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03 TÉCNICAS DE
VENDAS
04 FUNDAMENTOS DE
MARKETING
ÍNDICE
05 06
O VALOR DO A IMAGEM E
PRODUTO VALORIZAÇÃO DOS
PRODUTOS
07
PLANO DE
MARKETING
01 ESTUDO DE MERCADO
1.1
Conceito de mercado
Lugar físico onde clientes e fornecedores se
encontram para trocar/transacionar produtos ou
serviços.
MERCADO
Em termos económicos é o ponto de encontro entre a
oferta e a procura.
Em termos de marketing, é algo mais concreto e
tem um rosto: o cliente
1. Fase de Lançamento/Emergente
2. Fase de Crescimento
3. Fase de Maturidade
4. Fase de Declínio
O tempo
Um mercado é um sistema que evolui no
tempo sob o efeito de variáveis de curto, Efeito da substituição de produtos
médio e longo prazo.
A inovação tecnológica como geradora de
novos mercados
É importante identificar estes fatores e assim
adaptar as estratégias e políticas mais Grau de concorrência
adequadas.
Mercados condicionados
Variações sazonais
Existe assim uma certa fragilidade destes mercados, pois um Verão pouco quente e chuvoso
pode provocar uma quebra nas vendas de gelados, apenas recuperável num próximo Verão
quente.
1. ESTUDO DE MERCADO
O tempo
Grau de concorrência
Mercados condicionados
É o caso do mercado da TV por cabo, o qual está condicionado pelo mercado dos televisores.
1. ESTUDO DE MERCADO
Estudo da concorrência
o Concorrência genérica;
o Concorrência inter-produto;
o Concorrência inter-segmento.
1. ESTUDO DE MERCADO
Esta identificação deve ser sempre feita numa postura prospetiva pelo que é importante
identificar os concorrentes e calcular o seu potencial de crescimento.
o além da posição das marcas no mercado, da sua imagem e da sua implantação comercial,
considera as competências técnicas, a rentabilidade e a força financeira dos principais
concorrentes.
o O indicador mais utilizado para situar a posição concorrencial de um produto, marca ou
empresa é a quota de mercado.
Porém, a situação mais habitual é que exista um elevado número de intermediários entre o
produtor e o cliente final, com designações variadas e desempenhando um grande leque de
funções.
1. ESTUDO DE MERCADO
Venda direta
PRODUTOR
Situação cada vez menos usada, dados os elevados custos para o produtor,
sobretudo quando se trata de clientes finais com alta dispersão geográfica e
em número elevado. Nesses casos é normal recorrer a intermediários.
CLIENTE
FINAL
No entanto, existem empresas que possuem uma força de vendas própria
que vende diretamente ao cliente final.
Esses casos são relativamente vulgares quando esses clientes finais são
empresas, ou em situações especiais como a Tupperware ou a Avon, que
optaram por praticar a venda direta através de delegados comerciais.
1. ESTUDO DE MERCADO
REVENDEDOR
CLIENTE
FINAL
1. ESTUDO DE MERCADO
RETALHISTA
Opções deste tipo têm sido tomadas por empresas que
estabelecem ligações com franchisados, retalhistas independentes
que estabelecem uma relação contratual com um produtor,
vendendo em exclusivo os seus produtos.
CLIENTE
FINAL
1. ESTUDO DE MERCADO
PRODUTOR
Circuito de distribuição de dois níveis
A empresa necessita de ponderar duas questões para decidir se a distribuição deve ser direta
ou feita através de canais de distribuição:
Se a resposta a estas duas questões for afirmativa, então o consumidor poderá considerar a
distribuição direta.
Contudo, pode existir uma barreira a esta questão que se prende com o facto de os
consumidores terem hábitos de consumo de determinados produtos, nomeadamente em
relação aos fornecedores.
Fatores que podem fazer com que a empresa opte por uma forma de distribuição mais
exclusiva:
Nos últimos anos, muitos produtores têm delegado este trabalho a companhias especializadas
(outsourcing) que fazem o trabalho de forma profissional e mais barata.
1. ESTUDO DE MERCADO
Necessidades e motivações
Necessidades fisiológicas
Necessidades de segurança
Necessidades sociais
Necessidades de estima
Necessidades de autorrealização
As motivações
A preocupação da economia dos diversos recursos (dinheiro, tempo e energia física) está
sempre presente, conscientemente ou não, no momento da compra.
2. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Personalidade
Reconhecimento do
problema
Etapa de pre-compra
Busca de informação
O tipo de ação empreendida pelo consumidor como resposta aos problemas reconhecidos
relaciona-se de forma direta com a situação, com a sua importância para o consumidor e com
a insatisfação criada pelo problema.
o Risco percebido.
o Orientação de compra.
2. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Na realidade, não existia um interesse pelas necessidades e problemas dos clientes, era mais
importante realizar rapidamente a venda, apostando-se quase exclusivamente na primeira
venda em detrimento de uma relação duradoura com o cliente.
Nesta fase o vendedor tenta persuadir o cliente a comprar o seu produto em detrimento dos
produtos da concorrência, estando por isso o vendedor dependente da sua capacidade de
persuasão.
3. TÉCNICAS DE VENDAS
o E por isso, numa relação psicológica que se estabelece entre comprador e vendedor.
o O serviço que se vende não é o objetivo fundamental da venda mas apenas o meio através
do qual se satisfazem necessidades.
o O que se compra é a satisfação de necessidades e em consequência, nunca se vendem
serviços, mas a ideia de satisfação de necessidades.
3. TÉCNICAS DE VENDAS
3. Procura de solução
4. Compra
5. Comportamento pós-compra
3. TÉCNICAS DE VENDAS
1. Necessidade
Desta investigação dependerá algo tão importante como a oferta do produto ou serviço que o
Cliente procura.
O Cliente pode trazer uma ideia incorreta e inadequada do que realmente deseja, daí a
importância de averiguar o que realmente quer.
3. TÉCNICAS DE VENDAS
2. Descrição da necessidade
o Ser compreendido.
o Ser bem recebido.
o Se sentir importante.
o De conforto.
3. Procura de solução
A informação que resultar da resposta a essas questões, poderá ser uma boa ajuda para fechar
da venda e para pôr em prática ações que levarão ao estabelecimento de uma relação de
confiança vendedor-cliente.
3. Procura de solução
3. Procura de solução
As pessoas gostam de emitir opiniões, revelando dessa forma as suas atitudes em relação ao
tema em negociação.
3. Procura de solução
3. Procura de solução
Uma outra técnica a utilizar nesta fase de apresentação é a de mencionar a excelência dos
seus serviços pós venda.
Não esquecer que a compra é, em grande medida, uma decisão emocional. Logo, ao
apresentar soluções, esteja atento aos sinais emocionais do cliente como o grau de atenção,
os gestos. a expressão facial ou o tom de voz
3. TÉCNICAS DE VENDAS
3. Procura de solução
4. Compra
A concretização
4. Compra
5. Comportamento pós-compra
Para muitos, o Processo de Venda acaba com o Fecho e esquecem-se que é importante
manter uma relação duradoura e conquistar a fidelidade do cliente.
Sem acompanhar a venda, não assistindo o cliente sempre que necessário, enfraquecemos a
nossa relação e não prestamos ao cliente o apoio necessário para facilitar a recompra do
produto.
A diferença entre boas e más vendas não está no produto, nos clientes
ou na área geográfica onde o vendedor atua mas apenas na sua atitude
e na correta definição de funções.
Esta filosofia, designada por Conceito de Marketing, estabelece que a justificação social e
económica para uma organização, está na satisfação das necessidades e desejos dos clientes,
de forma a que possam também ser atingidos os objetivos organizacionais.
4. FUNDAMENTOS DE MARKETING
Atitude de marketing
Marketing estratégico
o o estudo do mercado;
o a escolha dos mercados-alvo;
o a conceção dos produtos ou serviços;
o a fixação dos preços;
o a escolha dos canais de distribuição;
o a elaboração de uma estratégia de comunicação.
Vantagens Alocação de
Âmbito Objetivos Sinergias
competitivas recursos
o Estudo do mercado.
o Escolha do target (público-alvo).
o Conceção do produto.
o Fixação do preço.
o Escolha dos canais de distribuição.
o Elaboração da estratégia de comunicação.
4. FUNDAMENTOS DE MARKETING
O marketing operacional
Este último ponto (avaliação) assume importância acrescida, na medida em que se não
houver uma avaliação de todo o processo, não será fácil prever resultados, ajustar estratégias,
mas sobretudo melhorar uma estratégia no futuro.
05 O VALOR DO PRODUTO
5.1
O preço
5. O VALOR DO PRODUTO
Isto poderá ser válido para qualquer produto, mas em relação aos
serviços é ainda mais frequente acontecer, como por exemplo as
cláusulas de um seguro que passam despercebidas se nunca forem
desencadeadas).
5. O VALOR DO PRODUTO
Isto não significa que os preços nunca devam exceder as expectativas dos
clientes, ou que estes tenham sempre uma ideia definitiva sobre o preço
correto.
Acontece por vezes que os clientes acabam por pagar mais do que aquilo
que tinham em mente, e não raramente acham-no razoável.
5. O VALOR DO PRODUTO
Por um lado a perceção que têm dos custos de produção de um determinado produto, bem
como o preço de produtos relacionados.
Esta perceção de qualidade é também ela influenciada pela imagem geral do produto, pela
promoção, pela aparência e pelos canais de distribuição onde é vendido.
5.2
O estabelecimento do preço
5. O VALOR DO PRODUTO
Estratégias de preço
Diferenciação do preço
A diferenciação consiste em pôr à disposição do consumidor uma oferta cujo carácter único
seja reconhecido e valorizado por este último, tendo por objetivo acrescer o valor da oferta.
Preços
chamativos Visam atrair os clientes, para outros produtos cujas margens são mais elevadas
que as dos produtos chamativos.
A venda com prejuízo (ou seja abaixo de preço de compra) está interdita por
lei, mas são numerosos os estabelecimentos que vendem a preços baixos sem
qualquer margem.
o Saldos
Preços o Liquidação total/ou parcial.
Reduzidos o Desconto em % do montante das encomendas feitas durante um
determinado período.
o Descontos quantitativos.
o Descontos por rapidez de pagamento.
o Descontos consoante a importância dos clientes. etc.
5.3
A estimativa dos custos
5. O VALOR DO PRODUTO
CONCORRÊNCI
A
5. O VALOR DO PRODUTO
CUSTOS
Os custos diretos do produto constituem uma importante base de cálculo do preço final.
Todas as empresas precisam de fixar preços que cubram os custos diretamente ligados à
produção, distribuição e venda dos seus produtos, bem como os custos de funcionamento.
A margem gerada pela venda dos produtos tem de permitir à empresa a sua continuidade no
negócio e por isso este cálculo é de extrema importância.
5. O VALOR DO PRODUTO
CUSTOS
o Custos fixos: aqueles que não variam com o volume de atividade, tais como rendas,
salários e outros encargos fixos.
o Custos variáveis: estão diretamente ligados ao volume de produção.
A fim de tomar uma decisão bem fundamentada relativamente ao preço, é necessário saber
como evoluem os custos com o volume de produção, não só para tomar decisões
relativamente à determinação do preço, mas também para poder delinear uma estratégia de
preços a médio e longo prazos.
5. O VALOR DO PRODUTO
CLIENTES
No caso específico dos serviços, existe por vezes dificuldade em encontrar o preço justo,
pois a intangibilidade torna mais difícil a sua perceção.
5. O VALOR DO PRODUTO
CONCORRÊNCI
A
As vantagens de uma política de preço não são protegidas, e é possível, a cada instante, ser-
se imitado ou ultrapassado pela concorrência.
Contudo, uma estrutura de custos realmente competitiva permite ter uma política de preços
muito concorrencial, que desincentiva a guerra de preços, por os concorrentes não estarem
interessados em ter prejuízos no longo prazo.
5. O VALOR DO PRODUTO
Existe o hábito, nas empresas, de repartir os custos por produtos para fixar o preço de venda,
o que parece ser uma sequência lógica.
Estas duas abordagens, através do custo e da procura, são complementares e devem ter em
consideração a política de preços da concorrência.
Existe uma tendência em fixar os preços a partir de elementos parciais do preço de custo, a
partir do preço do concorrente mais importante, ou mesmo a partir da ideia, muitas vezes
vaga, que têm da sensibilidade dos consumidores.
06
A IMAGEM E VALORIZAÇÃO
DOS PRODUTOS
6.1
Estudo da imagem de marca
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
A marca
Para o cliente:
o É uma garantia de qualidade.
o Ajuda no processo de decisão.
o Pode conceder prestígio e estatuto a quem a escolhe.
Para a empresa:
o A marca é um ativo negociável.
o Tem efeito alavanca sobre os produtos com a mesma marca.
o Ajuda a fidelizar clientes.
o Tem efeito de pertença nos colaboradores da empresa.
6.2
Denominação de origem
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
Denominação de
Origem (DO)
Indicação
Geográfica (IG)
Se as DO e IG forem registadas, passam a ser um Direito de
Propriedade Industrial, que confere aos legítimos usuários a
possibilidade de reagir contra utilizações indevidas e abusivas em
produtos que as desprestigiam.
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
Relação mais estreita com a região de origem: Relação mais ténue com o local de origem:
o As suas qualidades e características devem-se, o Basta que a reputação ou uma das várias
não apenas aos fatores humanos, mas também, qualidades ou uma das várias
às condições naturais. características possam ser atribuídas à
origem geográfica, sem influência dos
oÉ neste meio que deve ocorrer a produção, fatores naturais e humanos.
transformação e elaboração do produto
o Basta que a produção, transformação ou
o Ex: Vinho do Porto. a elaboração do produto aconteça na
região de origem .
o Ex: Ovos-moles de Aveiro
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
O registo precisa:
Valor da marca
o Legível, audível de pronunciação e memorização fáceis, e isto nas diversas línguas dos
países em que os produtos vão ser lançados.
o Evocadora, quando a marca consegue, por si só, evocar uma característica essencial do
produto, a memorização e aceitação ficam favorecidas.
o Distintiva, a utilização de termos como novo, nacional, mundial, é desaconselhável, pois,
não comportam em si a originalidade da marca.
o Ser facilmente declinável, adicionar, caso se revele pertinente, uma parte do nome da
marca de outros produtos.
o Estar disponível, o registo e utilização de uma marca é submetido a severa legislação.
6.4
Registar e manter uma marca
A CRIAÇÃO DA
7 regras
MARCA
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
Para ter sucesso, temos que definir objetivos claros e PERGUNTAS CHAVE
mensuráveis - saber para onde queremos ir.
o ATINGÍVEL
o REALISTA
o TEMPORIZÁVEL (definido no tempo)
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
6. Estudar o negócio
O registo da marca
o Entrega do pedido.
o Exame formal (verificar os dados do formulário e a classificação dos produtos e serviços na
Classificação de Nice).
o Publicação no Boletim da Propriedade Industrial.
o Exame aos requisitos do pedido de marca (2 meses e 1 dia depois da publicação no Boletim
da Propriedade Industrial). Se houver oposição, o exame é feito no fim do prazo para
contestação.
o Decisão: concessão ou recusa da marca.
o Publicação da decisão no Boletim da Propriedade Industrial.
o Se o registo da marca for recusado, tem dois meses após a publicação da decisão para
recorrer.
6.5
Campanhas publicitárias
PUBLICIDAD “Um processo de comunicação que visa orientar a
ação do público para um determinado bem ou serviço,
E com o objetivo de promover a sua aquisição”.
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
o O que oferece este Produto, para conseguir que a maioria dos Consumidores o compre
apesar das pressões e das vantagens oferecidas pela concorrência?
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
Chama-se briefing às informações preliminares que contêm todas as instruções que o cliente
fornece à empresa para orientar os seus trabalhos.
Componentes do briefing
O Tema deve resumir a qualidade ou vantagem que torna o produto uma compra
interessante e vantajosa para o Consumidor:
A Ideia que for escolhida no fim será o TEMA da campanha. Esse tema deve
concentrar os argumentos de venda e deve, em termos de comunicação:
Missão do Conceito
Marcação CE
A ISO 9001 adota uma abordagem por processos, que incorpora o ciclo
PDCA de melhoria contínua, e integra o pensamento baseado em risco,
permitindo não só a fidelização do cliente como também a
competitividade da organização assente nos pilares da sustentabilidade.
6. A IMAGEM E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS
Associado ao conceito de marketing, existem diversas atividades que este deve incluir,
nomeadamente a definição de mercados ou grupos de clientes que se enquadrem no
âmbito das atividades da empresa, nomeadamente:
O marketing não se limita, pois, à venda no sentido restrito do termo, nem se esgota com a
implementação de campanhas publicitárias ou com promoção de produtos, como muitas
vezes se supõe.
Depois torna-se necessária a análise do contexto envolvente da empresa, e com base nos
resultados dessa análise, identificar as oportunidades e ameaças existentes ou previsíveis,
que deverão ser cruzadas tendo presente os pontos fortes e pontos fracos internos à
organização.
7. PLANO DE MARKETING
As decisões que a seguir têm que ser tomadas envolvem o desenvolvimento de planos de
ação, isto é, definir o que é que tem que ser feito, quando, por quem e com que meios.
7. PLANO DE MARKETING
Plano de Marketing
Muitas empresas, operando em ambientes de grande turbulência, usam estes palnos, os quais
propõem caminhos e soluções alternativas para cenários diferentes do inicialmente previsto.
ATUAÇÃO DA
EMPRESA
ANÁLISE DA
CONCORRÊNCI
A
7. PLANO DE MARKETING
Análise SWOT
7. PLANO DE MARKETING
Oportunidades e ameaças
Existe um diversificado conjunto de fatores que tanto podem constituir ameaças como
oportunidades para o empreendedor, que se podem agrupar da seguinte forma:
o Fatores Económicos.
o Fatores Político-Legais.
o Fatores Tecnológicos.
o Fatores Socioculturais.
o Outros Fatores.
7. PLANO DE MARKETING
O 2.º passo na construção do plano resulta do anterior, pois a análise da situação externa e
interna leva a que seja possível fazer.
A fixação de metas a atingir tem sempre de fazer parte de um plano de marketing, as quais
terão naturalmente de estar subordinadas aos objetivos globais definidos para a empresa.
7. PLANO DE MARKETING
O marketing mix cobre os aspetos dos Produtos e seu Preço, PRODUTO PREÇO
Comunicação e Distribuição.
o Humanos.
o Técnicos ou tecnológicos.
o Financeiros.
Tudo isso terá de ser avaliado em termos financeiros, a fim de ser verificada a possibilidade de
7. PLANO DE MARKETING
A identificação das várias ações a desencadear, sua calendarização, objetivos e definição dos
responsáveis é a fase que antecede diretamente a passagem à ação.
Embora possam existir diversos responsáveis, é normal haver um responsável geral pelo
Plano – Diretor de Marketing, Diretor Comercial, Diretor Geral, Gestor de Produto, etc. – o
qual acompanhará toda a operacionalização e coordenará as várias atividades envolvidas.
De acordo com o enquadramento temporal previsto (um ano ou outro período de tempo), as
ações deverão estar listadas e organizadamente distribuídas pelos seus responsáveis.
7. PLANO DE MARKETING
Mas, dado que um Plano de Marketing é sempre um Plano operacional, considera-se a sua
operacionalização como passo seguinte da metodologia.
No entanto surgem situações que nos levam a alterar essa rota inicial, fazendo-se então uma
adaptação à rota inicial.
Após o inicio da execução prática (táticas) concerteza será necessário fazer algumas
adaptações ao plano por forma a que se adeque aos) mercado(s) a que a empresa de dirige.
7. PLANO DE MARKETING