Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estrutura Molecular
As molculas de CMC so normalmente mais curtas, que as molculas da celulose original da qual produzida, apresentando reas de maior e menor substituio. Esta substituio predominantemente ligada em 2-O- e 6-O-, seguida por ordem de importncia por ligaes em 2,6-di-O- e 3-O-, 3,6-di-O-, 2,3-di-O- e por ltimo 2,3,6-tri-O-. Isto aparentemente ocorre porque a substituio levemente cooperativa (nos resduos). As molculas de CMC so mais estendidas em ramificaes a baixas concentraes mas a mais altas concentraes as molculas sobrepe-se e ligam-se em espiraladas, e ento, altas concentraes, enredam-se para formar um gel termo reversvel. Diminuindo a fora inica assim como reduzindo o pH, faz-se decrescer a viscosidade e causa ao polmero a disposio ainda mais espiralada
Produo
Resulta do tratamento da celulose, via reao de Williamson ( a reao de obteno de teres por meio da substituio de halognios de haletos organicospor outro grupo negativo) , presso atmosfrica (diferentemente dos outros steres da celulose), que se d atravs de soluo de hidrxido de sdio (NaOH) e monocloroacetato de sdio (ClCH2-COONa), resultando na substituio parcial de grupos hidroxilas da glicose pelo grupo CH2-COOH, o que atribui tal celulose modificada qualidades de solubilidade e viscosidade em soluo desejadas, facilitando a hidratao da molcula.
As fontes da celulose adequada ao processo so as mais variadas, podendo incluir o bagao da cana-de-acar proveniente de usinas de produo de acar e lcool.
Caractersticas
Aplicao
Espessante
Doador de viscosidade para algumas formulaes de detergentes Ligante Estabilizante Agente de suspenso Reteno de gua Formao de filmes resistentes a leos, graxas e solventes orgnicos Meio suporte para imobilizao de enzimas e/ou microrganismos