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01) Para cada termo à esquerda, escolha a frase da coluna à direita que mais se
aproxima do seu significado
02) Como você pode deduzir, a partir da estrutura, se uma molécula é um carboidrato ?
06) Porque a forma cíclica da glicose não tem mais o grupo funcional aldeídico livre ?
O que são anômeros ?
07) Qual a propriedade dos carboidratos em solução aquosa, que explicaria a conversão
da forma D(+) glicose em D(+) glicose que logo aparece quando dissolvida?
20. Por que não são as reações do anabolismo simplesmente o reverso das reações
catabólicas
ESTUDO DIRIGIDO Nº03: QUIMICA DE CARBOIDRATOS
01. Resposta: De na seqüência de cima para baixo: (5), (9), (06), (12), (10), (01), (11),
(03), (07), (02), (14), (08), (04), (13).
02. Resposta: Carboidratos (ou hidratos de carbono) são uma classe de moléculas
orgânicas que contém carbono, hidrogênio e oxigênio. Embora muitas moléculas de
carboidratos mostrem a razão de 2 átomos de carbonos (CH 2O), esta definição não está
correta. Os carboidratos são relacionados com os aldeídos ou com as cetonas e contêm
ainda grupos hidroxilas. Assim, eles podem ser definidos como poliidroxialdeídos ou
poliidroxicetonas e seus derivados, ou como substâncias que produzem estes compostos.
03. Os carboidratos são os componentes mais abundantes das plantas. Eles são
produzidos pelas plantas verdes através da fotossíntese. A energia é armazenada em
suas ligações químicas. Esta é liberada durante a degradação pelos organismos vivos.
Os carboidratos servem também como componentes de tecidos de sustentação em
plantas e em alguns animais.
RIBOSE DESOXIRRIBOSE
05. a)
Sacarose (+66º) + H2O = Glicose (52,5º) + Frutose (-92º) – inversão na rotação ótica.
10. Ao contrário do amido e glicogênio, que estão ligados através de ligações alfa, a
celulose consiste de unidades de β-D(+)-glicose. Pelo fato das unidades de glicose
estarem unidas em sua forma beta, o polímero pode formar uma estrutura linear rígida.
Esta estrutura torna a celulose fibrosa, resistente e insolúvel em água. Em contraste, os
polímeros de unidades alfa do amido podem se enrolar e formar densos grânulos, úteis
para armazenamento mas não para suporte. Também por causa das ligações beta, a
celulose não pode ser digerida no nosso corpo. Somente o cupim, a vaca e alguns outros
animais podem digerir materiais a base de celulose para alimento porque contêm
microorganismos que secretam a enzima necessária. Desde que você não a digere, a
celulose forma parte do material indigerível de sua dieta, ajudando a estimular o
movimento do alimento (peristalse ou peristaltismo intestinal) e favorece a formação do
bolo fecal.
14. A conversão dos alimentos em moléculas mais simples e energia é conhecida como
catabolismo. A série de reações do catabolismo prossegue na degradação das moléculas
alimentares depois que a digestão ocorreu. Outra parte do catabolismo é conhecida
como anabolismo. As reações do anabolismo produzem grandes moléculas necessárias
às células a partir das pequenas moléculas e da energia liberada pelo catabolismo. O
anabolismo é também conhecido como biossíntese porque sua seqüência de reações
sintetiza moléculas biologicamente importantes. Você pode imaginar o organismo como
sendo uma fábrica. Ele obtém matérias primas para iniciar o processo, e combustível
como fonte de energia. Este processo corresponde ao catabolismo. A fábrica então,
manufatura seus produtos usando as matérias primas e a energia. Este processo
corresponde ao anabolismo.
15. A energia das moléculas dos alimentos vem, no final das contas, do sol, fonte de
energia para a vida. Através do processo de fotossíntese, as plantas usam a energia polar
para converter dióxido de carbono, CO2, e água em moléculas orgânicas tais como o
carboidrato glicose, C6H12O6.
Luz
6 CO2 + 6 H2O C6H12O6 + 6 O2
A energia química presente nos carboidratos produzidos pelas plantas pode depois ser
usada por organismos superiores que as ingerem. Os carboidratos liberam parte da
energia contida em suas ligações numa série de reações químicas catabólicas. Este
processo é exergônico, isto é, energia é liberada. Os carboidratos atuam como
“combustíveis” e são quimicamente convertidos a moléculas mais simples, liberando
energia.
16. Para manter os diversos trabalhos que a célula requer para seu funcionamento. Você
precisa de energia para manter o organismo em funcionamento. Ela é necessária para
realizar três tipos de trabalho: trabalho químico (processo anabólico). Além dele, você
precisa de energia para realizar trabalho mecânico, tal como o de contração muscular.
Trabalho de transporte, como o da condução de impulsos nervosos e da secreção
urinária, requer também energia.
17. Ele é formado quando do catabolismo dos nutrientes e utilizado nos processos que
necessitam de energia. A energia liberada pela degradação das moléculas de
carboidratos deve ser armazenada numa forma que possa ser utilizada pelas células
quando necessária. A adenosina trifosfato, ATP, desempenha este papel. Ela consiste de
um monossacarídeo ribose, ao qual um heterociclo, nitrogenado, a adenina, está ligado.
Este glicosídeo é chamado adenosina. A ribose contém também um grupo trifosfato
ligado por uma ligação éster como mostrado, formando a adenosina trifosfato, ou ATP.
A energia armazenada no ATP é liberada quando a ligação conectando o último fosfato
é rompida. O ATP serve como um intermediário, captando a energia liberada pelo
catabolismo de uma célula e transferindo-a aos processos celulares que a requerem para
realizar trabalho.
20. Porque elas ocorrem muitas vezes em locais diferentes e são catalisadas por enzimas
diferentes. A vantagem disto é que a regulação de cada um desses processos se torna
independente uma da outra. No anabolismo, produtos do catabolismo dos carboidratos
são usados para produzir complexas moléculas utilizando ATP como fonte de energia.
As etapas envolvidas, porém não são simplesmente o reverso da seqüência catabólica. O
caminho que se toma “morro abaixo”, isto é, no anabolismo que requer energia, não é
sempre o mesmo daquele usado “morro abaixo”, no catabolismo que produz energia.
Assim, embora o produto de uma seqüência anabólica possa ser o mesmo material de
partida para uma seqüência catabólica, as reações e enzimas podem ser diferentes. Além
disto, a localização celular do anabolismo é frequentemente diferente daquela do
catabolismo e diferentes mecanismos reguladores são geralmente empregados. Na via
glicolítica, via de degradação da molécula de glicose no metabolismo, três etapas são
essencialmente irreversíveis. Elas são substituídas por reações alternativas,
energeticamente mais favoráveis, para a síntese.