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TESES E REQUERIMENTOS.
• Acusação: A acusação deve demonstrar a existência de justa causa para condenação.
• Deve demonstrar a comprovação de autoria e materialidade do fato típico, assim como requerer que seja
julgada procedente a ação e decretada a condenação do réu nas penas do tipo penal imputado na inicial.
• obs.: Em ação penal pública, na qual o MP também atua como fiscal da lei, o mesmo também poderá pedir a
absolvição do réu se achar que é o caso.
• Na ação penal privada, o querelante só pode pedir pela condenação do querelado sob pena de perempção (art.
60, III, CPP).
Defesa: A defesa deve buscar teses que melhor beneficie o seu cliente.
Obs. Por se tratar da última possibilidade de defesa antes da sentença, então, além de tratar de possíveis
preliminares e do mérito, deve-se adentrar nas teses subsidiárias de mérito, que é o pedido de concessão de
alguns benefícios e regime mais benéfico no caso de eventual condenação.
ESPÉCIES DE DIREITO PENAL
MÉRITO:
• Absolvição.
• Art. 386. O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que reconheça:
• I - estar provada a inexistência do fato;
• II - não haver prova da existência do fato;
• III - não constituir o fato infração penal;
• IV – estar provado que o réu não concorreu para a infração penal;
• V – não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal;
• VI – existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena (arts. 20, 21, 22, 23, 26 e
§ 1º do art. 28, todos do Código Penal), ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência;
• VII – não existir prova suficiente para a condenação.
CIÊNCIAS AUXILIADORAS DO DIREITO PENAL