parte da natureza infinita
de Deus, o homem faz parte de Deus. E não é semelhante a
ele.
Espinosa e a liberdade
“Só há liberdade se a sua vida for produzida por você mesmo.”
Espinosa estabeleceu três gêneros de conhecimento:
1. Consciência – somos resultado das forças externas;
2. Razão – somos capazes de conhecer o que vem de fora;
3. Intuição – somos capazes de produzir o novo, criativos.
Teoria do conhecimento de Espinosa
• Parte da plena convicção de que existe o Ser e a verdade e
que somos capazes de conhecê-los;
• A verdade existe e é preciso somente buscar o caminho para
descobri-la;
• Ideias verdadeiras e falsas;
• Reflexão sobre as próprias ideias.
“Só conheço a mim mesmo pela ação de
outro corpo sobre o meu, pois o
conhecimento possui uma espontaneidade
interna na qual nossa mente age por si
mesma, segundo a necessidade das conexões
entre suas ideias...”
Obras
• Princípios da Filosofia de Descartes (1663)