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Roma e o Império bizantino

Introdução
Após séculos de glórias e
conquistas territoriais, o Império
Romano começou a apresentar
sinais de crise já no século III.
Causas da crise

- Enorme extensão - Aumento dos - Crescimento do


territorial do império que conflitos entre as classes de cristianismo que
dificultava a patrícios e plebeus, contestava as bases
administração e controle gerando instabilidade políticas do império e
militar política; religiosas

- Com menos recursos,


- Com o fim das - aumento da
como alimentos, diminuiçao na
guerras diminuíram a corrupção no centro do
arrecadação de impostos, o
entrada de escravos. Com império (Roma) e nas
império passou a ter
menos mão de obra ocorreu províncias (regiões
dificuldades em manter o
uma forte crise na produção conquistadas);
enorme exército
de alimentos.
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Alguns imperadores buscaram soluções para
enfrentar essa crise econômica, política e
militar. A fim de conter a crise e melhorar a
defesa do Império, o imperador Diocleciano
criou, em 285, a tetrarquia; outra tentativa
de de defender e melhorar o império foi posta
em prática pelo imperador Teodósio, em 395
ele dividiu o território romano em duas partes

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Soluções para a crise

✣ Tetrarquia, governo de quatro imperadores, cada um responsável por uma


grande região. Com essa repartição, o Império passou a ter quatro capitais
enquanto Roma ( que deixara de ser sede do Império).

✣ Divisão do território romano em duas partes: Império Romano do Oriente


(com capital em Constantinopla); Império Romano do Ocidente (com
capital em Ravena, depois transferida para Milão).

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Os Germanos

O povo germânico era um


Os povos germanos
grupo diversificado de
habitavam a Germânia,
tribos migratórias com
região da Europa
raízes lingüísticas e
situada ao norte dos rios
culturais comuns, esses
Reno e Danúbio.
povos tinham uma
Dominaram grande
dedicação quase integral à
parte da Europa durante
guerra e à agricultura. 
a Idade do Ferro.

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Imigração e invasões

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Imigração e invasões
Imigração: o processo de decadência do Império Romano, a contenção dos povos
germânicos tornou-se cada vez mais difícil. Assim, o Império passou a assimilar os povos
germânicos, admitindo-os dentro de suas terras. Houve, com isso, a integração de guerreiros
germânicos aos exércitos romanos e casos de germânicos que conseguiram ocupar cargos de
importância dentro do Senado romano

Invasão: são incertas para os historiadores, mas existem alguns indícios que nos permitem
entender melhor o assunto. Alguns historiadores afirmam que o crescimento demográfico levou
os povos germânicos a migrar na busca de terras mais férteis. É levantada também a hipótese de
que alterações climáticas tenham gerado um resfriamento do clima e afetado a sobrevivência dos
germânicos, que foram obrigados a procurar melhores terras para sobreviver.

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império bizantino

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Império bizantino

Política Imperio Religião

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Império bizantino

Era um império muito extenso; abrangia


a Grécia, o Egito e as províncias da
Síria-Palestina, da Mesopotâmia e da
Ásia Menor. Além disso, abrigava um
mosaico de povos e culturas e, embora
em Constantinopla as pessoas falassem
várias línguas, a língua oficial do
Império Bizantino

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POLÍTICA RELIGIÃO

O Estado bizantino era tido como uma Era a religião cristã que
organização celeste na Terra. O fundamentava o poder do
imperador considerava-se imperador, direcionava o dia a
representante de Deus, portanto dia das pessoas, fornecia os
autoridade maior em assuntos temas das obras de arte e
terrenos e espirituais. Era ele também legitimava a política externas.
que escolhia o patriarca, homem de
confiança do imperador, legislava em
matéria eclesiástica e o assessorava
na política. Com o título de Basileus o
imperador era visto por seu povo
como uma figura sagrada, Seu poder
absoluto e ilimitado fazia dele um
autocrata.

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O governo de justiniano

No governo de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu esplendor, através


do fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça. No plano
político, organizou o Corpus Júris Dominici, ou o Código Justiniano, que foi
sintetizado em quatro livros, que abarcavam:

✣ Código – reunião das leis.


✣ Digesto – as constituições romanas.
✣ Institutas – princípios fundamentais do Direito romano e manual para
os estudantes. 
✣ Novelas – leis publicadas no governo de Justiniano.

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A Revolta de Niké

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A Revolta de Niké partiu da rivalidade entre facções do Hipódromo do Império
Bizantino e ocorreu no ano de 532 d.C., em Constantinopla, sob o governo de Justiniano.
O chamado Império Romano do Oriente foifundado, como sabemos, no século IV d.C.
pelo imperador

Historiador: Procópio deCesarea

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“Alguns homens da ralé, toda a escória da cidade, ergueram-se
numa dada altura contra o imperador Justiniano em Bizâncio,
quando provocaram o levantamento conhecido por Insurreição de
Nika. […] E a fim de mostrarem que não era só contra o imperador
que tinham pegado em armas, mas também contra o próprio Deus,
miseráveis e ímpios com eram, tiveram a ousadia de incendiar a
igreja dos cristãos, a que o povo de Bizâncio chama Sofia, epíteto
que muito apropriadamente inventaram para Deus e pelo qual
nomeiam o Seu templo; e Deus permitiu-lhes a realização desta
impiedade, sabendo em que objeto de beleza esta relíquia estava
destinada a transformar-se. Assim, toda a Igreja por essa altura era
um monte de ruínas calcinadas.”

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A questão iconoclasta

O que foi ? : Foi um fenômeno que se caracterizou pela


proibição da veneração, bem como pela destruição de imagens
sacras no Império Bizantino.

 O termo iconoclastia é composto por dois radicais da língua


grega: “eikóne” (ícone), que significa imagem, e “klastein”
(quebrar) que significa “quebrador de imagem”, ou seja, os
iconoclastas se opõem as crenças baseadas nas imagens de
líderes religiosos

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Cisma do Oriente

O Cisma do Oriente é o nome dado à divisão da Igreja Católica,


ocorrida em 1054, entre a Igreja chefiada pelo papa, em Roma, e a
igreja chefiada pelo patriarca, em Constantinopla (antiga Bizâncio e
atual Istambul). O Cisma foi o resultado de um constante
distanciamento entre as práticas cristãs efetuadas pelas duas vertentes
do catolicismo, além de representar uma disputa pelo poder político e
econômico na região mediterrânica.

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Arte bizantina

A arte bizantina se refere às manifestações


artísticas (pintura, arquitetura, mosaico e
escultura) próprias do
Império Bizantino (entre os séculos V e
XV). A cidade de Constantinopla, capital do
Império Romano do Oriente, foi o mais
importante centro artístico deste período.

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