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Uma Alimentação Racional

Madalena Galante
Nº: 17 9º 2ª
Os assuntos relacionados com a alimentação têm sido uma das grandes
preocupa­ções da segunda metade des­te século.

Ao falar de alimen­tação racional a palavra chave é "equilíbrio" ou seja, a


inges­tão de uma grande variedade de alimentos em quantidades
adequadas ao desgaste ener­gético diário e à fase da vida em que nos
encontramos.

O nosso organismo necessi­ta de um conjunto de nutrien­tes para


funcionar correc­tamente. A abundância ou escassez de qualquer um deles
pode levar ao desequilíbrio dos sistemas orgânicos, ori­ginando problemas
de saúde graves.
A alimentação racional é uma alimentação que se baseia nas 4 leis da alimentação. Todas
estas leis dependem do sexo, da idade, da actividade física e estado de saúde.

Lei da quantidade: devemos ingerir nutrientes em quantidades necessárias para


suprimir as nossas necessidades. Nao devemos ficar nem muito cheios, nem com fome.

Lei da qualidade: devemos ingerir todos os nutrientes

Lei da adequação: devemos ingerir todos os nutrientes em quantidades adequadas à


nossa saúde e actividade.

Lei da harmonia: devemos ingerir todos os nutrientes, em quantidades necessárias,


variando ao máximo e respeitando a proporção da roda dos alimentos.
A energia que consumimos é nos fornecida por três gru­pos de alimentos:

• Hidratos de Carbono (exemplos: massas, pão, arroz,


batata, fruta, etc);
• Gorduras (exemplos: óleo, azeite, manteiga, margarina, etc);
• Proteínas (exemplos: leite e seus derivados, car­ne, peixe, ovos, etc).

Destes três grupos o que tem maior peso na alimentação diária do adulto (h
omem ou mulher) é o dos Hidratos de Carbo­no, seguido das Gorduras e
por último as Proteínas.
Para além dos nutrientes energéti­cos, outros há que são funda­
mentais para uma vida sau­dável: as vitaminas, os sais minerais e as fibras.
Devemos seguir algumas destas regras básicas para conseguir uma alimentação equili­
brada:

• Comer grande variedade de alimentos respeitando os diversos grupos alimentares e não ingerindo apenas ali
men­tos pertencentes a um só!

• Manter um peso saudá­vel.

• Controlar a ingestão de gordu­ras.

• Adaptar uma dieta rica em legumes, frutas e legumino­sas. Estes alimentos forne­
cem vitaminas, sais minerais, fibras e, ainda hidratos de car­
bono complexos essenciais. Como estes alimentos são naturalmente pobres em gor­dura, podem ajudar a dimi­
nuir a ingestão da mesma.

• Utilizar sal com modera­ção. Uma dieta com baixo teor de sódio aju­da a reduzir o risco de hipertensão.

• Evitar beber bebidas alco­ólicas ou refrigerantes, mas se beber, fazê-lo com moderação. São bebi­
das altamente calóricas e cujo valor nutritivo é pouco sig­nificativo. O álcool e as bebidas contendo excitan­
tes (chá preto, café) podem originar dependência e provo­car perturbações várias.

• Beber muita água! A água tem zero calorias! Contraria­mente ao que muitas pesso­as pensam não "engorda" e é
fundamental para a manu­tenção do equilíbrio funcio­nal.
A alimentação saudável e equilibrada, rica em vitaminas e
minerais, acompanhada da prática de atividade física
regular, pode trazer diversos benefícios para a saúde,
como melhor controle do peso, melhora no rendimento do
trabalho, aumento da memória e da concentração,
fortalecimento do sistema imunológico e prevenção de
doenças.

Assim, para garantir esses benefícios, é importante que a pessoa consuma


bastante água durante o dia, evite doces e frituras, reduza o consumo de bebidas
alcoólicas e equilibre a quantidade de carboidratos, proteínas e gorduras ao
longo do dia, podendo ser interessante ter o acompanhamento do nutricionista
para garantir que todos as vitaminas e minerais essenciais para ao bom
funcionamento do corpo estejam sendo consumidos.
Uma dieta com baixo teor de gordura dimi­nuem o risco de doenças cardiovas­
culares, diabetes tipo II, alguns tipos de cancro e o aumento de peso, que por sua
vez pode desencadear doenças músculo-articulares (a gordu­
ra contem mais do dobro de calorias que a mesma quanti­
dade de hidratos de carbono ou de proteínas).

Concluindo devemos ter uma alimentação há base de legumes, frutas e


leguminosas para evitar doenças cardióvasculares, etc... Mas não
sendo fundamentalista!
Bibliografia:

• https://www.tuasaude.com/alimentacao-e-saude/
• https://www.axiswellness.pt/blogs/titulo-artigo-7/
• https://www.medicina-natural.pt/pt/artigos/alimentacao-racional.h
tml
• http://portal.ipvc.pt/images/ipvc/esenf/pdf/nutricao_alimentacao_
racional_2005_06.pdf
• https://pt.slideshare.net/vascofernande/alimentao-racional-e-desvio
s-alimentares-dsp
• https://www.sinerconsult.pt/siner-training/alimentacao-racional-nu
tricao-e-dietetica/
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Alimenta%C3%A7%C3%A3o

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