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Programa Nacional de Controle

da Tuberculose (PNCT)

Geovana Bezerra
Juliana Lima
Morgana Amorim
Sara Radiely
Selma Vitoria Docente: Lucas Seabra
A tuberculose é uma doença
infecciosa e transmissível, causada
pela bactéria Mycobacterium
tuberculosis, também conhecida
como bacilo de Koch. 

A forma extrapulmonar, que afeta outros órgãos que não o pulmão, ocorre mais
frequentemente em pessoas vivendo com HIV, especialmente aquelas com
comprometimento imunológico. 
HISTÓRICO
E
FUNDAMENTO
Desde o início do século XX, o Brasil
vem adotando essas políticas.

• Serviço Nacional de Tuberculose


(1941)

• Campanha Nacional contra a


Tuberculose (1946)

• 1980 - com a introdução do


esquema de curta duração com
rifampicina
Unidade móvel do Serviço Nacional de Tuberculose (SNT). Fortaleza,
década de quarenta do século XX
Os princípios das políticas para controle da
TB no mundo e no Brasil são:

• diagnosticar e tratar precocemente os doentes;


• prevenir a tuberculose primária com a vacinação
BCG;
• priorizar populações mais vulneráveis, como
países e municípios de maior carga e grupos
populacionais com maior potencial social ou de
risco biológico de adoecer.
As principais diretrizes são:
• tratamento da maioria dos casos de TB em
ambulatório, com profissionais generalistas, cujo perfil
da unidade seja de baixa complexidade, incluindo-se
aí as equipes de Saúde da Família;
• fácil acesso aos recursos de maior complexidade,
com recursos de apoio mais sofisticados e
especialistas para ampliar a efetividade do
atendimento, tanto para diagnóstico como para
tratamento ou internação hospitalar, conforme
indicação clínica;
• acesso a níveis de mais alta resolução, com recursos
de imagens, cirúrgicos, laboratoriais e de esquemas
especiais para casos de TBMR.
(Directly Observed Treatment Short-Course)

• adesão política por parte das autoridades governamentais;


estabelecimento de uma rede laboratorial de baciloscopia;
garantia de medicação;
• um sistema de informação adequado
• oferta de tratamento supervisionado.

Organização Mundial de Saúde, em 1993

DOTS
Em 2012, a Assembleia Mundial de Saúde (AMS) convidou o Secretariado da OMS
para desenvolver uma estratégia de enfrentamento da TB pós-2015.

NOVO ENFOQUE NA
ATENÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS
INOVAÇÕES
ESTRUTURA DO PROGRAMA
O PNCT está integrado à rede de serviços de saúde. É um
programa unificado, executado em conjunto pelas esferas
FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.

• Vigilância epidemiológica
• Monitoramento e avaliação
PREVENÇÃO
 A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin) Importante: Essa vacina deve ser
ministrada às crianças ao nascer, ou, no
máximo, até os quatro anos, 11 meses e
29 dias.
Programa Nacional de
Controle da Hanseníase
A hanseníase, conhecida desde os tempos bíblicos como
lepra, é uma doença infectocontagiosa de evolução crônica
que se manifesta, principalmente, por lesões cutâneas com
diminuição de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil.
MYCOBACTERIUM LEPRAE (M. LEPRAE),
AGENTE CAUSADOR DA DOENÇA DE
HANSEN

VÁRIOS ÓRGÃOS PODEM SER ACOMETIDOS,


TAIS COMO, OLHOS, RINS, SUPRA-RENAIS,
TESTÍCULOS, FÍGADO E BAÇO (TALHARI E
NEVES, 1997).
OBJETIVOS DO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE
DA HANSENÍASE

 I - ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento nos municípios de


maior endemicidade;
 II - garantir atenção integral aos pacientes em todos os níveis de
complexidade;

 III - assegurar, nas unidades de saúde, tratamento completo para as


formas paucibacilar e multibacilar;
 IV - desenvolver ações de promoção à saúde e vigilância
epidemiológica, bem como de diagnóstico e acompanhamento,
tratamento e reabilitação das pessoas atingidas pela doença;
• V - promover a organização, a regulação, o acompanhamento e a
avaliação do conjunto de ações de saúde para a efetiva eliminação da
hanseníase;
• VI - garantir informação acessível, atualizada e confiável, como
ferramenta de avaliação, acompanhamento do estágio da eliminação
para tomada de decisão;
• VII - responsabilizar os gestores e mobilizar a sociedade civil, na
promoção do conhecimento sobre os sinais e sintomas da
hanseníase;
• VIII - ampliar a oferta de procedimentos de reabilitação física aos
pacientes portadores de incapacidades/deformidades decorrentes da
hanseníase.
A HANSENÍASE TEM TRATAMENTO E CURA. PORÉM, SE NO MOMENTO DO
DIAGNÓSTICO O PACIENTE JÁ APRESENTAR ALGUMA DEFORMIDADE FÍSICA
INSTALADA, ESTA PODE FICAR COMO SEQUELA PERMANENTE NO MOMENTO DA ALTA.
Obrigado

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