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SEMINÁRIO DA

DISCIPLINA DE M.E
LÍNGUA
PORTUGUESA
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Componentes do Grupo: André Vitor, Vitória,


Larisvania, Flavia e Mycaellen
ATIVIDADES DE
LETRAMENTO E
ALFABETIZAÇÃO EM
SALA DE AULA
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Componentes do Grupo: André Vitor, Vitória,


Larisvania, Flavia e Mycaellen
Texto 1

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Conceito de alfabetização
 A alfabetização considerada como o ensino das habilidades de “codificação” e
“decodificação” foi transposta para a sala de aula, no final do século XIX, mediante a
criação de diferentes métodos de alfabetização – métodos sintéticos (silábicos ou
fônicos) x métodos analíticos (global) –, que padronizaram a aprendizagem da leitura
e da escrita

 Assim, esse conceito abrange a capacidade de decodificar (uma palavra escrita em um


som) e de codificar (um som em uma palavra escrita). Nesse entendimento,
alfabetizar é dar ao aluno os elementos para ele descobrir domo funciona esse código,
como decodificar fonemas em grafemas e vice-versa.
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O que é método sintético (silábicos ou fônicos)

É o aprendizado por partes ao todo, ou seja, o aprendizado se inicia através das letras, fonemas e
silabas, de modo que o aluno avança seu aprendizado rumo a palavra, frase e texto. Ou seja do
mais simples ao mais complexo.

1. LETRAS

2. FONEMAS

3. SILABAS

4. PALAVRA

5. FRASE

6. TEXTO
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Como funciona o método sintático?

1. Alfabeto

2. Vogais

3. Consoantes

4. Consoantes e vogais (famílias silábicas básicas)

 Ba – Be – Bi – Bo - Bu

1. Consoantes, consoantes, vogais (Família silábicas complexas)

 Bla, Ble, Bli, Blo, Blu

1. Digrafos

 rr, ss, gu, qu, lb, nb, sc, xc


z Como funciona o método sintático (fônico)?
Método analítico (global)
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Sobre os dois métodos
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O que a neurociência diz sobre a
alfabetização?
 Partes do cérebro que utilizamos ao aprender a ler
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Experiências de leitura e escrita


apontadas na obra de Alburqueque

Mikaellen
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O que é analfabetismo funcional?

 Níveis de classificação:

 1 – Analfabetos

 2 – Alfabetizados em nível rudimentar

 3 – Alfabetizados em nível básico

 4 – Alfabetizados em nível pleno


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Redefinição da leitura e seu ensino

 Nos últimos vinte anos, principalmente a partir da década de 1990, o conceito de


alfabetização passou a ser vinculado a outro fenômeno: o letramento.

 Nos dias de hoje, existe um alto índice de analfabetos, mas não de "iletrados".

 O domínio do sistema alfabético de escrita não garante que sejamos capazes de


ler e produzir todos os gêneros de texto.

Vitória
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O letramento na alfabetização.

 Pesquisas tem apontado para o fato de as práticas de


letramento na escola serem bem diferenciadas daquelas que
ocorrem em contextos exteriores a ela, então nessa perspectiva,
os alunos saem da escola com o domínio das habilidades
inadequadamente denominadas de codificação e decodificação,
mas são incapazes de ler e escrever funcionalmente textos em
diferentes situações.

Larisvania
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O letramento na alfabetização.

 No texto ressalta também que muitos adultos de


países desenvolvidos, tendo alcançado um letramento
como ler e produzir textos escolares, mas são
incapazes de lidar com os usos cotidianos da leitura e
da escrita em contextos não-escolares.
z
O letramento na alfabetização.

 As práticas de leitura e produção de textos desenvolvidas


na escola, relacionadas a um letramento escolar, não se
adequaria, conforme certas expectativas, ao
desenvolvimento socioeconômico-cultural de nossa
sociedade, em que os indivíduos convivem em contextos
em que a escrita faz presente de forma mais complexa. O
ensino tradicional de alfabetização em que primeiro se
aprende a decifrar um código, a partir de uma sequência
de passos/etapas, para só depois se ler efetivamente, não
garante a formação de leitores/escritores.
A distinção entre alfabetização e letramento.
z
 Nessa perspectiva, concordamos com a distinção que Soares (1998)

 Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao


contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever
no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o
indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado (p. 47).

André
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Relação do professor com o ensino

Flavia
Texto 2

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z
A “moda” dos gêneros: inserção
no sociointeracionismo e no
socioconstrutivismo
Socioconstrutivismo
z
A “moda” dos gêneros: inserção
no sociointeracionismo e no
socioconstrutivismo
Sociointeracionismo
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A “moda” dos gêneros: inserção
no sociointeracionismo e no
socioconstrutivismo
Sociointeracionismo
z
Definição de gênero

 Os gêneros se definem justamente por serem a


intersecção dessas condições de produção, ou seja,
são respostas às necessidades humanas de
comunicação, são fenômenos ou entidades
sociocomunicativas, conforme detalharemos no tópico a
seguir.
z
Gêneros: Afinal de que estamos
falando?

 As ações de linguagem se concretizam discursivamente


dentro de um gênero de discurso como um processo de
decisão.

 Os gêneros são formas culturais e cognitivas de ação


social, estabilizadas ao longo da história, mesmo que
materializado corporificados de modo particular na
linguagem caracterizadas pela função socio-comunicativa
que preenchem.
z
Gêneros: Afinal de que estamos
falando?

 Assim, pode-se dizer que os gêneros se definem,


em primeiro lugar, por seu propósito
comunicativo, e não por sua forma linguística,
como diz Postula Bakhtin, os gêneros apresentam
plasticidade, ou seja, são maleáveis, mudam de
forma para se adaptar as necessidades humanas,
aos diversos eventos de letramento que
vivenciamos a cada dia.
Gêneros: Afinal de que estamos
z falando?
z Gêneros: Afinal de que estamos
falando?
Gênero e letramento: entrecruzando
z caminhos
z
Gênero e letramento: entrecruzando
caminhos

 Gênero e letramento sempre anda juntos.

 •Letramento e um termo recente, surgiu há cerca de 30 anos

 Toda nossa comunicação se dá por meio de texto orais ou escritos.

 Letramento é considerado central para a compressão dos processos de


ensino-aprendizagem e para a intervenção dos professores em sala de aula
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Desafios da didatização no trabalho
com os gêneros na escola

 A escola, entendida, no nosso contexto sociocultural, como a principal


agência de letramento, tem por objetivo maior ampliar as experiências
de letramento dos alunos, isto é, promover eventos de letramento
relevantes para a formação de sujeitos amplamente letrados.

 Esse processo de didatização é desencadeado pela necessidade de


ensinar, que exige a modificação do conhecimento, convertendo-o em
objetivo de ensino: é preciso selecionar, adaptar e organizar conteúdos,
além de elaborar estratégias e material didático pertinentes aos
objetivos pedagógicos.
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Desafios da didatização no trabalho
com os gêneros na escola

 O trabalho com gênero na escola não deve ser a mera


transmissão de conhecimentos construídos na área da
linguística sobre os gêneros.
 Na base da situação- problema, se selecione os gênero(s)
que pode(m) atender as necessidades de leitura e/ou escrita,
para o desenvolvimento das competências linguísticas,
textuais e discursivas.
z
A situação como ponto de partida e leitura;
estratégias diferentes para textos diferentes

Flavia
z
A situação como ponto de partida e leitura;
estratégias diferentes para textos diferentes

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