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DEMESTAA – DECOLAB -
MISCAE
Comissões Mistas
19-10-2022
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PROJETOS E PARCEIROS
DEMONSTRADOR DE DEMONSTRADOR DE
SUPERFÍCIE CLASSE A LINHA IV PEÇA ESTRUTURAL
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L
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A
B
A
MISCAE
MODELAGEM E IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS EM SUPERFÍCIES CLASSE A E ESTRUTURAS ESTAMPADAS
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COMISSÕES
COMISSÃO 1
COMPRAS COLETIVAS (PLATAFORMA)
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COMISSÃO 1
Empresas participantes
VW
TRDI
ITA
GM
Maxion
Gestamp
Metodologia
▪ Discussões em grupo
▪ Debates, propostas e plano de ação para compra coletiva (5W2H)
▪ Desenvolvimento de uma plataforma para conexão de empresas e fornecedores
▪ Avaliação de normas e documentos internos
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COMPRAS COLETIVAS
Motivação
Melhorar as relações entre montadoras e ferramentarias
Diminuir o gap de qualidade
Diminuir o gap de custos
O grupo entendeu em consenso ser o melhor caminho a criação de uma plataforma em ambiente digital,
a ser desenvolvida em projeto específico, sendo que o escopo da tarefa já seria adiantado neste grupo de estudos.
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PLATAFORMA DE COMPRAS - Escopo
Melhorar a eficiência nas negociações de suprimentos, tanto materiais como de serviços, através da
1 previsibilidade de demanda proporcionada pela exposição da intenção de compra de vários consumidores
proporcionando aos fornecedores o planejamento da oferta e diluição dos custos.
Encontrar meios de avaliação técnica e nível de qualidade de entrega dos fornecedores e também de
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acreditação dos consumidores a fim de dispor um ambiente seguro para os negócios.
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PLATAFORMA DE COMPRAS - Escopo
Fomentar a difusão das melhores práticas bem como das lições aprendidas a fim de proporcionar a
4 melhoria contínua do sistema. Também dispor de repertório técnico acessível, como normas, tabelas, etc...
assim como ferramentas de gestão.
Integrar outros grupos de estudos, e, especial o que trata da padronização de componentes (caderno de
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encargos unificado) e o que trata de fornecedores de serviços de usinagem.
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PLATAFORMA DE COMPRAS - Requisitos
1. Previsão de demanda e Workload dos fornecedores.
4. Classificação / Avaliação técnica do fornecedor. Avaliação de qualificação fiscal ou legal do fornecedor – critérios de
aprovação.
Como os fornecedores serão aprovados?
Como os clientes serão aprovados?
Ranking de desempenho
8. Permitir a divulgação de serviços, tipo propaganda, para facilitar a divulgação e pode ser uma forma de monetizar a
plataforma.
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PLATAFORMA DE COMPRAS - Peerdustry
https://youtu.be/hZ1Y0pXYBR
❑ Peerdustry - Usinagem Conectada Q
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COMISSÕES
COMISSÃO 2
PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
▪ META: Discutir e fazer proposta/plano de ação para padronização de componentes
▪ COMPONENTES:
▪ Reuniões realizadas: 6
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 1
▪ Itens discutidos:
▪ Diferenciar comunização de padronização
❑ Comunizar itens padronizados por diferentes montadoras (cada montadora tem um padrão). Mostrar que os clientes
brasileiros tem um padrão comum desconhecido pelas outras empresas.
▪ Diferenciar: itens de prateleira X standards manufaturados
❑ Fazer pesquisa de mercado
❑ O que tem forte produção nacional?
❑ O que é normalmente importado?
❑ O que é possível nacionalizar?
❑ Como unificar dimensionamento?
▪ Listar itens que podem ser padronizados
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 2
▪ Resultado: Proposta
▪ Itens de baixo valor agregado e comprados no exterior:
❑ Placas de guia
❑ Pinos de Pressão (Norma VW 39D 863)
❑ Cilindro Nitrogênio (Norma VW 39D 878)
▪ Itens de alto valor agregado e comprados no exterior:
❑ Cunhas Compradas
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 3
▪ Tarefa: Fazer pesquisa de mercado
❑ O que tem forte produção nacional?
❑ O que é normalmente importado?
❑ O que é possível nacionalizar?
▪ Perguntas estruturantes
❑ Ex.: Placa de guia (item mais presente em todas as ferramentas).
❑ Qual o volume que as empresas compram desses itens nos últimos projetos?
❑ Qual o custo médio associados a todos os itens desse tipo em um ferramental (ou conjunto de ferramentas)?
❑ Quanto tempo os fornecedores demoram para entregar?
❑ Quanto custa fazer fora e quanto custa fazer aqui?
❑ O material base para o item tem disponibilidade nacional?
❑ É estratégico ter o fornecedor nacional?
❑ Existe fornecedor homologado para outras montadoras que estão no Brasil? Quem? Quem se interessa a
incorporar isso?
❑ Conseguimos ter uma mesma qualidade no fornecedor brasileiro e com mesmo preço da Europa?
❑ Como homologar esse fornecedor em todas as montadoras?
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 4
▪ Resultados: Lista de padronizados
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 4
▪ Resultados:
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 5
▪ Proposta de padronização para placas de guia e cunhas compradas.
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
▪ Reunião 5
▪ Proposta de padronização para placas de guia e cunhas compradas.
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 5
Reunião 5
Reunião 5
▪ Objetivos
❑ Desenvolver cunhas nacionais e homologar fornecedores nacionais para este tipo de componente.
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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
Reunião 6
▪ Próximos passos:
❑ Produzir um formulário análogo ao das cunhas para as placas de guia, e divulgar entre os participantes.
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COMISSÕES
COMISSÃO 3
COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
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COMISSÃO 3
Empresas participantes:
▪ Fac Tolls
▪ GM
▪ VW
▪ ITA
Metodologia
▪ Reuniões
▪ Troca de e-mails
▪ Avaliação de documentos internos
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Brainstorm
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Capacidade Ferramentarias
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Encomenda
Modelo atual
PROCESSO PROCESSO
INTERNO Simulação
EXTERNO
Plano de
Projeto
ENGENHARIA métodos
Liberação
Aquisições
Usinagem
MANUFATURA
Montagem
Try-Out
Entrega
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Gargalos
▪ Tempo gasto em desenvolvimento de projeto no Brasil corresponde ao triplo do tempo gasto Países como EUA,
Japão, China e Coréia.
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Encomenda
Modelo proposto
COMPARTILHAMENTO
Simulação DE
ENGENHARIA
Plano de ENTRE
Projetos
ENGENHARIA métodos FERRAMENTARIAS,
SISTEMISTAS,
MONTADORAS
Liberação
UNIVERSIDADES,
SENAI
Aquisições
Try-Out
Entrega
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
▪ Inovação tecnológica aplicada, mediante a integração entre pesquisa, atividade operacional, treinamento e mercado,
gerados a partir da captação dos desafios reais do setor em engenharia e em projetos industriais.
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
VALIDAÇÃO PROJETO
Plano de
Simulação Métodos
PRODUTO
Estrutura necessária para atender a demanda completa de uma Ferramentaria com 10 produtos
em desenvolvimento simultâneo. Para atender as demandas do mercado, necessário
multiplicar por 04.
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Outras oportunidades:
Suporte técnico e de engenharia?
Compartilhamento de software
Meios de capacitação de colaboradores?
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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS
Trabalhos semelhantes
▪ A Peerdustry possui uma plataforma para serviços de usinagem;
Atividades futuras
▪ Listar quais ativos são compartilhados e a frequência com que cada um fica ocioso;
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COMISSÕES
COMISSÃO 4
FLUXO DE CAIXA
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FLUXO DE CAIXA
Participantes
▪ ICT:
▪ Montadoras: 5/6
▪ Ferramentarias: 4/8
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FLUXO DE CAIXA
▪ As diferentes formas de pagamento das montadores após a entrega de marcos específicos do projeto;
▪ Alternativas para compatibilização da política de pagamento das montadoras com as necessidades das ferramentarias;
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FLUXO DE CAIXA
Proposta apresentada
▪ Foi apresentada uma proposta de fluxo de pagamentos em um projeto de desenvolvimento padrão, de acordo com a
necessidade das ferramentarias.
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FLUXO DE CAIXA
Encaminhamentos
▪ A Peerdustry apresentou as funcionalidades da plataforma na melhoria da utilização da capacidade produtiva, redução
de custos e tempo;
▪ No entanto isso não é uma solução para o problema do fluxo de caixa.
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FLUXO DE CAIXA
Encaminhamentos
▪ O grupo conversou com o gestores do Projeto Proferramentaria sobre a possibilidade da utilização desses recursos
para a antecipação do pagamento das ferramentarias pelas montadoras;
▪ No entanto o Proferramentaria também não tem um modelo de operação que resolva o problema de fluxo de caixa;
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FLUXO DE CAIXA
Encaminhamentos
▪ O grupo identificou a necessidade da criação de fundo de capital que
pudesse compatibilizar a necessidade de capital das ferramentarias
e o fluxo de pagamento das montadoras;
FERRAMENTARIA
PEDIDO DE EXECUÇÃO DO
COMPRA TRABALHO
FUNDO
ANTECIPAÇÃO RECEBIMENTO
DE CAPITAL DO
PAGAMENTO
MONTADORA
PAGAMENTO
DA
MONTADORA
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COMISSÕES
COMISSÃO 5
FABRICAÇÃO ESPECIALIZADA EM AÇOS
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COMISSÃO 5
Empresas participantes
▪ FGV
▪ ITA
▪ SENAI
▪ GM
▪ AETHRA
▪ FHS
▪ VW
▪ TRDI
▪ Fundição São Francisco
▪ Réker
Metodologia
▪ Discussões em grupo
▪ Aplicação de formulários
▪ Avaliação de normas e documentos internos
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1° FORMULÁRIO
Setores de Engenharia
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1° FORMULÁRIO
Quais componentes de aço que poderiam ser padronizados, além das facas?
Componentes Processo
Estruturas Bases de *ferro Formas de Raio mínimo
Pisadores
laminadas fundido* fixação de usinagem
Plano de ação
Identificar as ligas de aço utilizadas nas facas
Identificar os possíveis materiais e condições de tratamento térmico para cada componente
Propor dois componentes para serem padronizados
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2° FORMULÁRIO
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2° FORMULÁRIO
Oportunidades de usinagem
Padronizar as furações das facas, para que possam ser montadas em placas
Formas de fixação
perfuradas para usinagem.
Trabalhar com raios maiores, para usar ferramentas mais robustas e trabalhar com
Raio mínimo de usinagem
condições de corte mais econômicas.
Materiais fundidos com Aços fundidos com "pedras" no fundo, o que ocasiona a quebra de ferramentas e
diferentes eficiências piora da usinabilidade. Porosidades também atrapalham o processo
Inerente do produto
Variabilidade de geometrias
O processo de usinagem deve ser adaptado
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PLANO DE AÇÃO
Próximas etapas:
▪ Padronização de materiais de facas
▪ Padronização de processos de usinagem
- Raio mínimo de usinagem
- Formas de fixação
Resultados esperados:
▪ Reduzir a flutuação de demanda de aço
▪ Reduzir a variação de fornecedores
▪ Reduzir o lead time de fabricação
▪ Tornar a fixação de peças mais ágil
▪ Aumentar a eficiência dos processos de usinagem
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PLANO DE AÇÃO
Identificar ligas
escassas no
mercado
brasileiro
Buscar
alternativas entre
Acompanhar
as empresas
melhorias
participantes da
Comissão 5
Padronização de
materiais para facas
Buscar
alternativas com
Implementar empresas
mudanças externas, ou
dentro do meio
acadêmico
Avaliar se as
alternativas se
adequam às
normas e
requisitos
técnicos
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PLANO DE AÇÃO
Identificar
componentes
que não são
padronizados
Compartilhar
entre as
Acompanhar
empresas formas
melhorias
de fixação
padronizadas
Padronização formas
de fixação de facas
Buscar
alternativas com
Implementar empresas
mudanças externas, ou
dentro do meio
acadêmico
Avaliar se as
alternativas se
adequam às
máquinas e aos
requisitos de
segurança
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PLANO DE AÇÃO
Identificar
componentes
difíceis de usinar
devido ao raio
mínimo
Compartilhar
entre as
Acompanhar empresas boas
melhorias práticas de
padronização de
raio
Padronização do raio
mínimo de usinagem
Avaliar
Implementar ferramentas
mudanças disponíveis no
mercado
Propor
alterações no
projeto ou no
setor de
fabricação
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OBRIGADO!