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ROTA 2030 – Linha IV

Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas

DEMESTAA – DECOLAB -
MISCAE
Comissões Mistas

19-10-2022
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PROJETOS E PARCEIROS
DEMONSTRADOR DE DEMONSTRADOR DE
SUPERFÍCIE CLASSE A LINHA IV PEÇA ESTRUTURAL

D
D
E
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M
C
E
O
S
L
T
A
A
B
A

MISCAE
MODELAGEM E IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS EM SUPERFÍCIES CLASSE A E ESTRUTURAS ESTAMPADAS

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COMISSÕES

COMISSÃO 1
COMPRAS COLETIVAS (PLATAFORMA)

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COMISSÃO 1

Empresas participantes
 VW
 TRDI
 ITA
 GM
 Maxion
 Gestamp

Metodologia
▪ Discussões em grupo
▪ Debates, propostas e plano de ação para compra coletiva (5W2H)
▪ Desenvolvimento de uma plataforma para conexão de empresas e fornecedores
▪ Avaliação de normas e documentos internos

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COMPRAS COLETIVAS

Motivação
 Melhorar as relações entre montadoras e ferramentarias
 Diminuir o gap de qualidade
 Diminuir o gap de custos

DESAFIO: Debater e fazer proposta/plano de ação para reduzir gargalos

Flutuação de demanda Flutuação de preço Flutuação de estoque

Variação de fornecedores Qualidade da matéria-prima Fixação de lote econômico

PROPOSTA: Desenvolver uma plataforma virtual para compra coletiva

O grupo entendeu em consenso ser o melhor caminho a criação de uma plataforma em ambiente digital,
a ser desenvolvida em projeto específico, sendo que o escopo da tarefa já seria adiantado neste grupo de estudos.

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PLATAFORMA DE COMPRAS - Escopo

Melhorar a eficiência nas negociações de suprimentos, tanto materiais como de serviços, através da
1 previsibilidade de demanda proporcionada pela exposição da intenção de compra de vários consumidores
proporcionando aos fornecedores o planejamento da oferta e diluição dos custos. 

Aproximar potenciais fornecedores e clientes em um ambiente único e aberto reduzindo as barreiras


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burocráticas e idiossincrásicas.

Encontrar meios de avaliação técnica e nível de qualidade de entrega dos fornecedores e também de
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acreditação dos consumidores a fim de dispor um ambiente seguro para os negócios. 

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PLATAFORMA DE COMPRAS - Escopo

Fomentar a difusão das melhores práticas bem como das lições aprendidas a fim de proporcionar a
4 melhoria contínua do sistema. Também dispor de repertório técnico acessível, como normas, tabelas, etc...
assim como ferramentas de gestão. 

5 Definir a atuação dos moderadores.

Integrar outros grupos de estudos, e, especial o que trata da padronização de componentes (caderno de
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encargos unificado) e o que trata de fornecedores de serviços de usinagem.

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PLATAFORMA DE COMPRAS - Requisitos
1. Previsão de demanda e Workload dos fornecedores.

2. Tipo de Serviços e Produtos oferecidos.

3. Custo do serviço/produto – Tabela de preços.

4. Classificação / Avaliação técnica do fornecedor. Avaliação de qualificação fiscal ou legal do fornecedor – critérios de
aprovação.
 Como os fornecedores serão aprovados?
 Como os clientes serão aprovados?
 Ranking de desempenho

5. Contrato de fornecimento e forma de pagamento.

6. Regras de compliance e de proteção das informações.


 Como serão feitas as concorrências?
 Como garantir a confiabilidade e confidencialidade dos processos?

7. Localização dos fornecedores

8. Permitir a divulgação de serviços, tipo propaganda, para facilitar a divulgação e pode ser uma forma de monetizar a
plataforma.

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PLATAFORMA DE COMPRAS - Peerdustry

https://youtu.be/hZ1Y0pXYBR
❑ Peerdustry - Usinagem Conectada Q

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COMISSÕES

COMISSÃO 2
PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
▪ META: Discutir e fazer proposta/plano de ação para padronização de componentes

▪ COMPONENTES:

Julia F. André Lima


Oswander dos
Rogério Lima Marcela C. Augusto Sandi Givan Martins Jéssica Santos
Santos
Marco Túlio Natália D’Ávila

▪ Reuniões realizadas: 6

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 1
▪ Itens discutidos:
▪ Diferenciar comunização de padronização
❑ Comunizar itens padronizados por diferentes montadoras (cada montadora tem um padrão). Mostrar que os clientes
brasileiros tem um padrão comum desconhecido pelas outras empresas.
▪ Diferenciar: itens de prateleira X standards manufaturados
❑ Fazer pesquisa de mercado
❑ O que tem forte produção nacional?
❑ O que é normalmente importado?
❑ O que é possível nacionalizar?
❑ Como unificar dimensionamento?
▪ Listar itens que podem ser padronizados

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 2

▪ Tarefa: Definir itens e filtrar


❑ Mais comprado, ou que tem maior demanda em ferramentas;
❑ Mais caro (poucas unidades produzidas, alto valor agregado, requisitos apertados);
❑ O que possui mais variações (várias dimensões diferentes, por exemplo, diâmetro de 20, 22, 24, 26, etc.);

▪ Resultado: Proposta
▪ Itens de baixo valor agregado e comprados no exterior:
❑ Placas de guia
❑ Pinos de Pressão (Norma VW 39D 863)
❑ Cilindro Nitrogênio (Norma VW 39D 878)
▪ Itens de alto valor agregado e comprados no exterior:
❑ Cunhas Compradas

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 3
▪ Tarefa: Fazer pesquisa de mercado
❑ O que tem forte produção nacional?
❑ O que é normalmente importado?
❑ O que é possível nacionalizar?
▪ Perguntas estruturantes
❑ Ex.: Placa de guia (item mais presente em todas as ferramentas).
❑ Qual o volume que as empresas compram desses itens nos últimos projetos?
❑ Qual o custo médio associados a todos os itens desse tipo em um ferramental (ou conjunto de ferramentas)?
❑ Quanto tempo os fornecedores demoram para entregar?
❑ Quanto custa fazer fora e quanto custa fazer aqui?
❑ O material base para o item tem disponibilidade nacional?
❑ É estratégico ter o fornecedor nacional?
❑ Existe fornecedor homologado para outras montadoras que estão no Brasil? Quem? Quem se interessa a
incorporar isso?
❑ Conseguimos ter uma mesma qualidade no fornecedor brasileiro e com mesmo preço da Europa?
❑ Como homologar esse fornecedor em todas as montadoras?

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 4
▪ Resultados: Lista de padronizados

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 4
▪ Resultados:

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 5
▪ Proposta de padronização para placas de guia e cunhas compradas.

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES
▪ Reunião 5
▪ Proposta de padronização para placas de guia e cunhas compradas.

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 5

Diagnóstico de Competitividade - Grupo 2 [Padronização de Cunhas] (google


.com) 33
PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 5

Diagnóstico de Competitividade - Grupo 2 [Padronização de Cunhas] (google


.com) 34
PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 5

Informações técnicas e comerciais sobre o produto “Cunhas” (google.com)

▪ Objetivos
❑ Desenvolver cunhas nacionais e homologar fornecedores nacionais para este tipo de componente.

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PADRONIZAÇÃO DE COMPONENTES

Reunião 6

▪ Próximos passos:
❑ Produzir um formulário análogo ao das cunhas para as placas de guia, e divulgar entre os participantes.

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COMISSÕES

COMISSÃO 3
COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

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COMISSÃO 3

Empresas participantes:
▪ Fac Tolls
▪ GM
▪ VW
▪ ITA

Metodologia
▪ Reuniões
▪ Troca de e-mails
▪ Avaliação de documentos internos

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Brainstorm

Como funciona o compartilhamento hoje em É possível aumentar a competitividade com


dia? o compartilhamento de ativos?

Podemos tornar o compartilhamento menos


O que é compartilhado?
informal?

É vantajoso para as empresas? Isso pode ajudar os projetos no Brasil?

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Capacidade Ferramentarias

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Recursos compartilhados x Demanda Fabricação 01 Veículo ( Mensal )

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Recursos compartilhados x Demanda Fabricação 01 Veículo ( Anual )

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Encomenda
Modelo atual
PROCESSO PROCESSO
INTERNO Simulação
EXTERNO
Plano de
Projeto
ENGENHARIA métodos

Liberação

Aquisições

Usinagem
MANUFATURA
Montagem

Try-Out

Entrega

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Gargalos

▪ Não há formação e renovação de mão-de-obra especializada

▪ Situação impede a competitividade e a qualidade.

▪ Tempo gasto em desenvolvimento de projeto no Brasil corresponde ao triplo do tempo gasto Países como EUA,
Japão, China e Coréia.

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Encomenda
Modelo proposto
COMPARTILHAMENTO
Simulação DE
ENGENHARIA
Plano de ENTRE
Projetos
ENGENHARIA métodos FERRAMENTARIAS,
SISTEMISTAS,
MONTADORAS
Liberação
UNIVERSIDADES,
SENAI

Aquisições

Usinagem Exemplo praticado em faculdades de


MANUFATURA medicina, no qual o aluno atua na
“residência”
Montagem

Try-Out

Entrega

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Atuação do centro de desenvolvimento

▪ Inovação tecnológica aplicada, mediante a integração entre pesquisa, atividade operacional, treinamento e mercado,
gerados a partir da captação dos desafios reais do setor em engenharia e em projetos industriais.

▪ Pesquisas de inovações técnicas/científicas aplicadas em soluções industriais

▪ Execução de simulação , modelamento 3D e Plano de Métodos

▪ Desenvolvimento tecnológico e assessoria técnica junto às empresas participantes

▪ Compartilhamento de inovações globais relacionados aos desenvolvimento de Ferramentais

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

VALIDAÇÃO PROJETO

Plano de
Simulação Métodos
PRODUTO

Situação Brasil X Concorrência


Situação atual de mercado (Brasil): Situação atual de mercado (Asia): Situação proposta com Birot:
• 10 Produtos em desenvolvimento • 10 Produtos em desenvolvimento simultâneo • 10 Produtos em desenvolvimento
simultâneo • Prazo médio 30 dias simultâneo
• Prazo médio 120 dias • Prazo médio 60 dias

Estrutura necessária para atender a demanda completa de uma Ferramentaria com 10 produtos
em desenvolvimento simultâneo. Para atender as demandas do mercado, necessário
multiplicar por 04.

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Quais seriam os principais desafios da plataforma?

Como usá-la para aumentar os investimentos?

A disponibilidade das empresas seria atualizada com qual frequência?

Como aumentar a visibilidade das ferramentarias ?

Os preços devem ser tabelados?

Reduziria os tempos de produção?

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Quais seriam as principais vantagens da plataforma?

Manter sempre uma boa demanda de produção

Reduzir os tempos de produção e projeto

Manteria as empresas e fornecedores mais próximos

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Questionamentos sobre a plataforma

A disponibilidade das empresas seria atualizada com qual frequência?

Como aumentar a visibilidade das ferramentarias?

Os preços devem ser tabelados?

Como estabelecer uma política de ativos?

Outras oportunidades:
Suporte técnico e de engenharia?
Compartilhamento de software
Meios de capacitação de colaboradores?

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COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS

Trabalhos semelhantes
▪ A Peerdustry possui uma plataforma para serviços de usinagem;

▪ Como funcionaria a visibilidade de cada empresa nesta plataforma;

Atividades futuras
▪ Listar quais ativos são compartilhados e a frequência com que cada um fica ocioso;

▪ Levantar os custos para cada ativo;

▪ Definir formas de pagamento;

▪ Pesquisar outros modelos de compartilhamento;

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COMISSÕES

COMISSÃO 4
FLUXO DE CAIXA

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FLUXO DE CAIXA

Participantes

▪ ICT:

▪ Montadoras: 5/6

▪ Ferramentarias: 4/8

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FLUXO DE CAIXA

Principais pontos discutidos


▪ As necessidades de capital para o desenvolvimento do ferramental em um processo padrão;

▪ As diferentes formas de pagamento das montadores após a entrega de marcos específicos do projeto;

▪ Alternativas para compatibilização da política de pagamento das montadoras com as necessidades das ferramentarias;

▪ A necessidade da criação de um fundo financeiro para antecipação de pagamento;

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FLUXO DE CAIXA

Proposta apresentada
▪ Foi apresentada uma proposta de fluxo de pagamentos em um projeto de desenvolvimento padrão, de acordo com a
necessidade das ferramentarias.

55
FLUXO DE CAIXA

Encaminhamentos
▪ A Peerdustry apresentou as funcionalidades da plataforma na melhoria da utilização da capacidade produtiva, redução
de custos e tempo;
▪ No entanto isso não é uma solução para o problema do fluxo de caixa.

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FLUXO DE CAIXA

Encaminhamentos
▪ O grupo conversou com o gestores do Projeto Proferramentaria sobre a possibilidade da utilização desses recursos
para a antecipação do pagamento das ferramentarias pelas montadoras;
▪ No entanto o Proferramentaria também não tem um modelo de operação que resolva o problema de fluxo de caixa;

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FLUXO DE CAIXA

Encaminhamentos
▪ O grupo identificou a necessidade da criação de fundo de capital que
pudesse compatibilizar a necessidade de capital das ferramentarias
e o fluxo de pagamento das montadoras;

FERRAMENTARIA

PEDIDO DE EXECUÇÃO DO
COMPRA TRABALHO

FUNDO
ANTECIPAÇÃO RECEBIMENTO
DE CAPITAL DO
PAGAMENTO

MONTADORA
PAGAMENTO
DA
MONTADORA

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COMISSÕES

COMISSÃO 5
FABRICAÇÃO ESPECIALIZADA EM AÇOS

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COMISSÃO 5

Empresas participantes
▪ FGV
▪ ITA
▪ SENAI
▪ GM
▪ AETHRA
▪ FHS
▪ VW
▪ TRDI
▪ Fundição São Francisco
▪ Réker

Metodologia
▪ Discussões em grupo
▪ Aplicação de formulários
▪ Avaliação de normas e documentos internos

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1° FORMULÁRIO

Como é avaliada a demanda de aço para novos projetos de ferramentas?

Demanda de ferramenta Projeto técnico Lista de materiais Pedido de aço

A empresa utiliza algum tipo de padronização interna para as etapas?


MFA - Manufacturing Features
Padronizações Internas
Attribute

Setores Estratégicos Padrão Global

Setores de Engenharia

Ligas de aço laminado para os componentes de corte e flange utilizados atualmente


● AISI D2 ● AISI M2 ● VF800AT
● SAE 1020 ● K340 ● HMD5

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1° FORMULÁRIO

Gargalos oriundos da não padronização de aços nos processos internos e externos


Flutuação de demanda Variação de fornecedores Estoque de aço

Preço do aço Qualidade do fundido Dificuldade de fixação

Quais componentes de aço que poderiam ser padronizados, além das facas?
Componentes Processo
Estruturas Bases de *ferro Formas de Raio mínimo
Pisadores
laminadas fundido* fixação de usinagem

Plano de ação
 Identificar as ligas de aço utilizadas nas facas
 Identificar os possíveis materiais e condições de tratamento térmico para cada componente
 Propor dois componentes para serem padronizados

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2° FORMULÁRIO

Quais ligas podem ser empregadas nas construções de facas?


Recorte Recorte e Calibragem

D2 - têmpera superficial D2 - têmpera superficial


HMD5 - têmpera superficial 1.2333 (fundido)
K360 - têmpera total 1.2358 - tratamento superficial, plasma
1.2333 (fundido) - têmpera de borda Alta liga TS7 - têmpera superficial
1.2358 - têmpera de borda ou total Alta liga TA2 - têmpera superficial
Alta liga TS7 - têmpera superficial Alta liga TD2 - têmpera superficial

Flangeamento Flangeamento e Calibragem

D2 - têmpera superficial D2 - têmpera superficial


1.2333 (fundido) 1.2333 (fundido)
1.2358 - tratamento superficial, plasma 1.2358 - tratamento superficial, plasma
Alta liga TA2 - têmpera superficial Alta liga TA2 - têmpera superficial
Baixa Liga S0050A - têmpera parcial

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2° FORMULÁRIO

Oportunidades de usinagem

Padronizar as furações das facas, para que possam ser montadas em placas
Formas de fixação
perfuradas para usinagem.

Trabalhar com raios maiores, para usar ferramentas mais robustas e trabalhar com
Raio mínimo de usinagem
condições de corte mais econômicas.

Materiais fundidos com Aços fundidos com "pedras" no fundo, o que ocasiona a quebra de ferramentas e
diferentes eficiências piora da usinabilidade. Porosidades também atrapalham o processo

Inerente do produto
Variabilidade de geometrias
O processo de usinagem deve ser adaptado

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PLANO DE AÇÃO

Próximas etapas:
▪ Padronização de materiais de facas
▪ Padronização de processos de usinagem
- Raio mínimo de usinagem
- Formas de fixação

Resultados esperados:
▪ Reduzir a flutuação de demanda de aço
▪ Reduzir a variação de fornecedores
▪ Reduzir o lead time de fabricação
▪ Tornar a fixação de peças mais ágil
▪ Aumentar a eficiência dos processos de usinagem

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PLANO DE AÇÃO

Identificar ligas
escassas no
mercado
brasileiro

Buscar
alternativas entre
Acompanhar
as empresas
melhorias
participantes da
Comissão 5

Padronização de
materiais para facas

Buscar
alternativas com
Implementar empresas
mudanças externas, ou
dentro do meio
acadêmico
Avaliar se as
alternativas se
adequam às
normas e
requisitos
técnicos

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PLANO DE AÇÃO
Identificar
componentes
que não são
padronizados

Compartilhar
entre as
Acompanhar
empresas formas
melhorias
de fixação
padronizadas

Padronização formas
de fixação de facas

Buscar
alternativas com
Implementar empresas
mudanças externas, ou
dentro do meio
acadêmico
Avaliar se as
alternativas se
adequam às
máquinas e aos
requisitos de
segurança

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PLANO DE AÇÃO
Identificar
componentes
difíceis de usinar
devido ao raio
mínimo

Compartilhar
entre as
Acompanhar empresas boas
melhorias práticas de
padronização de
raio

Padronização do raio
mínimo de usinagem

Avaliar
Implementar ferramentas
mudanças disponíveis no
mercado

Propor
alterações no
projeto ou no
setor de
fabricação

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OBRIGADO!

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