Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Unidade 3
A disciplina de GESTÃO DE PESSOAS está dividida em:
organizacional
Normas Tabus
Heróis Mitos
TÓPICO 1 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
ELEMENTOS
Elemento Descrição
Valores Definições do que é importante para atingir o sucesso.
As empresas definem alguns valores que resistem ao
teste do tempo.
Crenças e pressupostos Geralmente utilizados como sinônimos para expressar
aquilo que é tido como verdade na organização.
Implicam alguma visão de mundo, que passa a ser
considerada válida.
Ritos, rituais e cerimônias Atividades planejadas para tornar a cultura mais visível e
coesa. Seriam os processos de integração, admissão etc.
TÓPICO 1 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
ELEMENTOS
Elemento Descrição
Estórias e mitos Narrações e eventos, que informam sobre os mitos das
organizações, às vezes, sem sustentações nos fatos.
Tabus Proibições, com ênfase no não permitido. Por exemplo: namoro
entre funcionários é proibido. Não vêm escrito nos manuais.
Heróis Personagens, natos ou criados, que condensam a força da
organização. Por exemplo: Henry Ford, Sílvio Santos...
TÓPICO 1 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
ELEMENTOS
Elemento Descrição
Normas Regras que falam sobre o comportamento esperado e
adotado pelo grupo.
Processos de comunicação Inclui a rede de relações, papéis informais, "rede
peão" etc.. Têm a função de transmitir e administrar a
cultura.
Símbolos Objetos e ações ou eventos dotados de significados
especiais e que permitem aos membros da organização
trocarem de ideias complexas e mensagens emocionais.
TÓPICO 1 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Pode ser conceituado como uma resposta à mudança, uma complexa
estratégia educacional que tem por finalidade mudar crenças, atitudes,
valores e a estrutura da empresa;
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Ou e-learning, processo de ensino-aprendizagem, mediado por
tecnologias, onde professores/instrutores e alunos estão separados
espacial e/ou temporalmente, mas conectados, interligados por
tecnologias, principalmente as telemáticas, como a internet;
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
UNIVERSIDADE CORPORATIVA
Guarda-chuva estratégico e centralizado para educar e desenvolver
funcionários e outros membros da cadeia de valor, como clientes,
fornecedores e parceiros;
UNIVERSIDADE CORPORATIVA
Vantagens:
• Possibilidade de unificar e planejar estrategicamente os esforços de
T&D.
• Importante papel no marketing (fortalecimento da imagem da
empresa) e na retenção de talentos.
• Possibilidade de criar programas de T&D sob medida, voltadas à
conquista das competências essenciais a organização.
• Redução de custos, quando se leva em conta o investimento feito e o
retorno recebido em forma de aumento da competitividade.
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO CONTINUADA
COACHING
No universo corporativo, coach é a pessoa que ajuda o funcionário da
empresa (chamado de cliente ou coachee) a extrair o melhor de si e a
realizar todo o seu potencial.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Para Sveiby (1998, p. 3), “a Gestão do Conhecimento não é mais uma
moda de eficiência operacional. Faz parte da estratégia empresarial”.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Para Sveiby (1998, p. 3), “a Gestão do Conhecimento não é mais uma
moda de eficiência operacional. Faz parte da estratégia empresarial”.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Para Sveiby (1998, p. 3), “a Gestão do Conhecimento não é mais uma
moda de eficiência operacional. Faz parte da estratégia empresarial”.
CONHECIMENTO
Conhecimento tácito Conhecimento explícito
É difícil de ser articulado na linguagem É o que pode ser articulado na
formal, é um tipo de conhecimento mais linguagem formal, inclusive em
importante. É o conhecimento pessoal afirmações gramaticais, expressões
incorporado à experiência individual e matemáticas, especificações, manuais
envolve fatores intangíveis como, por etc., facilmente transmitido,
exemplo, crenças pessoais, perspectivas, sistematizado e comunicado. Ele pode
sistema de valor, insights, intuições, ser transmitido formal e facilmente
emoções, habilidades. É considerado como entre os indivíduos. Esse foi o modo
uma fonte importante de competitividade dominante de conhecimento na
entre as organizações. Só pode ser tradição filosófica ocidental.
avaliado por meio da ação.
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO CONTINUADA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Segundo Nonaka e Takeuchi (1997, p. 79): para se tornar uma
“empresa que gera conhecimento” (knowledge creating company) a
Organização deve completar uma “espiral do conhecimento”;
GESTÃO DO CONHECIMENTO
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO CONTINUADA
Capital Capital
Humano Estrutural
Capital
Capital Intelectual
Relacional
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO CONTINUADA
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Através da aprendizagem contínua, a organização exercita a sua
competência e inteligência coletiva para responder ao seu ambiente
interno (objetivos, metas, resultados) e externo (estratégia);
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
De acordo com Lacombe (2003, p. 285), as distorções mais comuns do
processo de avaliação de desempenho são:
Subjetivismo Avaliar em função de valores e objetivos pessoais, que não
coincidem com os valores, objetivos e interesses da
organização.
Unilateralidade Valorizar aspectos que o avaliador julga importantes, mas não
o são para a empresa ou para a posição que o avaliado ocupa.
Tendência Central Medo de prejudicar os mais fracos e de assumir
responsabilidades pelos mais fortes. Por que nada foi feito em
relação ao mais fraco? O mais forte pode ocupar o lugar do
avaliador?
TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E SUAS PREMISSAS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
De acordo com Lacombe (2003, p. 285), as distorções mais comuns do
processo de avaliação de desempenho são:
Efeito de Halo Atribuir ao avaliado valores positivos na maioria dos fatores
se o conceito geral sobre este elemento for bom, e valores
baixos aos elementos cujo conceito geral for negativo. Cada
fator de avaliação deve ser analisado separadamente
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
De acordo com Lacombe (2003, p. 285), as distorções mais comuns do
processo de avaliação de desempenho são:
Supervalorização da avaliação Acreditar que o instrumento de avaliação corrija
os defeitos das pessoas. A correção só ocorre com
ações executivas.
Desvalorização da avaliação Acreditar que a avaliação não contribua em nada
para aproveitar melhor os recursos humanos.
Falta de técnica Desconhecimento das técnicas de avaliação,
julgando apenas por meio do bom senso e
considerando informações importantes como
irrelevantes.
TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E SUAS PREMISSAS
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Autoavaliação de desempenho: o próprio colaborador avalia sua
eficiência e eficácia diante do que foi estabelecido preliminarmente;
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação superior e subordinado (por objetivos): o desempenho e os
resultados a serem alcançados pelo avaliado são discutidos e
acompanhados permanentemente por ambos (avaliador e avaliado)
podendo o avaliado sugerir alterações, buscando-se o consenso entre
as partes. Outra diferença é que a avaliação é contínua e conjunta,
possibilitando correções de rumo durante o período abrangido;
Avaliação pela equipe: a equipe da qual o avaliado faz parte que avalia
o desempenho de cada um de seus membros e estabelece com cada
um as providências necessárias para sua melhoria. A própria equipe é
responsável pela avaliação, objetivos e metas a alcançar.
TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E SUAS PREMISSAS
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 360°: envolve todas as pessoas que interferem no
desenvolvimento das atividades do avaliado. Normalmente, envolve a
avaliação do próprio avaliado, do supervisor do mesmo, dos colegas e
pares de mesmo nível hierárquico, dos subordinados se tiver, dos
clientes internos e externos, dos fornecedores;
Ação individual do
gerente:
proporcionar apoio, Avaliação conjunta
Gerente e Formulação
direção, orientação do alcance dos
subordinad conjunta de
e recursos objetivos e
o se objetivos
reciclagem do
reúnem consensuais Do subordinado: processo de APO
desempenhar as
tarefas
http://bit.do/eNSP9
TÓPICO 5 - SISTEMA DE BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS
Benefícios e serviços prestados pela organização aos seus colaboradores
influenciam muito no grau de qualidade de vida;
BENEFÍCIOS
Exigidos pela legislação trabalhista e
previdenciária: Os benefícios negociados em
• férias; convenções ou acordos
• 13º salário; coletivos passam a ser de
• aposentadoria; obrigatoriedade pelo período
de vigência dos mesmos.
• seguro de acidentes do trabalho;
• auxílio doença;
• salário família;
• salário maternidade...
TÓPICO 5 – SISTEMA DE BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
Visam prover o funcionário e sua família de condições de segurança e
previdência em casos de imprevistos e emergências, tais como:
• Assistência médico-hospitalar;
• Assistência odontológica;
• Assistência financeira através de empréstimos;
• Serviço social;
• Complementação de aposentadoria ou planos de previdência social;
• Complemento do salário em afastamentos prolongados por doença;
• Seguro de vida em grupo ou de acidentes pessoais;
• Creche para filhos de funcionários...
TÓPICO 5 – SISTEMA DE BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS RECREATIVOS
Visam proporcionar ao funcionário condições físicas e psicológicas de
repouso, diversão, recreação, higiene mental ou lazer, podendo se
estender para a família, tais como:
• Grêmio ou clube;
• Áreas de lazer nos intervalos de trabalho;
• Música ambiente;
• Atividades esportivas e comunitárias;
• Passeios e excursões programadas;
• Congraçamentos em datas especiais...
TÓPICO 5 – SISTEMA DE BENEFÍCIOS
PLANOS SUPLETIVOS
São serviços e benefícios que visam proporcionar aos funcionários
certas facilidades, conveniências e utilidades para melhorar sua
qualidade de vida, tais como:
• Estacionamento privativo;
• Cooperativa de gêneros alimentícios ou convênio com
supermercados;
• Agência bancária no local de trabalho.
TÓPICO 5 – SISTEMA DE BENEFÍCIOS
PLANOS DE BENEFÍCIOS
Objetivos:
a) Diminuir o desgaste físico e psicológico dos colaboradores;
b) Melhorar a qualidade de vida dos colaboradores;
c) Proporcionar ao recrutamento e seleção condições para atrair novos
candidatos;
d) Diminuir o absenteísmo (faltas ao trabalho), bem como o “turn-
over” (rotatividade de pessoas) na empresa;
e) Reduzir ao máximo possível o custo hora da empresa;
f) Minimizar as deficiências relacionadas aos serviços sociais prestados
pelo Governo (segurança, transporte, educação etc.).
http://bit.do/eNSP9