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FASC
PROF. JOÃO GUALBERTO
TEATRO DOS
HUMANISTA
EVOLUÇÃO
Teocentrismo
Antropocentrismo
Racionalidade
Antropocentrismo
Cientificismo
Modelo Clássico
Valorização do corpo humano e das emoções
Busca da beleza e perfeição
Portugal
Auto de moralidade criado por Gil Vicente em dedicação comandantes na proa: o do paraíso um anjo, e o
à sereníssima e muito católica rainha Leonor, nossa
do inferno um comandante infernal e um
senhora, e representado, por sua ordem, ao poderoso
príncipe e muito alto rei Manuel, primeiro de Portugal companheiro.
deste nome.
Começa a declaração e argumento da obra: O primeiro interlocutor é um Fidalgo que chega
com um Pajem, que lhe segura um manto muito
Primeiramente, no presente auto, pressupõem- comprido com uma mão e uma cadeira de
se que, no momento em que acabamos de espaldas com a outra.
morrer, chegamos subitamente a um rio,
o qual, por força, teremos de passar num dos O comandante do Inferno começa o seu pregão
dois batéis que estão atracados num porto. mesmo antes do Fidalgo se aproximar.
Um deles vai em direção ao paraíso e o outro
para o inferno.
Os tais batéis têm, cada um, os seus
- Fontes -