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Caso Clinico Gastrosquise
Caso Clinico Gastrosquise
30/01/2008
Hospital Regional da Asa Sul
Ivan Motta
Natália Bastos
RN nascido de parto cesariano, indicação
gastrosquise.
RN feminino, chorou ao nascer.
Apresentando APGAR de 8 e 9.
Evolui com desconforto respiratório leve.
Ao exame: presença de alças vinhosas,
partir do 5° DPO.
Bromoprida quando a SOG não estiver mais
drenando.
Verificar diurese e PA.
Extubado.
LEUCÓCITOS: 11700(
78SEG/1BAST/18/3/0/0)
NT 9243.
NI: 117
PLAQUETAS: 266000.
D5 de ampicilina e gentamicina.
Não evacuou.
Início do estímulo retal.
Episódio de cianose com Sat de O2 de 70%,
FR 78 irpm, FC 170 bpm.
Secreção em pequena quantidade em FO.
Gasometria: pH: 7,28-pCO2:40-pO2:27,3-
HCO2:18,7-BE: -5,9.
Dieta zero.
D6 vancomicina e amicacina.
Taquipnéia leve
Abaixar FiO2 lentamente.
Retirada de SNG. Observar vômito e distensão
abdominal.
Malformação congênita, que resulta em uma
abertura longitudinal de todas as camadas da
parede abdominal anterior
Geralmente a direita do coto umbilical
Medindo de 2 a 5 cm
Geralmente expostos: jejuno, íleo, colo
trimestre)
Álcool
Tabagismo 4x
Não há etiologia definida.
Hipoalbuminemia e hipogamaglobulinemia
seriam as responsáveis pelo baixo peso ao
nascer em 50% dos casos;
Tratamento precoce
Estudos mostraram que na prática de
morbimortalidade não há real diferença entre
os partos cesárea e normal.
Estabilizar o paciente:
1. Termorregulação
2. Reposição hidreletrolítica
3. Drenagem do conteúdo gástrico por SOG
4. Proteção adequada das alças intestinais
5. Verificação de outros fatores de risco:
infecção, hipotermia, hipotensão,
insuficiência respiratória e choque.
6. Antibióticos profiláticos
Não há consenso quanto ao melhor momento
operatório
Países desenvolvidos: 6 a 12h de vida, tem