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Racismo Estrutural na

escola
Kailany e Queila.
SUMÁRIO:

 Problema de pesquisa
 Justificativa
 Objetivo geral
 Objetivos específicos
 Hipótese
 Fundamentação Teórica
 Metodologia
 Referências
PROBLEMA DE PESUISA: 

 O preconceito racial  está tão presente  em nossa cultura que,


por vezes, é pouco evidente para muitos estudantes e profissionais na
escola. Estes modos de violência se manifestam de forma oculta.
Constantemente, a criança negra é atingida por palavras e piadas
na convivência com colegas e educadores. Diante dessa situação, como
a escola deve agir para mudar essa realidade?
JUSTIFICATIVA:
 Acreditando que  as experiências e vivências na
escola ajudam na socialização com pessoas
diferentes da sua família, auxiliando a criança a
ver outras possibilidades de leitura do mundo,
fazendo com que a vida na escola seja um
espaço importante para o seu desenvolvimento,
suas experiências e interações. A escola tem um
papel fundamental na busca por uma educação
justa e consciente. Fazer com que
alunos, professores, pais e o
próprio ambiente escolar compreendam
melhor sobre o assunto étnico-racial, visando
a conhecer as causas e as consequências sobre
tudo que permeia o combate ao racismo. 
Objetivo geral: 
• Compreender qual é o papel de uma escola no combate
ao racismo estrutural.
Objetivos específicos:
• Aprender sobre a diversidade, valorizando as diferenças;
• Incentivar a discussão sobre diversidade racial
no ambiente escolar;
• Conscientizar as crianças sobre as diferentes raças que existem;
• Mostrar que as diferenças existem para serem respeitadas
HIPÓTESE 

As escolas  necessitam   se empenhar  em fazer projetos antirracistas onde 


alunos e pais  estejam dispostos a participar. Para assim podermos acabar
com uma cultura que já vem a muitos anos sendo praticada. É nas escolas
que devem ocorrer debates de forma clara sobre a importância de respeitarmos
todas as raças.
Fundamentação teórica

Nascer negro num país como o Brasil implica herdar uma variedade  de estereótipos que a
elite branca, ainda que minoria, mantém vivos desde a escravidão até os dias de hoje, e
mais que danos  morais, impõe a pessoa preta uma série de danos sociais, fazendo com
esta esteja quase sempre relegada a situações de marginalidade e exclusão, que impedem a
vivência plena de seu direito à igualde e o acesso a direitos básicos e essenciais. 
A verdade é que o Brasil não foi, capaz, ainda, de superar o sistema de escravidão e não
tendo podido mantê-lo ativo, garantiu  que o racismo permanecesse presente  nas relações
sociais, de forma que o branco se mantivesse em uma posição de superioridade em relação
ao negro e gozando de privilégios que foram e continuam sendo negados à população negra,
configurando numa verdadeira segregação que, embora não seja explicitamente física, é
notória. 
  Diante dessa realidade a escola tem um papel fundamental na ruptura com a
prática do racismo. Não somos todos iguais, cada um tem suas particularidades e
características físicas únicas. O que o artigo 5° da Constituição nos afirma é que
somos todos iguais perante a lei, e que por isso ninguém deve receber tratamento
diferente por causa da sua cor, situação sócio econômica, origem étnica entre
outros. 
  Mas isso muitas vezes não é aprendido nas escolas, lá as diferenças ao invés de
serem discutidas e trazidas a tona são inviabilizadas, assim como são ocultados
muitos atos de racismo que estão presentes, desde o bullying cometido entre
colegas, até nas ações pedagógicas que trazem em si implícitas questões de raça e
gênero, em que favorecem uma raça em desfavorecimento  de outra.  
  Ainda que a escola seja um espaço que favorece o racismo estrutural, com alunos,
professores e membros da comunidade escolar, como um todo, a escola também
pode ser um lugar para a ruptura e desconstrução desse sistema ultrapassado.
Desse modo que a escola, apesar de que seja um espaço em que convivem diferentes
pessoas, num processo mais próximo da interculturalidade, que do
multiculturalismo, é possível que este espaço funcione também como um lugar em
que ocorra a ruptura com os conceitos ultrapassados, que reproduzem o racismo
estrutural, e que todos os segmentos da escola são importantes neste processo de
desconstrução desses  preconceitos. 
Propõe-se, portanto, o trabalho voltado para a formação do professor e direcionado à
comunidade escolar, no âmbito do multiculturalismo 

A escola se configura como um espaço propício para esse debate acerca da aceitação
e da convivência com a diversidade, neste caso específico o convívio e o respeito às
questões raciais, e o rompimento com a estrutura enraizada na sociedade brasileira
que é o racismo estrutural.
“Ninguém nasce odiando o outro pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas
a amar”.
NELSON MANDELA
Metodologia

 Nesse trabalho vamos obter informações em sites de


pesquisas, entrevistas e materiais físicos.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS: 
 https://www.cenpec.org.br/noticias/o-racismo-estrutural-na-escola-e-a-im
portancia-de-uma-educacao-antirracista
 
 https://bookdown.org/cienciadedadosnaep/protagonismo_racial/racismo-n
o-ambiente-escolar.html
 
 https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/racismo.htm 

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