TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Sejam bem vindos!!

Iniciaremos em instantes
Gestão de Transporte e Distribuição

O que veremos hoje.......

2.2 Tipos de veículos dos modais
2.2.1 Características
2.2.2 Capacidades – Cubagem
2.3 Equipamentos e Acessórios
2.3.1 Características
2.3.2 Capacidades – Cubagem
Tipos de Veículos dos Modais
 Tipos de Veículos dos Modais
INTRODUÇÃO
Escolher o veículo adequado para cada viagem beneficia a empresa em
diferentes aspectos. Isso garante mais eficiência logística, elimina
gastos desnecessários, satisfaz melhor os clientes, evita riscos e autuações, etc.
 Tipos de Veículos dos Modais
CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO
Diversos são os tipos de veículos de carga disponíveis, afim de atender diversas
aplicações no mercado, então cabe aos profissionais de logística entenderem
especificamente quais são as características deles, seus limites de peso,
tamanhos, quantidade de eixos, entre outras peculiaridades.
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CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO
 Utilitários
Tratam-se de veículos usados para transportar cargas leves, realizar fretes a curta
distância ou dentro de regiões metropolitanas. Comumente são usados para entregar
compras online, pequenos volumes de mercadorias para mercados, lojas e etc. Essa é
uma categoria ampla e inclui:
• vans;
• furgões;
• outros veículos comerciais mais leves.
Uma van, por exemplo, tem dois eixos e costuma suportar cargas de até 1.200 quilos.
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CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO
 VUC
Significa Veículo Urbano de Carga e também
é chamado de 3/4. Ele tem dois eixos, largura
máxima de 2,2 metros, costumam alcançar
um cumprimento máximo de 6,3 metros e
pode transportar até 3 toneladas. Cada
município pode estipular suas próprias
normas sobre os limites de tamanho e peso
para que a VUC transite dentro de cidades.
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CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO
 Caminhão Toco
Esse tipo caminhão tem 2 eixos, um frontal e
um trazeiro, e tem uma capacidade máxima
de 6 toneladas, com PBT (peso bruto total)
que pode alcançar até 16 toneladas. Eles
geralmente são usados para transportar
cargas secas e produtos diversos em
distribuição, como açúcar, óleo, arroz, grãos,
entre outros.
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CARACTERÍSTICAS
MODAL RODOVIÁRIO
 Truck
Há um total de 3 eixos: 1 dianteiro
e 2 traseiros com tração.
Capacidade maxima de 14t com
PBT de 23t e pode possuir
carrocerias variadas, sendo as mais
comuns baú sider, grade baixa, e
graneleira.
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CARACTERÍSTICAS
MODAL RODOVIÁRIO
 Bitruck
Por ter quatro eixos, tem uma
capacidade maior de peso (de
até 22t) com PBT de 29t. ​
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CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO
 Cavalo Mecânico
Consiste em um conjunto formado pela cabine, o motor e
as rodas de tração, podendo ser engatado em diferentes
tipos de carretas.
• cavalo mecânico + carreta de 2 eixos: tem capacidade de
até 33 toneladas e tem o cumprimento de até 18,15
metros;
• cavalo mecânico + carreta de 3 eixos: conta com
capacidade de 41,5 toneladas e também chega a 18,15
metros.
Tipos de Veículos dos Modais
 Tipos de Veículos dos Modais

CARACTERÍSTICAS MODAL RODOVIÁRIO

Qual a diferença entre bitrem e rodotrem?
A principal diferença entre o bitrem e o
rodotrem está na quantidade de
semirreboques. O rodotrem possui três
semirreboques acoplados em série, enquanto
o bitrem tem dois. Isso influencia na
capacidade de carga e nas regulamentações
de trânsito.
Tipos de Veículos dos Modais
Tipos de Veículos dos Modais
Tipos de Veículos dos Modais
Tipos de Veículos dos Modais
Tipos de Veículos dos Modais
Tipos de Veículos dos Modais
 Tipos de Veículos dos Modais
CARACTERÍSTICAS MODAL FERROVIÁRIO
Principais tipos de vagões
 Fechado: apresentam uma proteção completa da carga que está sendo
transportada, podendo ser utilizado para carregar diferentes mercadorias.
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CARACTERÍSTICAS
MODAL FERROVIÁRIO
Principais tipos de vagões
 Hooper: a sua estrutura é
composta por um grande funil na
qual existem aberturas inferiores
para a realização da descarga.
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CARACTERÍSTICAS
MODAL FERROVIÁRIO
Principais tipos de vagões
 Gôndola: possui a sua utilização ligada
ao transporte de cargas que não
necessitam de proteção contra
intempéries. Por conta disso, no Brasil,
esse se tornou o modelo mais popular
por conta do transporte de minério, que
ocorre em grande escala no Brasil.
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CARACTERÍSTICAS MODAL FERROVIÁRIO
Principais tipos de vagões https://youtu.be/MTvSOrTXFzw

 Frigorífico: possuem um sistema de refrigeração que é utilizado tanto para

fazer o congelamento de produtos como também para fazer a conservação
dos mesmos.
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Órgão do governo brasileiro criado pela Lei

nº 10.233, é responsável pelo transporte
terrestre no brasil.
Tipos de Veículos dos Modais

Para operar no território brasileiro, o

transportador rodoviário, pessoa física ou
jurídica, necessita estar cadastrado na ANTT,
obtendo o Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Cargas –
RNTRC, atendendo às exigências previstas
na legislação.
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1 2

1.1 1.2 1.3

Tipos de Veículos dos Modais

1. Transportador Rodoviário
Remunerado de Cargas – TRRC:
pessoa física ou jurídica que exerce a
atividade econômica de transporte
rodoviário de cargas, por conta de
terceiros e mediante remuneração.
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Foi instituído pela Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007. A inscrição no RNTRC é

obrigatória para os transportadores rodoviários remunerados de cargas em uma
das seguintes categorias:
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1.1 Transportador Autônomo de Cargas – TAC

Pessoa física que exerce, habitualmente, atividade profissional de transporte

rodoviário remunerado de cargas, por sua conta e risco, como proprietária,
coproprietária ou arrendatária de até três veículos automotores de cargas;
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1.2 Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas – ETC

Pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no
transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal.
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1.3 Cooperativa de Transporte
Rodoviário de Cargas – CTC

Sociedade cooperativa na forma

da lei, constituída por pessoas
físicas e/ou jurídicas, que exerce
atividade de transporte rodoviário
de cargas.
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2. Transportador
Rodoviário de Carga
Própria – TCP:
pessoa física ou jurídica
que realiza o transporte
de carga própria.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AEROVIÁRIO
As aeronaves são classificadas segundo os fins para os quais foram
concebida:
 Aviação geral
 Aviação comercial
 Aviação militar
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CARACTERÍSTICAS MODAL AEROVIÁRIO
São vários os modelos de aviões utilizados na navegação aérea e diversos os
seus fabricantes, no entanto, podem ser classificadas em três tipos quanto a sua
configuração e utilização. A definição quanto ao tipo de aeronave é dada pelo
deck superior:
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CARACTERÍSTICAS MODAL AEROVIÁRIO
 Full Pax (avião de passageiros): de uso exclusivo de passageiros no deck
superior, sendo o deck inferior destinado ao transporte de bagagem. Na
eventual sobra de espaço este é preen­chido com carga.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AEROVIÁRIO

 All Cargo ou Full Cargo (cargueiro): são específicas para o transporte de
carga, não transportando passageiros. O transporte da carga se dá nos
decks superior e inferior.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AEROVIÁRIO
 Combi (misto): utilizadas para o transporte de passageiros e cargas. As
cargas são transportadas tanto no lower deck (andar inferior) quanto no
upper deck (andar superior), separado da ala de passageiros, que fica na
parte da frente.
 Tipos de Veículos dos Modais

Agência nacional de aviação civil

É o órgão responsável pelas
normas e pelo controle da aviação,
bem como pelos acordos
internacionais com outros países
para exploração do trafego aéreo
pelas suas empresas, agindo em
nome do governo brasileiro.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AQUAVIÁRIO

• Navio graneleiro
Como sugere o próprio nome, a categoria foi
concebida para carregar e descarregar mercadorias a
granel — como minerais, carvão e grãos. Na maioria
das vezes, têm um convés com formato retangular,
porque isso facilita a movimentação dos itens. São
adequados para produtos que podem ser
acondicionados nos porões dos navios sem a
obrigatoriedade de:
• contar as unidades;
• usar embalagens específicas;
• fazer a identificação de alguma marca comercial.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AQUAVIÁRIO

• Navios petroleiros
São usados para transportar não só o petróleo bruto, mas
também seus derivados, podendo carregar mais de 300 mil
litros de combustíveis e derivados. Esses navios apresentam
um pavimento repleto de canos interligados, que distribuem o
óleo de modo igualitário para garantir o equilíbrio. Quando
comparados aos outros modelos, os petroleiros se mostram
mais largos e menos fundos — características que os torna
capazes de navegar em águas rasas. Têm um casco duplo, o
que é útil para dar segurança perante vazamentos.
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CARACTERÍSTICAS MODAL AQUAVIÁRIO

• Navios gaseiros
São utilizados para carregar gases liquefeitos —
como GPL, GNL, etileno, amônia, propileno,
entre outros. Têm como grande marca a
presença de tanques arredondados acima do
convés principal.
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CARACTERÍSTICAS
MODAL AQUAVIÁRIO
• Navios frigoríficos
São assim chamados por conta dos
robustos equipamentos de refrigeração
que ficam em seus porões. Tal estrutura
serve para conservar os peixes na
temperatura ideal até chegarem aos
frigoríficos situados em terra firme.
Tipos de Veículos dos Modais

CARACTERÍSTICAS MODAL AQUAVIÁRIO

• Navios porta-containers
São construídos para o transporte de carga em contentores e podem
ser divididos em dois tipos:
 O tipo celular, como já diz o nome, tem células onde entram os
contêineres;
 O convés corrido não possui células.
Ambos são pensados para o embarque por guindastes e,
atualmente, são todos gearless, ou seja, sem guindastes próprios.
Operam com portainers de terra nos terminais portuários. Os
maiores do mundo conseguem carregar mais de 15.000 contêineres.
Tipos de Veículos dos Modais

CARACTERÍSTICAS
MODAL AQUAVIÁRIO
• Navios porta-veículos ou Ro-Ro
(roll on-roll off)
Foram desenvolvidos para levar
qualquer carga que embarca e
desembarca sobre rodas: seja por
cima de rodas próprias, seja por meio
de um equipamento desenvolvido
para essa finalidade.
Tipos de Veículos dos Modais

O órgão do governo brasileiro responsável por esta

modalidade de transporte é a Agência Nacional de
Transportes Aquaviários (ANTAQ).
 Capacidade – Cubagem
Como a cubagem contribui para a otimização
do espaço?
Cada modal de transporte tem um espaço
delimitado para transportar sua carga. A
cubagem vem para otimizar esse espaço, ou
seja, contribui para que o caminhão, navio,
trem ou avião possa carregar a maior
quantidade de carga possível, ou seja,
ocupando todo o volume disponível e a sua
capacidade máxima de peso.
 Capacidade – Cubagem
Como a cubagem contribui para a otimização do espaço?
A complexidade está no fato de, no transporte de cargas, o modal carregar
caixas e volumes de tamanhos e pesos diferentes. Nesse cenário, o objetivo
deve ser encontrar o equilíbrio necessário para que a mercadoria seja
transportada com o menor número de viagens possível.
 Capacidade – Cubagem
Como calcular o volume da carga?
A cubagem da carga representa o volume físico que ela ocupará dentro do
veículo de transporte.
A fórmula para calcular a capacidade volumétrica de um baú é a seguinte:
altura x largura x profundidade.
Exemplo:
se um baú tem 2 metros de altura, 2 m de largura e 12 m de comprimento,
a formula, seria: 2,0 m x 2,0 m x 12,0 m = 48 m³;
O volume total que uma mercadoria poderia ocupar dentro do caminhão
seria de 48 m³.
 Capacidade – Cubagem

Como calcular o fator de cubagem?

O fator de cubagem varia de acordo com a capacidade de peso e volume de
cada veículo, e representa o peso médio para cada 1 m³ de carga que seria
necessário para maximizar a utilização do veículo, levando em consideração o
peso e o volume máximos que ele suporta.
Sua fórmula é:
Fator de Cubagem = Peso máximo (Kg) / Volume máximo (m³)
 Capacidade – Cubagem
Os principais fatores de cubagem, instituídas pela ANTT são:
 rodoviário: 1m³ =300kg
 marítimo: 1m³ = 1.000kg
 aéreo: 1m³ = 166,7kg

Obs.: Na carga fracionada é comum encontrar transportadoras

que adotam a densidade média de 200 ou 250 kg/m³, isso
porque essa é uma modalidade que transporta variados tipos e
tamanhos de produtos no mesmo caminhão, diante disso
completar todos os espaços vazios é desafiador, dificultando a
inserção de 300 kg/m³.
 Capacidade – Cubagem

Como calcular o Peso cubado?

O Peso Cubado é uma forma de mensurarmos quanto a carga pesaria se
tivesse o Fator de Cubagem daquele veículo. Ou seja, é como “normalizarmos”
a carga, tanto com relação ao volume quanto com relação ao peso.
Formula:
Peso Cubado (Kg) = Volume da Carga* (m³) x Fator de Cubagem (Kg/m³)
*O Volume da Carga é obtido multiplicando-se o comprimento pela largura, pela
altura.
Capacidade – Cubagem

Empregar o fator de cubagem

será possível tanto no
transporte de carga lotação
quanto no transporte de carga
fracionada.
 Componentes do CT-e

Cálculo de frete
“O CT-e é um documento
exclusivamente eletrônico e
que deve ser emitido para
toda destinação de carga”
 Componentes do CT-e

Principais taxas:
*

• Frete Peso*
• Frete Valor
• GRIS
• Pedágio
• TDE
• Taxa de CT-e
• ICMS
 Componentes do CT-e

Característica da mercadoria/pacote/carga
Peso: de 100 kg;

• Valor da Nota Fiscal/declarado: R$ 850,00.

• Dimensões: largura de 60 cm, por 110 cm de comprimento e 75 cm
de altura;
• Fator de cubagem que a NTC recomenda de 300;
• Distância: 550km
 Componentes do CT-e

GRIS sugeridos pela NTC (0,30% sobre o valor da mercadoria).

 Considerar generalidades:
• Taxa de Restrição ao Tráfego – 15%
• Taxa de Pedágio (R$ 5,36 por fração de 100 kg).
• Serviço Adicional de Agendamento de Coleta (20% sobre o frete
base).
Componentes do CT-e
Frete peso
Calculo da cubagem:
Volume: [Comprimento] x [Largura] x [Altura] = [1,10 x 0,60 x 0,75] = 0,495 m3
Peso cubado: 0,495 * 300 = 148,50 kg
Conforme verificação na tabela = R$ 80,37

Taxa de Despacho/Coleta&Entraga/Frete mínimo

Conforme tabela: R$ 61,00

Frete valor
[valor da carga] x [percentual frete valor na tabela]
850 * 0,60% = R$ 5,10

GRIS
850 * 0,30% = R$ 2,55
Total frete base: R$149,02

Generalidades
Taxa de Restrição ao Tráfego
TRT = [Frete Base] x [percentual de TRT]
149,02 * 15% = R$ 22,35
Taxa de Pedágio (100kg) = R$ 5,36

Serviço Adicional de Agendamento de Coleta (20% sobre o frete base)

=149,02*20% = R$ 29,80.
TOTAL GERAL: 80,37+ 61 + 5,10 + 22,35 + 5,36 + 29,80 + 2,55 = R$ 206,53 reais.
Gestão de Transporte e Distribuição

Não?!?!
Então, vamos por
em prática o
conceito da
Pirâmide de
William Glasser!