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CONSÓRCIO CEDERJ / CECIERJ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Plano de Aula 2

Um Panorama da Educação Indígena no


Brasil
Estagiário: Fernando Fidelis
Os Índios do Brasil

QUEM ERAM
Há 500 anos, não existia um povo chamado brasileiro, fluminense
ou carioca.
Quem morava aqui, nessa época, eram outros povos que foram
denominados genericamente de índios pelo colonizador europeu.

Esta denominação, usada até hoje,


às vezes dá uma impressão errada,
como se uma única palavra
designasse um único povo, com
uma só cultura e até com o mesmo
tipo físico.
Os Índios do Brasil
O nome “índio“ esconde centenas de nações
independentes, que falam línguas diferentes,
muitas delas não-intercomunicantes entre si.
Cada uma tem uma história própria,
organização social, habilidades tecnológicas e
crenças religiosa peculiares.
  Cada uma possui
a sua própria
cultura, os seus
costumes, o seu
jeito de ser e o
seu próprio nome.
Os Índios do Brasil
A implantação das primeiras A dominação dos povos
escolas nas comunidades nativos, a invasão de suas
indígenas no Brasil está
terras, a destruição de suas
diretamente ligada à
consolidação da colonização. riquezas e a extinção de suas
culturas têm sedo desde o
século XVI o resultado de
práticas que .sempre souberam
aliar métodos de controle
políticos a algum tipo de
atividade escolar civilizatória.
Os Índios do Brasil
A implantação das primeiras A dominação dos povos
escolas nas comunidades nativos, a invasão de suas
indígenas no Brasil está
terras, a destruição de suas
diretamente ligada à
consolidação da colonização. riquezas e a extinção de suas
culturas têm sedo desde o
século XVI o resultado de
práticas que .sempre souberam
aliar métodos de controle
políticos a algum tipo de
atividade escolar civilizatória.
Os Índios do Brasil
A educação indígena no Brasil Colônia
foi promovido por missionários,
principalmente jesuítas por delegação
explicita da coroa Portuguesas, e
instituída por instrumentos oficiais,
como as Cartas Régias e os Regimentos.
.
Os Índios do Brasil
Em todo esse período, entre os
séculos XVI e XVIII, é
praticamente impossível separar a
atividade escolar da catequese
missionária.
Contudo pouco a pouco, a Coroa
começou a diversificar
. suas
parcerias, passando o encargo da
educação escolar indígena a
alguns fazendeiros ou mesmo
moradores comuns de regiões
vizinhas aos índios.
Os Índios do Brasil
Com o advento do Império,
em 1822, o panorama não
da educação escolar dos
índios permaneceu

.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

Quem eram, então, os índios


que moravam no Rio de
Janeiro no século XVI?
Não é fácil responder esta
pergunta, os povos que aqui
viviam transmitiam o que sabiam
apenas por meio da palavra falada,
própria da memória oral. Não
deixaram, portanto, documentos
escritos de identidade.

(FREIRE e MALHEIROS, 1996)


Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
Nos documentos que escreveram no passado, os europeus
batizaram, às vezes, o mesmo povo com vários nomes,
como é o caso dos Tupinambá, conhecidos também como
Tamoio. Outras vezes, usaram um nome só - por exemplo,
Coroado - para designar grupos que apesar das semelhanças
físicas eram culturalmente muito diferentes.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

Os lingüistas estudaram e classificaram muitas línguas,


estabeleceram relações entre elas, identificando seus
elementos históricos para, desta forma, determinar o seu grau
de parentesco.
Quando, apesar das diferenças,
se descobre semelhanças entre
línguas, elas são colocadas
dentro de uma mesma família.
As famílias com afinidades são
reunidas num tronco comum.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

Nos últimos trinta anos, várias universidades brasileiras


formaram linguistas que se dedicaram a pesquisar as formas
de falar dos índios. Com base no estado atual desses
trabalhos, podemos dizer que o território do Estado do Rio
de Janeiro foi habitado por povos que falavam pelo menos
20 idiomas diferentes, um deles não classificado e os demais
pertencentes a quatro famílias lingüísticas.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

 A precariedade dos registros escritos e os deslocamentos


emigrações internas desses povos dificultam a delimitação,
com maior precisão, de suas fronteiras. A localização a
seguir, corresponde a diferentes momentos do período
colonial, de acordo com documentos históricos conhecidos.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 A Família Tupi, ou tupi-guarani: compreendia mais de
uma centena de línguas, faladas em áreas que pertencem
atualmente ao Brasil e a alguns países hispano-americanos.
Pelo menos cinco delas eram faladas no Rio de Janeiro pelos
seguintes povos:

1. Tupinambá ou Tamoyo, habitantes


das zonas de lagunas e enseadas do
litoral, do Cabo Frio até Angra dos Reis.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

 2. Temiminó ou Maracajá, localizados na Baía de Guanabara;


 3. Tupinikin ou Margaya no litoral norte fluminense e Espírito;

4. Ararape ou Arary, no vale do


Paraíba do Sul;
5. Maromomi ou Miramomim,
na antiga Missão de São
Barnabé;
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 A Família Puri: Dividida em 23 línguas, espalhava-se
também por regiões que atualmente fazem parte dos
estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Doze
delas eram faladas no Rio de Janeiro.
 1. Puri, Telikong ou Paqui, falada nos vales do

Itabapoana e Médio Paraíba e nas serras da Mantiqueira e


das Frecheiras, entre os rios Pomba e Muriaé. Estava
dividida em três sub-grupos denominados Sabonan,
Uambori e Xamixuna.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 2. Coroado, em ramificações da Serra do Mar e nos vales
dos rios Paraíba, Pomba e Preto. Subdividida em vários
grupos, entre os quais, Maritong, Cobanipaque, Tamprun
e Sasaricon.
 3. Coropó, no rio Pomba e na margem sul do Alto Paraíba.
 4. Goitacá, Guaitacá, Waitaka ou Aitacaz, nas planícies e

restingas do Norte Fluminense, em áreas próximas ao Cabo


de São Tomé, no território entre a Lagoa Feia e a boca do
rio Paraíba. Subdividida em quatro grupos: Goitacá-Mopi,
Goitacá-Jacoritó, Goitacá-Guassu e Goitacá-Mirim.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 5. Guaru ou Guarulho, falada na serra dos Órgãos e também
nas margens dos rios Piabanha, Paraíba e afluentes, incluindo o
Muriaé,com as suas ramificações por Minas Gerais e Espírito
Santo.
 6. Pitá, na região do rio Bonito.
 7. Xumeto, na Serra da Mantiqueira.
 8. Bacunin, no rio Preto e próximo à atual cidade de Valença.
 9. Bocayú, nos rios Preto e Pomba.
 10. Caxiné, na região entre os rios Preto e Paraíba.
 11. Sacaru no vale do Médio Paraíba.
 12. Paraíba, também no Médio Paraíba.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 A Família Botocudo pertencente ao tronco Macro-Jê, é
composta de 38 dialetos, quase todos falados em áreas do
atual Espírito Santo e Minas Gerais, como os Krenak no rio
Doce e os Naknanuk, no Mucuri e São Mateus, destacando-
se no Rio de Janeiro:
1. Botocudo, Aimoré ou
Batachoa, nos vales do rio
Itapaboana, e também na região
do rio Macacu.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 A Família Maxakalí ou Mashakalí, vinculada ao tronco
Macro-Jê, abrange 27 línguas, faladas em áreas dos atuais
Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia. No Rio de
Janeiro, existe referência a apenas uma língua:
 1. Maxacari ou Mashakali, falada durante um tempo na área

do rio Carangola, nas atuais fronteiras do Rio de Janeiro,


Espírito Santo e Minas Gerais.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
 Língua não-classificada:
 1. Goianá, Guaianá, ou Guaianã, cujos falantes estavam

concentrados na capitania de São Vicente.Alguns grupos


foram localizados na Ilha Grande, em Angra dos Reis e em
Parati.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

De todos os idiomas indígenas, o Tupinambá era o que


mantinha o maior número de falantes, espalhados por extenso
território da costa atlântica.
Por isso, desde o século XVI, foi
aprendido por muitos portugueses
e franceses, que tinham interesse
econômico em comunicar-se com
os índios. Os missionários
fizeram, então, uma gramática,
explicando como funcionava essa
língua, que acabou sendo usada na
catequese.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
Hoje, apesar de extintas, algumas dessas línguas continuam
sendo usadas, num certo sentido, por cariocas e fluminenses,
muitos dos quais nem desconfiam disso. Acontece que a
língua portuguesa, falada no Brasil, incorporou muitas
palavras indígenas: nomes de lugares, de animais, de vegetais,
ervas, flores, plantas, enfim de toda a flora e fauna.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
De origem tupi a própria palavra “carioca” = morada dos
índios carijó. Da mesma origem são outros nomes como:
Guanabara = baía semelhante a um rio
Niterói = baía sinuosa
Iguaçu = rio grande
Paraíba = rio extenso de difícil navegação
Pavuna = lugar atoladiço
Irajá = cuia de mel
Icaraí = água clara e tantos.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem

A implantação das primeiras escolas nas comunidades


indígenas no Brasil está diretamente ligada à consolidação
da colonização. A dominação dos povos nativos, a invasão
de suas terras, a destruição de suas riquezas e a extinção de
suas culturas têm sedo desde o século XVI o resultado de
práticas que sempre souberam aliar métodos de controle
políticos a algum tipo de atividade escolar civilizatória.
Os Índios do Rio de Janeiro as línguas faladas e
Suas Aldeias de Origem
De origem tupi a própria palavra “carioca” = morada dos
índios carijó. Da mesma origem são outros nomes como:
Guanabara = baía semelhante a um rio
Niterói = baía sinuosa
Iguaçu = rio grande
Paraíba = rio extenso de difícil navegação
Pavuna = lugar atoladiço
Irajá = cuia de mel
Icaraí = água clara e tantos.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS SOBRE A
EDUCAÇÃO INDÍGENA?

A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o


Estado brasileiro reconhece aos povos indígenas o direito a
uma cidadania diferenciada, por meio do reconhecimento de
seus direitos territoriais e culturais e a questão da
especificidade da questão indígena passa a ser gradativamente
reconhecida e normatizada.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

A partir das lutas travadas na constituinte a Sociedade Civil


contribuiu de forma decisiva na elaboração de legislação
específica que tem, desde então, viabilizado o surgimento de
escolas diferenciadas tanto no âmbito da formação do
professor quanto na proposição dos projetos político-
pedagógicos envolvendo desenhos curriculares diferenciados
para o Ensino Fundamental.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

Posteriormente, em 1996, através da Lei de Diretrizes e Bases


da Educação Nacional (Lei 9.394/96), no Art. 4 que “o dever
do Estado com educação escolar pública será efetivado
mediante a garantia de:
I- ensino, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele
não tiveram acesso na idade própria”.
No seu Art. 37, determinou que esta
modalidade se destinasse a jovens e
adultos e assegurou educação gratuita
e de qualidade a esse segmento da
população, respeitando a diversidade
que nele se apresenta.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?
No seu Artigo 78, foi assegurado que o Sistema de Ensino da
União, com a colaboração das agências federais de fomento à cultura e
de assistência aos índios, desenvolverá programas integrados de ensino e
pesquisa, para oferta de educação escolar bilingüe e intercultural aos
povos indígenas” objetivando:

1) proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de


suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a
valorização de suas línguas e ciências;

2) garantir aos índios, suas comunidades e


povos, o acesso às informações,
conhecimentos técnicos e científicos da
sociedade nacional e demais sociedades
indígenas e não-índias;”
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

Ainda na LDB, em seu artigo 79, foi firmado o compromisso


da União em apoiar técnica e financeiramente os sistemas de
ensino estaduais e municipais, “no provimento da educação
intercultural às comunidades indígenas”, através de
“programas integrados de ensino e pesquisa” que visem: [...]
fortalecer as práticas sócio-culturais e a língua materna de
cada comunidade indígena; elaborar e publicar
sistematicamente material didático específico e diferenciado.”
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução


número três, da Câmara de Educação Básica, definiu a
estrutura e o funcionamento da escola diferenciada indígena,
reconhecendo-lhe normas e ordenamento jurídico próprio,
fixando as diretrizes curriculares do ensino intercultural e
bilíngue, visando a valorização plena das culturas dos povos
indígenas e a afirmação e manutenção de sua diversidade
étnica.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

Em 2004, dando prosseguimento às políticas de ações


afirmativas na educação, o Conselho Nacional de Educação
aprovou o Parecer No CNE/CP 03/2004 e a resolução CNE/CP
01/2004, que regulamentam a Lei 10639/03, instituindo as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das
Relações Étnico-racionais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O QUE DIZ OS REQUISITOS LEGAIS?

Mais tarde com a promulgação da Lei 11645/08, foi incluída a


obrigatoriedade do estudo da história e cultura indígena nos
currículos escolares.

Deste modo, as Leis


10639/03 e 11645/08
se complementam e
alteram a LDB
9394/96, colocando o
direito à educação e o
direito à diversidade
no mesmo patamar.
O QUE A HISTORIA NÓS ENSINA?

Essas conquistas Busca garantir as condições


traduzirem um clamor necessárias para que a educação se
crescente na busca por universalize e não apenas na
uma educação que existência de um grande arcaboço
ressalte as tradições jurídico, mais ao oferecer uma
culturais. prática educativa que parta da
experiência do indígena, de sua
cosmologia. Isso se torna um
desafio não só para o poder
público, como para os educadores
indígenas e não indígenas
envolvidos no processo.
O QUE A HISTORIA NÓS ENSINA?

Nesse momento em que a população indígena demonstra um


mega-crescimento populacional, cresce também a consciência
e a luta por direitos considerados elementares.

Uma das reivindicações mais


sólidas do movimento indígena
organizado no Brasil nas
últimas duas décadas, ao lado
da questão fundiária e do
atendimento à saúde das
populações indígenas, diz
respeito á educação (SILVIA e
FERREIRA, 2001).
O QUE A HISTORIA NÓS ENSINA?

A escola brasileira ainda nos parece tradicionalmente


eurocêntrica marcada pela supervalorização dos conteúdos, o
engessamento das manifestações corporais, a negação da
experiência do educando e a dogmatização dos conhecimentos
construídos, em detrimento dos conhecimentos em construção.
Nessa perspectiva, ainda contamos a nossa história a partir do
discurso dos europeus, deixando de assumir nosso
protagonismo ao mesmo tempo em que negamos o
protagonismo indígena. (Barros, 2005)
O QUE A HISTORIA NÓS ENSINA?

A forma como nos aprendemos “brasileiros” implica em


“práticas educativas” ou “práticas cognitivas” ou também
denominadas “práticas discursivas”.
“Essas práticas realçam (ou “apagam”), valorizam (ou
ignoram), lembram (ou omitem) os diferentes sujeitos sociais
a partir da circulação de discursos.
Paradoxalmente, os discursos
objetos de memória na História
do Brasil são vinculados ao
Outro, ao europeu, isto é, aquele
que não era nativo...” “... Essas
práticas apagam os discursos
indígenas, silenciando seus
autores.” (BARROS, 2005).
O QUE A HISTORIA NÓS ENSINA?

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE indicam que


população indígena do Brasil cresceu 205% em duas décadas ( desde 1991
quando foi feito o primeiro levantamento no modelo utilizado hoje pelo
Instituto).
São 896,9 mil indígenas 36,2% em áreas urbanas
63,8% na área rural

Estão distribuídos em 305 etnias;


Falam 274 idiomas;
O maior contingente está na Região Norte com 342,8 mil;
O menor contingente no sul, com 78,8 mil;
57,7% estão reside em terras indígenas;
Ocupam 505 terras demarcadas, equivalentes a 12,5% do território brasileiro
(terras regularizadas até dezembro de 2010);
42,3% do total, vivem fora de terras próprias, a maior concentração no Nordeste
(IBGE, 2010).
EXISTEM ÍNDIOS NO RIO DE JANEIRO?

No Rio de Janeiro, os indígenas contam com uma população


de 6.764 indivíduos. Aldeados, localizados em 6 (seis) aldeias
indígenas, distribuídas em dois ramos da etnias Guarani, os
Guarani-Ñhandewa (Aldeia Rio Pequeno) e Guarani M’bia
(Aldeias Sapukai, Paraty Mirim, Araponga, Camboinhas e
Manbucaba), totalizando aproximadamente 700 índios.
Já os índios não-aldeados (vivem nas cidades) somam uma
população entorno de 6.000 índios (IBGE, 2010).
ALDEIA RIO PEQUENO
Os Projetos
Prática de Sabão ecológico
Sabão ecológico
Produção de Sabão
A revitalização da Horta
Preparo das embalagens tipo longa-vida
A arte Guarani em material reciclado
FIM

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