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É utilizado para:
É utilizado para:
É usado para:
• projetos geométricos;
• projetos de interseções;
FONTE: http://www.dtt.ufpr.br/Planejamento%20de%20Transportes/Apostila
PlanejamentoTransportes/PlanejTranspCap01.pdf
5.3.2 VARIAÇÕES DENTRO DA HORA DE PICO
O volume de veículos que passa por uma seção de uma via não é
uniforme no tempo. A comparação de contagens de quatro períodos
consecutivos de quinze minutos, mostra que são diferentes entre si. Essa
variação leva ao estabelecimento do “Fator Horário de Pico” (FHP), que mede
justamente esta flutuação e mostra o grau de uniformidade do fluxo.
O que normalmente se faz é dividir a hora de pico em 4 intervalos de 15
minutos e fazer a contagem de veículos anotando-se o volume separadamente
para cada intervalo.Toma-se o maior volume registrado, multiplicando-o por 4, ou
seja, fazendo:
4 x V15máx
Esse produto normalmente é maior que o volume total de uma hora que
foi registrado (Vhp).
FONTE: http://www.dtt.ufpr.br/Planejamento%20de%20Transportes/Apostila
PlanejamentoTransportes/PlanejTranspCap01.pdf
5.3.4. VARIAÇÃO MENSAL DE TRÁFEGO
• Os fluxos de tráfego apresentam mutações contínuas em seus volumes ao
longo dos meses de um ano, sendo mais sensíveis nas vias rurais que nas
urbanas.
FONTE: http://www.dtt.ufpr.br/Planejamento%20de%20Transportes/Apostila
PlanejamentoTransportes/PlanejTranspCap01.pdf
5.3.5. VARIAÇÃO ANUAL
São variações que ocorrem de ano para ano, como uma
decorrência, basicamente, do desenvolvimento econômico da
região, resultando no crescimento da demanda de tráfego.
• Tráfego Desviado
É o tráfego existente em outras estradas e que passa a utilizar a estrada
em questão, no momento em que são realizados melhoramentos ou
terminada a construção da mesma.
• Tráfego Gerado
É o tráfego potencial que não existia e que passa a existir pelo efeito da
melhoria ou da construção, com consequente desenvolvimento da região.
Sua determinação é bastante difícil e imprecisa, e é normalmente efetuada
através de estudos econômicos.
5.5. COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO EM UMA RODOVIA
A corrente de tráfego é composta por veículos que diferem
entre si quanto ao tamanho, peso e velocidade. Sua composição é
a medida, em porcentagem, dos diferentes tipos de veículos que a
formam. Os veículos, de uma maneira geral, são classificados em
leves (automóveis, camionetes, etc.) e pesados (caminhões,
ônibus, etc.).
FONTE: www.dnit.gov.br
FONTE: www.dnit.gov.br
FONTE: www.dnit.gov.br
FONTE: www.dnit.gov.br
Via com várias faixas de tráfego 2.000 UCP por hora e por faixa.
Referência importante:
LEE, Shu Han (2005). Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 2ªed. Editora
da UFSC, Florianópolis, SC, 430p.
Site:file:///C:/Users/USUARIO/Downloads/Classifica%C3%A7%C3%A3o+de---.pdf
Site: http://www.dtt.ufpr.br/eng_trafego_optativa/arquivos/INTRODUCAO.pdf
Site:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAjQoAL/engenharia-trafego-i?part=4
Site:http://www.estgv.ipv.pt/PaginasPessoais/vasconcelos/Documentos/
ManualdeAcessibilidades/ManuaisCCDRNmiolo_AF/01EngTrafego_AF.pdf
Site:http://www.dtt.ufpr.br/Planejamento%20de%20Transportes/
ApostilaPlanejamentoTransportes/PlanejTranspCap07.pdf
Site:http://www.academia.edu/5825089/
VOLUME_DE_TRAFEGO_GLOBAL_ESTIMADO_NAS_PRINCIPAIS_RODOVIAS_F
EDERAIS_DO_BRASIL
Site:http://www.dtt.ufpr.br/eng_trafego_optativa/arquivos/CAPACIDADE%20-% 20